Textos sobre ansiedade que resumem esse sentimento difícil
Na busca por respostas
a questionamentos acerca
do sentido da vida,
o homem chega a exaurir-se
na ansiedade oriunda
de sua incapacidade de obtê-las.
Angústia!
Sei o que não quero, mas quero o que não sei,
na angustia de não fazer o que quero,
fico angustiado ao querer fazer o que não sei.
A confusão que se cria na ansiedade de encontrar
o sentido em fazer, surge a angustia da sensação
improdutiva de nada fazer que me conduz à ideia
da ausência de significado que continuo a fazer.
Eu finjo que entendi.
Que passou, que superei, que nem doeu tanto assim.
Mas no fundo, eu sei…
Meu corpo trava, minha voz falha, e eu paro.
Não é falta de força,
é medo de lembrar o quanto me importei.
De ter sido escolha,
e de repente, ser só mais um entre tantos.
A verdade?
É que fingir que não dói é mais fácil
do que admitir que ainda dói pra caralho.
E o que me trava não é o vazio —
é tudo o que ainda tá cheio aqui dentro,
e que eu finjo não ver pra continuar andando.
Se disserem que você não é ninguém, considere o fato de que tendemos a projetar nos outros o que somos (ou não conseguimos ser).
Às vezes você quer as coisas muito rápido
mas
como na natureza
há um tempo certo para que tudo aconteça.
Diga-me. Mostre-me. Vem à tona.
Pare de me jogar migalhas de gatilhos e fale-me o que realmente é. Não quero ser seu escravo, quero ser seu amigo, eu estou aqui, vamos dar nossas mãos?
Um doce vilão
Amar, as vezes dói tanto;
Anestesia a mente;
As palavras saem do silêncio gritando e aos prantos, para o caderno;
Faz o coração transbordar lágrimas no meio do caos da insonia;
Amar, usa a saudade, a solidão, as frustrações e a ansiedade como armas para matar lentamente os dias bons;
O amor, as vezes tem seus dias de vilão.
Vem Sem Medo!
Neste exato momento, estou com vontade de abraçar o teu corpo para sentir a nossa conexão por muitas horas. Juro que eu queria estar com as minhas mãos segurando firme atrás do teu pescoço, sussurrando no teu ouvido e invadindo a tua intimidade ao mesmo tempo. Só o silêncio da noite iria ouvir o pulsar forte dos nossos corações, á como seria bom transbordar o amor em forma energia delirante!
Minha boca esta seca, minha respiração esta ofegante, a ansiedade pra te ver me assusta, tenho pressa pra te encontrar e contrariar o frio desta solidão.
Tua existência tem força
Quero dividir o meu colchão, quero compartilhar os meus sentimentos, quero explorar os movimentos que dão certo,
Minhas tentativas serão transformadas em acertos, pois estarão enlaçadas com os teus caminhos,
A implicância, a indiferença e as magoas, serão apenas flores sem vida no meio do nosso jardim,
A minha ansiedade entrega o real valor que você tem, entre nós não tem como os monstros crescerem, eles serão dissipados por meio de nossos beijos, toques, razões e decisões,
Sem o teu amor pulsando no meu sangue tudo está perdido, você é o pássaro do meu céu.
O Peso do Intangível
O medo do intangível pesa sobre seus ombros como um manto invisível, uma sombra que insiste em seguir cada passo seu. Mas saiba, meu amor, que nos momentos em que sua mente viaja para os possíveis desvios, eu estou aqui, segurando sua mão, pronto para caminhar ao seu lado.
Nosso amor é um refúgio, um abrigo contra as tempestades internas que você enfrenta. Quero que sinta a paz no meu abraço, a segurança nos meus gestos e a certeza de que não está sozinha nessa jornada.
Você passou tanto tempo tentando se antecipar ao que poderia dar errado que não percebeu que os erros vieram de onde menos esperava. Não permita que a ansiedade roube os sorrisos que iluminam nosso mundo. Juntos, somos mais fortes do que qualquer medo, mais valentes do que qualquer incerteza.
Ame-se tanto quanto eu te amo, e deixe que esse amor seja a luz que dissipa as sombras.
Aqui e agora, com você, para sempre.
Vejo sua foto aparecendo e sumindo,
Me traz um conforto,
Mas depois um zumbido.
Confusão mental,
Embolo de sentimentos
Um silêncio mortal.
De frases prontas e lamentos
Me pergunto se é intencional,
Se sabe o que causa...
Com as aparições sazonal.
Me rendo à ansiedade
Que tento fazer não aparecer,
Diante das adversidades,
Que teimam em se fazer perceber.
Ignorar é o remédio,
O limite da sanidade,
De forma que eu controle
Essa maldita ansiedade