Vivi
viví 20 anos seguido fazendo coisas certas, achavam-me o máximo, pessoa do bem...errei apenas um dia, crucificaram-me alegando que sou uma pessoa maldosa...!
Lumiar
Já vaguei em desertos
Mergulhei em lugares
inquietos
Vivi a ilusão de um
amor incerto
Já anoiteci e
amanheci sem ver
a beleza das flores
O luar das primaveras
Num divagar de lágrimas e dores
Já passei dias escuros dentro de mim
aprisionada
abandonada
amargurada
desamparada...
Hoje...
Hoje não!
Sinto o lumiar dos meus olhos
Respiro os girassóis dos meus sonhos
Beijo meu amanhecer
Abro as portas do meu bem querer!
Aprendi...
Libertei-me de me esquecer
E vivo em prol da calmaria
da poesia e
da minha vida alvorecer .
"O que você chama em mim de defeitos,
eu chamo de efeitos colaterais da vida que eu vivi."
☆ Haredita Angel
Um Amor inesquecível pode ser esquecido
Eu vivi um um amor inesquecível
Bom, inesquecível só na quele tempo
Dele agora só resta cinzas e lembranças.
Um amor inesquecível.
Um amor que esqueci.
Será que o amor dura para sempre?
Sim, ele dura.
Mas apenas se cuidado.
Meu coração se partiu por dias e noites.
Meu coração chorou.
Mas um novo amor surgiu!
Ainda mais forte
E menos doloroso,
Pois ele desconheço totalmente.
Melhor assim.
Um amor que desconheço
Um amor que não quero conhecer.
Último dia do mês... Fazendo um balanço de tudo que vivi e venci durante esses trinta dias, descobri que só tenho motivos para agradecer a Deus por cada segundo, cada manhã, cada recomeço, cada lágrima, cada sorriso, conquistas alcançadas, desafios vencidos, resumo Abril com apenas uma palavra: "Fé".
E com essa Fé amadurecida, plantada na alma que vou iniciar um novo e abençoado mês... Maio, mês das mães, das noivas, da felicidade, da vida e das possibilidades.
Gratidão meu Deus por tudo... Amém!
Sinto que a vida passou
E ainda não vivi
Cada pessoa que amo
Se vai e leva um pouco de mim
Djanira do Carmo Lopes
Homenagem a Belchior
30 de Abril 2017
Vivi mergulhado nos sonhos para não me perder nas falsas realidades. Curti as mágoas para nunca esquecer de que sou frágil. Observei os fortes de espíritos e me compadeci dos fracos. Assim, descobri a força theocósmica que habitava dentro de mim: Graças aos obstáculos.
Mulher!
Imagem refletida no espelho da vida
Sensibilidade e delicadeza
Alegria e dor, emoção vivida
Mas a força é a sua natureza!
Poeiras ao vento...
Quando os olhos do tempo cerrarem a minha existência, nada lamentarei. Vivi todos os tormentos das minhas indecisões. As dores e os prazeres de ser o que se é. Se falei o que não era necessário, também ouvi muitas injustiças. Não quero nem guardo para amanhã qualquer desejo. Até os meus sonhos são os de agora. Já não há mais motivos para postergar os meus desejos. Da vida só quis o amor... E no amor construí o meu breve existir.
Minhas viagens são sempre voltas à infância, aos lugares onde vivi um dia. Uma procura, pai, mãe, avós, tios, amigos mortos. Volto atrás e procuro no verde, na luz, no céu. Em vão. O que perdi não terei mais, porém, mesmo assim volto sempre. A esperança de que algum dia encontrarei aquilo que procuro incansavelmente. Quem sabe na morte, única paisagem que por enquanto me é vedada.
Por algum tempo vivi desolada das pessoas, dos aninais, de tudo que eu gosto e me faz bem. Eu vivia em um mundo onde a solidão e mesmise eram minhas companhias. Ah, mas agora chega, o passado não me pertece mais, hoje eu vivo o presente em boa situação tenho uma boa visão, tenho força, tenho ânimo, tenho família, tenho amigos, tenho animais, sou cercada de pessoas boas, o meu mundo hoje é bem diferente do anterior, vivo hoje as emoções que nunca vivi. Agora sim, é que sou eu de verdade.
Ruas
Caminhos por onde passei
Lugares
Tristes e alegres lugares
Onde eu vivi
Momentos iguais
Ruas por onde passei
Locais
Onde sei que não sei voltar
Mas sei
Sei que não verei nunca mais
Aquelas ruas
Não me lembro de todas
Alguma esqueci
Uma ou duas, quem sabe
Não me cabe
Sentir tamanha saudade
Nem sei por quê choro
Melhor seria voltar pra casa
Anoitece, talvez esse Céu desabe
E então eu me lembro
Que já faz alguns dezembros
Que moro na rua.
Edson Ricardo Paiva
O que direi ao tempo quando me perguntar por que não vivi, por que não me entreguei aos sonhos ? Por que não fui mais louca ?
21/05/2017
Vivi ou simplesmente sobrevivi?
Morro um pouco a cada dia de falta de passos falta de sonho de coragem de viver e não simplesmente sobreviver ...
Se eu morresse hoje choraria meu corpo pela covardia por batalhas apenas travadas na memoria e covardemente sufocadas enterradas por falta de ousadia...
Choraria minha alma a dor de amores nao vividos com intensidade por medo da dor essa que ja me cala a alma por falta de viver ...
Choraria lágrimas de dor pelas vezes que deixei meu próximo sofrer sem ao menos me condoer com com suas guerras travadas para sobreviver ...
Ah como tudo isso seria agonia por ter passado pela vida sem ter de fato serventia ...
Se assim eu morresse hoje minha alma nao descansaria mas pra toda eternidade padeceria por nunca ter sabido o que é viver.
Mas bem me alegro por hoje ainda nao ser meu dia e ainda a tempo de aprender ...
E se você morresse hoje o que levaria daqui alegria de ter amado a si mesmo e aos outros e saber o que é viver?
Ou a agonia de ter passado pela vida, sem de fato ter sabido a magia de viver?
Que seu dia tambem, nao seja hoje!!!
Eu vivi esse tempo, quando o sol quer raiar, mas a neblina o esconde, o amor me avisa que a saudade vai longe ...
Lembro-me do pão caseiro feito com carinho pela minha mãe, da manteiga derretida e do café quentinho, com o leite trazido pelo leiteiro em uma garrafa verde deixada à porta, das carroças de cavalos com sininhos no pescoço, dos caminhões cheios de boias frias que passavam em direção à roça, de meu pai me levando de bicicleta para a escola e eu brincando com a fumacinha de sereno na boca, das brincadeiras no recreio, do sinal da sirene que berrava quando a gente corria e escorregava na escada, das brigas da saída na calçada...
Do apito do trem chegando à estação, lembro-me de você e fico triste, enfim, me alegro com as notas tocadas naquele sax prateado naqueles anos dourados...
Amor inventado
Amor, eu aprendi tantas coisas ao seu lado
Vivi tantos dias maravilhosos
Você me ensinou que amar não é difícil
Me ensinou que amar é como respirar
Meu amor, sei que não estamos nos melhores dias
Sei que posso ser meio imbecil as vezes
Mais saiba que te amo,meu amor
Te amo para sempre
Pois foi você que me ensinou
Que o amor faz tudo ser perdoado
Mas a única coisa que não quero que me perdoa
É de um dia ter te amado.
Amor inventado
Amor, eu aprendi tantas coisas ao seu lado
Vivi tantos dias maravilhosos
Você me ensinou que amar não é difícil
Me ensinou que amar é como respirar
Meu amor, sei que não estamos nos melhores dias
Sei que posso ser meio imbecil as vezes
Mais saiba que te amo,meu amor
Te amo para sempre
Pois foi você que me ensinou
Que o amor faz tudo ser perdoado
Mas a única coisa que não quero que me perdoa
É de um dia ter te amado.
Por 2 anos vivi julgando aqueles que eu achava que eram hereges e com isso, nessa linha de julgamento, cai de cabeça no mar de críticas e fez meu coração se tornar cético, pois, alimentei meu coração somente de coisas ruins, somente de trevas e morte. Somente Cristo pôde trazer a luz em meu coração.
Se eu pudesse dar dois conselhos para todos vocês, seriam...
- Não sigam aqueles que APENAS JULGAM a todos e não a si mesmo.
- Não julguem tudo e todos.
Lembre-se que sua boca vai falar apenas aquilo que o seu coração está cheio, não deixe o seu coração se encher de trevas.
Seja Sal, seja luz.