Dan Mena
"Curtidas e seguidores se tornaram as novas moedas da autoestima, alimentando o narcisismo secundário nas redes sociais."
"Pacientes demonstram em seus atendimentos como uma autoimagem construída de forma inadequada impacta negativamente suas relações interpessoais."
"Os laços da primeira infância influenciam nossa capacidade de amar e se relacionar na vida adulta."
"A capacidade de estar só ou em solitude, é essencial para processar afetos e nos preparar para conexões verdadeiras."
"A identificação no espelho é um marco psicológico e simbólico, essencial para a formação da identidade infantil."
"A capacidade de estabelecer relacionamentos positivos na vida adulta está diretamente relacionada aos vínculos formados na infância."
"A conversão do supereu ocorre através da interiorização de experiências, adaptando-se às novas realidades."
"Produções figurativas internalizadas, sejam de pessoas significativas ou símbolos culturais, moldam nossa autoimagem e comportamentos."
"Alguns influenciadores digitais promovem padrões de beleza fantasiosos, impactando negativamente a saúde psíquica de seus seguidores."
"O 'falso self' surge quando esculpimos nossas vidas para atender expectativas externas, em detrimento do verdadeiro eu."
"Combater a dismorfia corporal exige promover a aceitação e a valorização da diversidade corporal, além de criar um ambiente digital mais saudável."
"O biopoder é visível nas políticas que controlam a natalidade, a vacinação, plataformas digitais e mídias, e o acesso aos serviços de saúde, impactando diretamente o bem-estar dos indivíduos."
"A alfabetização digital é essencial para interpretar criticamente as informações recebidas e reduzir os impactos negativos do capitalismo de vigilância."
"A análise do biopoder nos ajuda a entender como o poder é exercido não apenas através da política, mas também no nível dos corpos e das vidas de cada um."
"Ao abraçarmos nossas limitações, percebemos que elas nos tornam mais fortes e resilientes, provocando nosso crescimento e aprendizado."