Vivemos
O nosso dentro de nós...
Vivemos, catando ventos que semeiam tempestades porque não aprendemos a descartar os caquinhos, aqueles fragmentos do nosso moedor de coisas pequenas, armazenadas dentro de nós.
by/erotildes vittoria
LEMBRANÇAS
Algumas vezes, perco-me em pensamentos
E relembro tudo que vivemos...
Que sonhamos ...
E perdemos...
Ao nos perdemos de um sentimento
Que parecia imenso...
Intenso...
E verdadeiro.
Mais que no fundo
Nunca foi.... o que realmente pensávamos.
Hoje recordo-me
Lentamente que tudo foi apenas uma chuva de verão!
Que passou levemente em nossos corações.
Deixando marcas
Feridas e promessas que o tempo se encarregou... apagá-las
Deixando apenas
Recordações de tempos vividos
Entre nós dois.
As ilusões nos fazem cientes de todas as verdades que não vivemos, mas que foram sentidas, o amor é abstrato
Nem sempre o que escrevemos é o que vivemos, demonstrar que estamos felizes as vezes não é sinal de felicidade, pois na verdade muitas vezes estamos retratando de coisas que queríamos viver e não da qual vivemos ainda.
erguntar não ofende. Quer dizer, não sei, haja vista que vivemos hoje numa sociedade que cultiva o mimimi como sendo uma espécie de virtude (depre)cívica. Enfim, seja como for, vamos à pergunta: se um caipora não se preocupa em melhorar, em corrigir-se, em ser prestativo, porque os outros – sejam esses outros pessoas próximas a ele ou apenas ilustres desconhecidos - devem fazer por ele o que nem mesmo o caipora faz por si?
Deus conhece não só o que vivemos agora, mas Ele nos aceita com toda nossa história e se preocupa com o nosso futuro.
Os momentos que vivemos em lugares como o Pantanal, nunca são exatamente iguais, por mais, e mais que se volte. Porque aqui o mundo é diferente. É a natureza que define o que acontece. Somos somente espectadores da beleza que nos envolve. Uma aventura, uma adrenalina, um animal, um pôr do sol, coisas inesperadas, outras, super esperadas. De uma forma ou outra o que acontece aqui fica na minha memória, na minha história.
Vivemos pequenas perdas todos os dias. Uma separação, uma demissão, a morte de um amigo, a notícia de uma doença incurável. Essas experiências cotidianas de morte nos ajudam a entender que nada dura para sempre. Inclusive nós, em nossa natureza mortal.
Somos absolutamente incapazes de esquecer a vida que vivemos.
Jamais esqueceremos as dores que dividimos.
Jamais esqueceremos os sonhos e as coisas que conquistamos juntos.
Porem não conseguimos cultivar as flores, que delicadamente perfumavam nossas vidas.
Realidade.
Vivemos a mercê da sorte
já não tem que nos ajude
a educação não tem suporte
e você acha que me ilude
de que adianta ter esporte
se o povo não tem saúde.