Luiz Felipe Pondé

⁠O brasileiro tem um comportamento que tende ao informal, ao intuitivo.

⁠Alguns jornalistas só faltam babar em frente das câmeras, ou nas páginas de grandes jornais, quando falam, escrevem ou ouvem a palavra "Lula".

Pouco importa o que os poderosos vomitem, o Brasil só tem leis para quem não faz happy hour com os poderosos em Brasília. Para os amigos tudo, para os inimigos a lei.

⁠A liberdade é a chave da capacidade criativa e empreendedora do homem.

Orientação sexual é só orientação sexual e gênero é só gênero, nada dizem acerca do caráter ou da inteligência de uma personagem ou uma pessoa.

Na política, quando ⁠ela é feita por militância, ela é pobre de espírito.

⁠O próprio crescimento do mundo moderno implica o esmagamento de quem tentar manter alguma sanidade mental em meio a esse circo de mentiras que as relações humanas se transformaram.

⁠Somos criativos em gerar problemas que depois não sabemos resolver.

Só prezamos a democracia quando o povo vota em quem votamos.

A mentira é o manual do departamento de comunicação de todo governo, a mídia profissional sempre manipulou conteúdos.

⁠Chegamos a um ponto em que a máxima "vote no menos pior" já não tem nenhum significado, porque não há um menos ruim.

⁠O ser humano é tal que nada o impede de achar justificativas para apoiar toda forma de violência contra quem ele detesta.