George Orwell

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⁠Não há nenhuma razão forte para pensar que alguma mudança realmente fundamental possa ser alcançada pacificamente.

George Orwell
Fascism and Democracy (2020).

⁠Os governos fazem leis, mas se elas são cumpridas, e como a polícia se comporta, depende do temperamento geral do país.

George Orwell
Freedom of the Park (1945).
Inserida por PensamentosRS

⁠Se as pessoas não conseguem escrever bem, então não conseguem pensar bem. E, se não conseguem pensar bem, outras pessoas pensarão por elas.

George Orwell

Nota: A citação é atribuída a Orwell por John H. Bunzel, presidente da San Jose State University. Não há fontes nos escritos de Orwell que confirmem essa autoria.

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⁠Se você amava alguém, você amava esse alguém e, quando nada mais tinha para lhe dar, você ainda lhe dava seu amor.

George Orwell
1984 (1949).
Inserida por MatheusCalazans

⁠É assustador que pessoas tão ignorantes tenham tanta influência.

George Orwell
George Orwell: A Life in Letters (2013).

⁠As massas nunca se revoltam por conta própria e nunca se revoltam apenas porque são oprimidas. De fato, desde que não lhes seja permitido ter padrões de comparação, elas nem sequer se tornam conscientes de que são oprimidas.

George Orwell
1984 (1949).

⁠Todos os governantes de todas as épocas tentaram impor uma falsa visão do mundo sobre seus seguidores.

George Orwell
1984 (1949).
Inserida por Ketteiteki

De certa maneira, a visão de mundo do Partido era adotada com maior convicção entre as pessoas incapazes de entendê-la. Essas pessoas podiam ser levadas a acreditar nas violações mais flagrantes da realidade porque nunca entendiam por inteiro a enormidade do que se solicitava delas, e não estavam suficientemente interessadas nos acontecimentos públicos para perceber o que se passava. Graças ao fato de não entenderem, conservavam a saúde mental. Limitavam-se a engolir tudo, e o que engoliam não lhes fazia mal, porque não deixava nenhum resíduo, exatamente como um grão de milho passa pelo corpo de uma ave sem ser digerido.

George Orwell
1984. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Inserida por marcelloazevedo