Erasmo Shallkytton
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Meu amor! Na abertura do Ano Novo, as nossas emoções serão os novos rumos desse amatório.
Nenhuma guerra será tida como justa enquanto houver ceifado a vida de inocentes.
Enquanto uns se glorificam com as suas plenitudes e conquistas outros perdem mares de lágrimas nas maiores dores – A guerra.
Se o teu sorriso brama no Ano Novo, verás que a alma glorifica todos os ânimos, cintilando transformações formidáveis.
No Ano Novo todas as boas palavras repercutem com espírito de luz, discernindo em cada homem o seu modo de vida.
Olha o centro do céu à meia-noite na virada do Ano-Novo, crê e verás que todos os sonhos e desejos serão somente os teus atos de fé.
No war will be as fair while there reaped the life of innocent
A ampliação da violência no planeta é questão puramente cultural do homem.
Ser mãe é fazer da própria vida um grande sacrifício.
Em todas as culturas o homem sempre procurou o conhecimento do destino.
Não importa em que situação se encontra o filho, o amor materno é tão imenso que desafia o próprio tempo e espaço.
A maior lição de uma mãe ao filho cego, é ensinar o contorno de uma árvore, e o caminho por onde andará em toda a sua vida sem tropeçar. Enquanto outros que enxergam não se predispõem a caminharem corretamente.
Assassinos impiedosos que não se detém por nada, ainda se mantém no poder em algumas nações.
As leis por mais severas e justas num país, ainda são falhas e injustas para cada caso.
O trabalho escravo infantil é o elemento imperativo das culturas onde as desigualdades econômicas e sociais são parâmetros das fragilidades jurídicas.
O homem não sabe quando está em paz, por isso, continua brigando com o semelhante.
A existência planetária e todo o universo é algo que importuna o homem.
Haverá um dia em que o homem não suportará as mazelas de sua própria ingratidão.
Ao fazermos uma escolha moderada e com retidão, torna-se o botão mais caro das nossas opiniões.
Tudo o que tem vida, é passageiro como o vento na terra.
As questões religiosas são as que mais disseminam o ódio, apagando do homem a liberdade e os direitos humanos.
Mesmo que haja rejeição dos filhos pelo amor de mãe, a tristeza se encobre no seu silencio.
O trabalho forçado é tão antiquado que não difere dos tempos modernos.
Que Deus cure as feridas dos refugiados com esperanças e os homens de boa fé cuidem de suas necessidades.
Feliz é o homem que faz donativos e presta assistência humanitária sem reconhecimento na mídia.