Erasmo Shallkytton
O céu brilha com os encantos dos homens na noite de Natal, prosperando na boa vontade o equilíbrio daqueles que celebram com fé.
Noite feliz e ilustrada marca o Natal nos corações dos homens em momentos e lembranças do nascimento de Cristo.
O presente ou somente um sorriso, é a melhor dádiva que o coração encomenda na noite de Feliz do Natal.
Quando os sinos dobrarem à meia-noite, todos se lembrarão do nascimento de Jesus Cristo há milhares de anos até mesmo os incrédulos.
As luzes, os brilhos e as árvores enfeitadas não há quem não se desperte para compartilhar dessa festa. Tudo é natalino.
Faça você mesmo o Natal acontecer, empregando as maiores ferramentas do ser humano em desuso – AMOR E PAZ.
No Natal procuremos esquecer as mágoas, as ambições, o ódio, a inveja, a arrogância e as injustiças, levando em conta que podemos crescer na imagem do filho do homem, amando a si e aos outros sem distinções.
CRISE FINANCEIRA MUNDIAL – O COLAPSO DA MOEDA
É de suma importância observar o desenrolar dos fatos que marcam o presente na corrida frustrada ao futuro ambíguo e incerto, predispondo no capitalismo assediado dos porões do crédito e o débito na demarcação no mundo globalizado com hostis demandas avassaladoras do papel centralizado dos agentes econômicos e monopolizadores. Dificílimo é entender as alocações dos recursos que se transformam num flagelado e balde de incontáveis sistemas inoperantes contra a nuvem escura que cobre o universo da análise de eficiência, este, já desgastada nos impérios suculentos nas desproporções assombradas da existência financeira.
Obviamente, o direito das obrigações em que o homem societário está submetido ao regramento, furta-se no desvio das irrealizações imaturas do seu próprio crescimento, tais como: custo, tempo, mercancia e produção. E, no entanto, avaliados no cerne da aplicabilidade das gestões econômicas da atual crise internacional sem endereços, é o retrato mais fiel dessas inquietudes nas desarticulações dos empreendimentos. E, não havendo ponto de equilíbrio, desdobra-se nos austeros sofrimentos para amputar o câncer financeiro que acelera numa corrida sem freios e tempo marcado na universalidade dessas receitas sem nexo nos custos, de modo a destemperar as execuções a curto e médio prazo em que germina o paladar aberrante dos povos na última instância. Procura-se, portanto, engenhosamente ad argumentantum, um elixir nas ciências exatas e financeiras com investimentos pelo crivo de estagnar o balanceamento ensurdecedor da pluralidade de ações conjuntas nas orlas dos maiores empreendedores mundiais que desabam.
Estuda-se arduamente um planejamento financeiro dessas oscilações, com intuição cavilosa de contra atacar as políticas e os objetivos financeiros do crédito e débito nos princípios elementares das raízes descobertas, evitando a gonorréia que se alastra sem dimensões específicas, fugindo dos patamares traçados das contas de Ativo e Passivo, bem como o resultado obtido matematicamente das receitas e custos, em cujas diretrizes operantes não obedecem ao crescimento exorbitante e inigualável em vários países com prejuízos das operações resultantes, alarmando a redução das demandas e aumentos sucessivos dos custos.
Entendo que há uma máscara econômica na elaboração abstrusa dos planos artificiosos e esboçado nas máquinas de calcular dessas projeções em relação ao valor de medida em cada período que o homem sapiens traduz literalmente nos vértices econômicos, enfatizando outros resultados à crença dos seus povos, características estas que variam de países e nações, onde a responsabilidade ao olho nu desaparece entre os seus cidadãos. É neste enfrentamento de crise econômica mundial cavalgou onde o comportamento dessas variações fantasiosas denota por si só, o descrédito impulsionado por uma avalanche de inadimplementos com impulsivos canais de distribuição na tangência da instabilidade. Economistas acusam a dolarização e seus malignos efeitos na ciranda mundial com quedas e subidas drásticas. Há de se repensar que a economia norte-americana não tem mais o condão de sobrepujar o magnetismo que enalteceu aos fortes impactos da guerra passada em que sucumbiram os vencidos, e elasticamente nasceu a maior potência. Ad libitum, resultou nos tempos modernos a inoperância e dejetos que manejam a gigantesca aparência de uma nação ad diem quando chega ao ponto final. No plano em risco, há os oportunistas dos salões dos endividados que se beneficia do sangue lançado na fúria do desespero da alma, angariando sem dó um aumentativo exorbitante dos frágeis homens de negócios, somente assim, fortalecem suas riquezas advindas do mais cruel lenço envenenado.
A liquidez dos ativos, bens e direitos evaporam numericamente numa guerra onde a pólvora se concentra na oferta imediata desses recursos fragilizados num pequeno espaço de tempo, sem previsão e sem conter a mingua do montante inadimplente arrolados por sucessivos aditivos ocasionando a explosão das quebras. A arrogância dos que empreendem altivos empreendimentos no evento desleal com terceiros são manobras acentuadas do mundo dos negócios. Não adiantam socorrer ao frio e as ondas caloríficas dos grandes investidores e megas empresas com decretos, leis e outras medidas solucionadoras e ilusórias através de planos de auxílios ou subsídios em bilhões de dólares. Os insumos malgrado na coleta de incentivos na liquidez saturaram os incautos dos privilegiados. O mundo vive atualmente outras formas, a multiplicidade de sua gente, a desaceleração mundial, a recessão crônica na Europa e na América, sem se falar dos países emergentes, ou retraindo o contexto, as nações que nem sequer espelham o rastro do crescimento nas políticas reguladoras que desfilam silenciosamente em cada cidadão que ainda, por ventura, acha que não fora atingido na central de seu país. Obviamente, é papel dos governantes, emanarem editos confrontantes de uma boa saúde, em vez de demonstrar na ponta do lápis a triste realidade que o povo passa. Previsões antepassadas não surtirão efeitos, planos angustiados sem conforto financeiro, é filantropia para manter ponto estratégico financeiro da quebra.
A recessão está à solta há mais de 20 (vinte) anos em determinados países sem abreviar os estofamentos dos seus leitos e lançamentos de créditos duma política desigual e desumana que campeia no mundo inteiro em reparte da globalização os seus surtos. Riquezas e valores astronômicos acondicionados nas mãos de um grupo ou pequeníssimas legiões, populações desenfreadas no crescimento acelerado, a industrialização e tecnologia de ponta que não rever aonde paira suas agonias por mais créditos. Percebe-se que os gravames desse embate crucificam sempre o direito das obrigações em suas variadas formas e conseqüências. O mundo do consumo selvagem que aglomera um conteúdo aberrante em certas economias com desembolsos enfraquecidos, preenche mais ainda a caravana das carteiras das estimativas fracassadas no débito. Na verdade, assim penso que o universo atual do homem ficou mais acessível às pragas de todos os desenvolvimentos das políticas com gestões infindáveis. Há, porém, outros países na dependência diária da importação, estes, portanto, são as mazelas que mais sofrem na crise financeira.
Ainda há impérios de Estados, que confraternizam no egocentrismo a magia de que não será atingido pela crise financeira que assolou os Estados Unidos da América. Tais promoções encurtam aos economistas a dura realidade com que mapeiam seus gráficos distorcidos quando promovem as articulações dos melhores remédios contra a famigerada inflação irmã gêmea da recessão. Gestões financeiras, planos e ajudas com dinheirama é apenas um achatamento de mais crédito versus débito, talvez incapazes de inventariar a soma dos prejuízos. Impulsos de propagandas governamentais com leves e arrojados toques aos consumidores para movimentar o mercado circulante, irá disparar com um galopante golpe na arte do Hapkido coreano sem anacronismo. A facilidade do crédito e as dificuldades na aferição dos pagamentos geram as mutilações em que vive o homem social, por conta do desenvolvimento e nas máquinas atuais.
Tenho como pensamento o seguinte: “Todo crescimento tem o seu preço e a sua escala de progressão e retrocesso”. Vejamos: que uma determinada indústria ou outros tipos de negócios (sem citar nomes) de motocicletas em determinada região central ou fronteiriça aquece o mercado com a disparidade de vendas e produção localizadas no mercado. Aduzindo nas suas funções das administrações financeiras com arrojados programa de crescimento, promovendo e gerenciando astucioso plano de vendas e industrialização em seu gigantesco parque industrial com perspectivas de aumentar e flexionar outras subsidiárias no domínio incalculável de maior receita bruta, obedecendo em planilhas orçamentárias, espantosos e agigantados lucros. Nesse ínterim, acopla o seu próprio banco de investimento financeiro, acautelado e protetor de suas emendas de riscos sem se importar com as deficiências alocativas do mercado. As revendedoras particulares apostam no sucesso em curto prazo. Espalhando-se como o surto da dengue sem remédio no Mercado Nacional, revendas alucinadas por todas as bandas.
O mercado publicitário blinda com arrogância em seus perfectivos comerciais de longo interesse ao público consumista, brasões de crédito se incorporam na mistificação aglomerada no desengate de lucros presentes e atuais, hasteando a bandeira mais simples e fácil de adimplir o crédito. Para a indústria e seu banco de crédito não há probabilidades maior de não liquidez em seus débitos, referindo-se “aos maus pagadores” com valores devidos ou indevidos por estes clientes/consumistas. A situação cadastral da revenda já alocou na contratação bilateral adesiva com o banco financeiro os seus fiadores, depositários, penhores, hipotecas ou valores como suporte contratual em caso de quebra e garantia do negócio.
Tramites legalizados, e serviços disponibilizados de primeira ponta, impõe uma bela fachada nos prédios das revendas aos traços impostos pelo aderente Senhor Banqueiro, causando impacto frontal na disparidade de concorrentes e clientes diversos. Custos semifixos e semivariáveis reúnem ao grosso modo na especulação, e sem custos variáveis a revenda é obrigada a deliberar uma guerra comercial não sofrendo nenhuma depreciação tais bens. De certo, que a facilidade de crédito ilude facilmente as pequenas sociedades de homens sem qualquer formalidade na aquisição futura do bem, cujo orçamento doméstico não possui capacitação para adquirir, imbuindo metodologia de marketing, ofertando os bens de consumos com prestações em 72 (setenta e dois meses), sem entrada, crédito aprovado na hora, tangue de combustível cheio, emplacamento grátis, e outras ofertas, ou até mesmo na compra de automóveis a entrada para pagar no final do financiamento, equilibrando o salário do consumidor nas prestações suaves, despreocupadas e lentas, onde os juros contratuais serão aglomerados na posição da época conforme as frações da economia e suas altas e quedas.
O sonhador e consumidor apaixonam-se pela utilidade que sempre sonhou em tê-los, e no fundo imaginário, esta, é a única oportunidade de ser o detentor e desfrutar do novíssimo bem, apenas observa que tem capacidade de obter em poucos instantes àquela propriedade. Logo, o revendedor está com sua comissão já creditada, o negócio transacionado com a financeira, a indústria já recebera a sua fração, e o crédito ficará no vencimento das parcelas, cujo procedimento com vencimento antecipado e garantia da execução com a retomada do bem pelo financiador.
O consumidor não vence as regalias do mercado do crédito, partindo para outras compras a crédito e aumento de suas despesas, e as festas com tradições anuais impõem o desgaste do seu bolso, os aumentos salariais não socorrem a queda através da inflação, o comprometimento do orçamento doméstico revida sem força, achatado pelo desgaste de inadimplência adormecido. Se for um profissional autônomo, averigua-se imediatamente a iliqüidez os seus créditos, a fragrância desaba como desabou as Torres Gêmeas, e daí nasce o calote nestas forças que movimentam a ambigüidade dos créditos e débitos nas figuras que levam o descrédito.
Não há que se chamar de devedor ou inadimplente a falta de irresponsabilidade do cumprimento das obrigações já utilizadas há milhares de anos no império romano. As mudanças radicais oportunizadas assombreiam sem dar guarida ao consumidor, e este, não tem suporte ás vezes de neutralizar, vez que a moeda corrente é efêmera. A instituição financeira acelera no revendedor autorizado máculas do rompimento acaso não atinja as progressões de venda no mercado. Forçoso admitir que esses braços das economias, respondem diretamente pelo fortalecimento e engrandecimento dessas montadoras que auspiciam no vôo os lucros e padecem nas quebras indesejáveis.
A soma desses negócios em determinado tempo, ocasionam o crescimento em demandas aplausíveis. Como exemplo, citamos um minúsculo caso para melhor entendimento: João, casado e tendo quatro filhos percebendo um salário e nunca teve condições de comprar uma motocicleta. Planeja e junta comprovantes de renda e adquire nas facilidades o sonhado bem, onde a propaganda dos investimentos fáceis é a sobra das vantagens. A empresa onde o mesmo trabalha não atinge seus objetivos financeiros, não consegue crédito nos bancos motivados pela crise financeira. João é despedido, não paga o bem, e nem outras obrigações, além dos filhos que param de estudar motivados pelo desemprego do pai. E por aí vai, quebrando e fazendo crédito enquanto possui nome limpo. Dessa engrenagem, é que se vislumbra a cadeia da quebra e desconfiança. Não quitou os seus compromissos, e fez um efeito dominó em conjunto com um aglomerado de pessoas naquele país da mesma forma em que se encontram.
Assim é a crise financeira, um manto negro que se desvela em cada pessoa e nas grandes conglomerações do poderio econômico que passam e repassam anos com suas carteiras de crédito, assobiando nas inflações aumentos insuportáveis de valores. E quando desacelera é bancarrota na certa. Sem se falar dos campeões do crédito aberto que comercializam os corruptores, realizam crimes contra o Estado, a máfia, e outras formas ilícitas de alavancar receitas sem a geometria egocêntrica do governo, sem medida capaz de identificar o vôo silencioso desse dinheiro sem bandeira. Empresas fantasmas, fraudes nas suas diversas formas, aumentos irresponsáveis de tributos, cobranças de taxas e outras mercadorias pitorescas dessa ciranda de neve. Sem se falar das carteiras de crédito hipotecarias que elásticas sem rumo, numa eterna cláusula de revenda.
E nesta vaquejada de Instituições de Crédito Pessoal galopante com juros infernais, disponibilizados nas contas correntes ajuntam uma massa incomensurável de devedores, patrimônios endividados que se amontoam nos hd’s das instituições, e também nas carteiras hipotecárias. Crédito com risco desenfreado nas composições diversas assume uma verdadeira batalha naval onde tudo flutua com as brisas oceânicas. O homem necessita repensar sobre o mundo das obrigações inerente a atualidade para obter com justo incremento a bonança de uma paz.
NÃO TENHAS MEDO DE AMAR
Não terás medo de amar na travessia do lago,
Quando tu tiveres enlameada no meu amor,
Verás que o temor é menor que o meu afago,
Aceitando a necessidade com o meu labor.
Que jamais rejeita o teu fracasso anterior,
Enxugando a tua desvalorização agüentada,
Da execrável auto-estima que por lá ficou,
Agora, eu só quero fazê-la toda bela e amada.
Tu. Alteza de todos os campos perfumados,
Vês que até o sol aceso tem lá os seus dias,
Outrora nasce e morre por trás dos alambrados,
É preferível excesso de amor do que a flor do ódio.
Amor! Vamos nesse galope açoitando as nuvens,
Assim, dar-te-ei proteção abundante por toda a vida,
Afastando-te desse cálice as meras frustrações,
Aonde penetras nas minhas águas sem decepções.
Solte e liberte nas asas dos meus ventos o amor,
Abolindo a timidez que aprisiona todo o teu “eu”,
Sem riscos e experiências fraquejadas não amarás,
Fluindo a insegurança pessoal, tu serás incapaz.
Não terás medo de amar os novos lábios que beijam,
Que tu esqueças as lembranças sofridas do passado,
Não poderás alinhar os teus olhos tristes nos meus,
Afinal de contas, eu sou outro que ainda não te amou.
Se tu pudesses abrir a janelinha da oportunidade,
Tu verias que amo de tal forma que ninguém não amou.
Serei o primeiro e único de todos os continentes,
Para abarcar sem fôlego o beijo que ainda não ajoelhou.
Se eu nasci para amar e apreciar o teu rio de rosas,
Não. Não me comparas com a velha embarcação,
Onde navegaste e afundou no duelo sofrido do desamor,
É...é isso mesmo. Eu só quero é viver contigo fazendo amor.
O TEU RISO É O MEU JARDIM
Plantarei as sementes no doce dos teus lábios,
Aguardando no amanhecer o belo desabrochar,
Atrativo com a voz que brama sem o meu vazio,
Das pétalas róseas que um dia, sei que vou amar.
Dentre o riso leal que percorre em cada estação,
Da alma encantadora outrora hás de me encontrar,
Nos botões de alegrias que unem nos olhos o coração,
Erigindo no despontar dessa luz que me faz aceitar.
No macio e longo dos teus cabelos irás me arrastar,
Tão leves que eu vou imediatamente me apaixonar,
Abrindo o jardim com rosas vermelhas pra dulcificar,
Nos teus suntuosos lábios, eu vou amar e muito beijar.
Adornando a face meiga e gentil dos olhos ardentes,
Franqueando nas minhas palavras as melhores locuções,
Arraigadas entre as estrelas que iluminam o nosso amor,
São retratos que não se perdem nestas douradas emoções.
Franca. É Francy que vislumbra com delicadeza e charme,
Una mujer bella no colorido da mais linda Cidade Verde,
Com pupilas encantáveis relampejando dentro de mim,
Por isso, não há outro jeito de trazê-la para o meu jardim.
AMOR – É ASSIM QUE TE AMO
ERASMO SHALLKYTTON
Eu sinto a ferocidade desse sentimento,
Desejando afiar na ponta dos teus lábios,
Como se fosse o lago Victória na África,
Estreitando com as brisas os teus cabelos,
Sentindo o perfume que banha o meu corpo,
Alterar-se em beijos, abraços e tantas canduras.
MARINNA ELESKA
Ah! Como eu gostaria de sentir as suas mãos me acariciando,
Ouvindo a sua voz a sussurrar na melodia que faz o meu sonho,
Amor! Posso te confessar uma coisa importantíssima?
É que eu te amo e essa ânsia me deixa loucamente por ti,
Quero que a noite chegue e com a luz do luar prateada,
Irei te beijar na mansidão de todos os nossos desejos.
ERASMO SHALLKYTTON
Meu amor! Eu elevarei o teu nome nas estrelas,
Juntando no calor dos corpos e meus lábios nos teus,
Na melhor conexão cósmica que alguém jamais te deu,
Saibas que eu posso reunir todos os planetas em série,
E posso te amar na mais augusta constelação de flores,
Aduzindo no universo austral o que sei fazer é te amar.
MARINNA ELESKA
Amor meu grande amor, minha doce e querida paixão!
Teremos um céu todo colorido com o brilho das estrelas,
E você surrando no meu ouvido com as mais belas poesias,
Eu perco o juízo com a sua voz que me enlouquece de amor,
Caminhando pela relva quero sempre poder te amar.
ERASMO SHALLKYTTON
Minha princesa do meu único oceano austral,
Estou aqui absorvendo essa energia cosmopolita,
E velejo nas ondas dessa formosura que encanta,
O céu da minha boca com tantos beijos impetuosos,
Que ardem sem ferir deliciando no melhor acorde.
MARINNA ELESKA
Meu poeta! Somente assim, eu posso viajar por todo o teu corpo,
Na imensidão do universo onde me perco no seu prazer,
Na agradável sensação de sentir o seu corpo balançar,
Eu também velejo no seu mar com beijos e carícias,
E tudo irá apimentar os desejos, emoções que me cativa,
Com o céu todo estrelado admirando a nossa união.
ERASMO SHALLKYTTON
Marinna! Os corpos entrelaçados na comunhão do amor,
É a paz que elege no patamar das nossas paixões,
Acendendo com tantos júbilos as feições do enlace,
Que a vida é isso que bate dentro dos nossos corações,
Por isso, eu fisgo com maior evidencia o teu grande amor.
Atracando na minha nave essa mulher que me faz clamor.
GAROTA VERÃO
Não é magia sentir a tua beleza,
É formosura em plena estação de verão,
Cintilando nas pupilas a cor azul do céu,
Graça nos cabelos cor de fogo perante o sol.
Face lisa, macia num admirável sorriso,
O vento balança e retoca os finos cabelos,
E refresca o biquíni nas areias da praia,
Onde as ondas do mar banham o teu perfume.
Ó garota verão! Levas mais uma estação,
O dia será mais festivo com a tua vinda,
Que se abre no tempo com coloração,
Advindas com tangas e luminosos sutiãs.
Estampas florais guarnecem com brilhos,
A brasilidade desse corpo todo homogêneo,
Detalhes vivos atraem num look fashion.
Com pulseiras e braceletes é o tom,
Afagando todo o meu panorama,
Tão versátil é espelho com bela nuança,
Na face lisa, macia com um esplêndido riso.
Na passagem do Ano Novo, os meus olhos flutuarão na magia de um novo tempo, desejando as melhores lições de esperanças.
A minha paz interior brilhará nas renovações do Ano Novo, por isso, venha aumentar esta luz na expansão de nossas realizações.
Preparo-me meditando nas circunstâncias adversas do tempo e espaço, observando o mundo na virada do Ano Novo.
Tudo pode acontecer na passagem do Ano Novo. O universo mostrará novas aberturas rumando nos limites do Ocidente e Oriente, onde os seus povos atravessarão oceanos de insatisfações e intolerância.
ÁFRICA – SEM FREIOS
Novos ciclos demarcam os eixos da sobrevivência humana na dura passagem de Ano Novo, e o homem ainda trilha nas faces angustiadas das crianças africanas no monopólio das maiores mazelas duma pobreza.
Na contagem regressiva do Ano Velho, este trará ramificações em novas culturas, e o povo acenderá nas aspirações uma catedral de verdades e ilusões.