Vilões
Os grandes vilões do objetivo comum de toda a humanidade que é ser feliz, são: o Egocentrismo, a INGRATIDÃO e o EGOÍSMO.
Toda sociedade tem seus vilões. Aqueles que causam problemas e perturbam a ordem. Aqueles que fazem o que querem e ridicularizam o mundo. Precisamos do poder para combatê-los. Precisamos de justiça, não importa onde estejamos. Precisamos do poder para esmagar o mal. E esse poder somos nós!
Há homens que florescem no caos. Vocês os chamam de heróis ou vilões, dependendo do lado que ganhar a guerra, mas até a batalha os chamar, são homens comuns que anseiam por ação, que desejam a oportunidade de descartar a rotina de suas vidas como um casulo e se encontrarem. Sentem um destino maior do que eles, mas somente quando as estruturas colapsam ao seu redor, é que esses homens se tornam guerreiros.
Distintos vilões, eu me chamo Gru. Parece que estou falando muito alto, embora a distância entre nós não seja justificativa para isso.
Esse é o melhor dia da minha vida! O garotinho aqui acabou de roubar uma coisa dos piores vilões do mundo. Agora eu serei um supervilão.
Não se precipite. Não tire conclusões precipitadas. Nem todos os vilões, nem todos os bandidos das histórias e do mundo são negros.
Não há santos nem vilões, muitas vezes os papéis estão invertidos apenas para sentirmos como é estar do outro lado.
Todas as divindades têm seus demônios, todos os heróis possuem seus vilões. E você ai querendo transformar um mero desafeto em arqui-inimigo. Relaxe e curta a vida, com ou sem eles, as contas continuam aguardando o pagamento.
Livre-se dos vilões: O perfeccionismo pode impedir de ir em frente. O comodismo costuma paralisar. Mágoas e ressentimentos aprisionam em cárceres cruéis.
Não há vilões autoproclamados, apenas regimentos de santos autoproclamados. Os historiadores do lado vitorioso decidem onde está o bem e o mal.
Pobres vilões: as suas sujas conquistas escorrem pelas mãos. Aliás, de forma desonesta não é conquista: é assalto.
A nobreza da conquista roubada será sempre de quem lhe é de direito.
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Em época de algoritmo onde as redes viraram vilões, vi uma matéria que discutia sobre o problema das mídias, e o problema não era a mídia em si e sim o que as pessoas compartilhavam nelas, você nunca via as coisas mundanas, as inseguranças, as falhas, as tentativas... Você vê apenas o resultado final, quando positivo.
As "mídias sociais" não tão sociais, são apenas uma vitrine de realizações, onde o indivíduo precisa estar bem, mas o que é estar bem? Qual a necessidade? Esse imediatismo é que causa a ansiedade, e como num episódio de "The good Place" o ambiente é criado para torturar uns aos outros. Durante essa semana eu não estava bem, e advinha, "tá tudo bem" não estar bem haha.
Os humanos eram os verdadeiros monstros e vilões, mais reais do que qualquer romance ou fantasia poderia inventar.
