Voto
No dia que o voto deixar de ser secreto, eu acreditarei na sua ideologia política, no seu feminismo e no feminismo masculino.
A Corda Brasil !
- Tok Tok,
- Quem é ?
- Eu sou um cabo eleitoral,
vir pedir seu voto,
para fulano de tal.
Acorda Brasil,
Cabo eleitoral,
Não pede voto de graça,
E o cabra que tu elege,
Lhe mata de pirraça.
Não fazem nada que nos ajudem,
Não nos tem consideração,
Nos tratam como trapo,
Pior que pano de chão.
E se falamos mau deles:
Nos jogam na prisão.
É hora de darmos um grito,
Em favor desse país,
E votarmos nulo, e não eleger-mos,
Nem um infeliz.
O povo brasileiro !
O povo brasileiro precisam despertar e
não acreditar em político, que seu voto
venham comprar.
Nada é de graça, nem mesmo o aperto de mão, que esses miseráveis nos dá, no período de eleição.
Entram em favelas, em beco sem saída e
depois que são eleitos, ferram com nossa vida.
Dizem que nos amam, que irão mudar às nossas vidas.
Depois de diplomados, adeus gentalha fedida.
Levam quatro anos, no Plenário Federal, depois voltam para os estados, na maior cara de pau.
Os otários batem no peito: Dr fulano é muito legal.
Desperta povo brasileiro, não é hora de dormir,
o buraco já está preparado, pra poder nos sucumbir.
Eu sempre voto nulo, pois o que importa pra mim é manter minha consciência limpa, não enfatizar a vontade dos opressores.
O voto no Brasil passa por uma espécie de alquimia: uma dia após as eleições é um metal comum que vai se transformando até atingir as características do ouro no dia dessas Eleições, pelo menos na visão das autoridades.
Voto da obediência
Cristo vivenciou uma existência de devoção ao Pai, desde seu nascimento até a morte de cruz, se fez disponível e de modo absoluto, em empenho à sua missão salvadora.
“Foi oprimido e humilhado, mas não fez comentários; tal como cordeiro, ele foi levado para o matadouro; como ovelha muda diante do tosquiador, ele não abriu a boca.” Isaías 53, 7
“‘Sou eu que devo ser batizado por ti, e tu vens a mim?’ Jesus, porém, lhe respondeu: ‘Por enquanto deixe como está! Porque devemos cumprir toda a justiça.’ E João aprovou.’” Mateus, 3, 14-15
“Jesus disse-lhe: ‘Vá embora, Satanás, porque a Escritura diz: ‘Você adorará ao Senhor seu Deus e somente a ele servirá.’” Mateus 4, 10
A história de Cristo amplia nossos olhares sobre o que de fato significa a “obediência”. Muito mais que uma imposição, ela representa uma relação de confiança e entrega a Deus.
“Eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.” João 6,38
Conscientizados do valor do voto da obediência, e em submissão à santa madre igreja, religiosos se espelham no testemunho de seus superiores, em âmbito corporativo, regional e coletivo, vivendo a maturidade na liberdade como filho de Deus.
Voto de pobreza dos religiosos*
O voto de pobreza do religioso é o desapego das posses terrenas ou seja mundanas, segundo os mesmos, fúteis, bem como o desinteresse da elevação dos valores adquiridos pessoal em benefício de outrem em sua vida comunitária. Deste modo, visto que uma pessoa acumula fundamentos, bases ou alicerces, carecerá preocupar-se em intentar os semelhantes, com quem convive diariamente, promovendo seu desenvolvimento de vida espiritual, devotada, intelectual, especialista, repartindo cultura e sabedoria aos irmãos de congregação como se reparte o pão. O religioso que pensa unicamente em sua própria vida, moradia, bem estar, esquecendo o Instituto, irmãos consagrados, tendo conhecimento das reais necessidades das obras e iniciativas, vive uma pobreza falsa. A pobreza de cada religioso será refletida na Instituição, com sua oração, seu trabalho, seu esforço e dedicação, pois não é o Instituto de Vida Consagrada que constitui e faz o seu membro, mas sim este o constitui. Seu exemplo, seu testemunho vivo, é que o exterioriza e o lança no meio ambiente como germe inesgotável do amor cristão. tão importante, exercido pelos religiosos professos, concluo que o voto de pobreza será vivido na intensidade apresentada se os religiosos atenderem ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis.
Texto baseado ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis. Solange Malosto
Não há pressão multideterminando o voto do eleitorado da esquerda brasileira, principalmente, o feminino. Penso que a liberdade reside nisso.
"Mesmo sabendo dessa traição, eu te perduei, te dei um voto de confiança! E mais uma vez você quebrou e destruiu o pouco que tínhamos!"
"Quanto mais confiamos nas pessoas!
Quanto mais damos um voto de confiança!
Mais e mais somos machucados, e a ferida nunca vai se curar!"
Banal
Sátira autorizada.
É festa na política.
Eles se renderam ao voto,
E a alienação grita...
Crise educacional.
Não preciso mais ensinar!
Pesquisa no Google!
Não perde tempo tentando memorizar...
Furto generalizado.
O primeiro foi e levou uma galera.
Agora que estes aprenderam,
é arrastão que vira festa...
Falta dinheiro.
Mas não que eu deva me preocupar.
Não preciso de trabalho.
Uma pena que as contas vieram a dobrar!
Clichê na relação.
Vou me ficar só com uma para quê?
Se o mundo me lista todas.
Por que só por ela devo me perder?
Família moderna.
Filhos aprendem com o celular.
Não há conversa não há choro.
Só resta a depressão, esperar...
Fanatismo religioso.
Sonhador ideal de aceitação,
Ou tu acreditas no mesmo que eu,
ou vais morrer, irmão!
Mundo artificial.
Já existiu natureza,
mas o homem tomou tudo
e disse: isso é beleza...
Briga social.
A elite sentada.
A massa se acaba,
e a miséria se alastra...
Banal.
Ninguém aceita pensar.
Uns até criticam,
mas se perdem ao tentar executar...
A Eleição!
Os deputados federais e estaduais e os senadores e vereadores, são eleitos
pelo voto direto do povo.
Eu não vejo porque, o presidente, os governadores e prefeitos, gozam de regalias.
O candidato que for eleito, com maior número de votos, esse deveria ter seu lugar garantido.
E assim sendo: A vontade dos eleitores, seriam respeitadas e esse negóciode segundo turno, seria eliminada.