Frases sobre vidro

Cerca de 772 frases e pensamentos: Frases sobre vidro

Estou frágil como um vidro caído no chão
Estive tentando sorrir, tentando ser forte, mas outra vez.
Aquele amor que quase me matou voltou como uma tempestade me arrastando quebrando tudo pela frente!

Inserida por SempreAlone

Amizade e amor são como vidro ... se quebrar não tem concerto !!!

Inserida por LehCastanheira

Tem amor que é como vidro quebra facilmente,mas também tem aquele amor que é como ferro pode ate enferrujar, mas jamais se quebrará!

Inserida por LUANABEATRIZPINTO

PROMESSAS
Promessas você faz, sempre no auge da emoção.
Não vê que meus sentimentos são de vidro e
minha alma de cristal.
Como quero acreditar, se quero!
Agora deixei de acreditar que me ama,
minha alma e meus sentimentos quebraram,
agora estou leve, livre e sem ilusão...

Inserida por ValdeliceBacic

Telhado de vidro?

Atire pedra quem nunca pecou!
Nestes tempos tão hipócritas,
Até Jesus seria apedrejado.

Inserida por FrancismarPLeal

Abram bem o vidro. Deixem-me beber o dia!

Edith Wharton
WHARTON, E., Artemis to Actaeon and Other Verses, 1909
Inserida por pensador

Todavia, pode ser que eu me engane e talvez não passe de um pouco de cobre e vidro o que tomo por ouro e diamante. Sei o quanto estamos sujeitos a nos enganar naquilo que nos diz a respeito, e também o quanto os pensamentos são traiçoeiros.

Inserida por pandavonteesedois

ANÔNIMO GIGANTE

O granizo cai impiedoso
Sobre o telhado de vidro,
Que não reclama, pois não ama.

O ideal não resiste à chuva
De fogo e cinzas, que incinera
A presa e a fera de grande fama.

Poemas são pedidos em garrafas,
Metidos, dobrados, rasgados,
Sobre o peito, sobre a cama.

Vem de dentro do peito
O pedido daquele poema:
Que a chuva, a qual espera
Que a fera lacerada
Descanse, fatigada,
Desça e renove a lama
Desta alma perdida
Que não ama.

Inserida por Ebrael

Aprendi a lutar
Quando vi que não era de vidro,
Fui alem dos sentidos,
Mas do que o permitido
Enfrentando o acaso
Me deparei com o destino,
Na luz do refletor...

Inserida por VandalismoPoetico

Nossos heróis vivem em um castelo de vidro, sujo e opaco com medo da escuridão vinda de uma terra estranha.

Inserida por ReinaldoVasconcelos

nao liga ,caco de vidro tem inveja de diamante

Inserida por yassouza

Quando se julga olhando pela janela, você terá meia realidade pois o vidro também reflete sua imagem

Inserida por WillianBrito

As frases são cacos de vidro e todas as vezes que as repito elas me cortam, mas cortam mesmo, mesmo assim prefiro que eu morra por isso de que esses cacos toquem ao menos nós pés dela .

Inserida por lucassouza04

Da Saudades

O vidro
o cristal
a queda
a cola

uma única palavra
trouxe o silencio
mesmo que haja comunicação
dos lábios será

o tempo de cada um
se faz
se refaz
se desfaz
em neblina das palavras que passeiam entre nós.

Inserida por AmeliaMariPassos

Há dentro de nós, coisas frágeis como vidro, que depois que se quebram é impossível consertar.

Inserida por HDK

O tempo explica tudo,e mostra o que é diamante e o que é vidro, o que é ouro e o que é lata.

Inserida por literataquality

Teste em algoritmo !

01 - Pegue um copo de vidro
02 - Levante ele a uma altura acima de sua cabeça
03 - Solte-o, deixe cair no chão
04 - Agora ele está partido em pedaços
05 - Peça desculpas a ele
06 - Verifique o procedimento

Obs.: O copo não voltou ao normal ? Uéhhh....! O que será que deu errado ?

Conclusão: não é sempre que funciona !

Inserida por LigreSouza

Hoje olho pela mesma janela que ontem, mas o vidro se quebrou, não mais distorce o que há lá fora...
Meus olhos observam perplexos a realidade, um certo desânimo me invade...
Tudo mudou... O aconchego que havia aqui dentro já não há, o ambiente está escuro e frio, um imenso vazio...
Lá fora há sol e vida, mas onde está a menina atrevida?

Inserida por Loreknust

Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.

Inserida por AlessandroLoBianco

É melhor tacar pedras no telhado do vizinho.
pois, o meu é de vidro e quebra mais fácil.

Inserida por Renato01976