Vida Sofrida
Porque a vida nem sempre é triste, abatida, sofrida. Viver é deixar para trás os tropeços, os medos, às vezes que erramos, os amores perdidos, os perdidos desamores.
Viver é seguir em frente, olhar adiante e pegar do passado o ensinamento que ele tinha para nos dar. Viver é bem mais; viver é bem mais que sonhar, é fazer acontecer o sonho que em nós sempre está.
Nildinha Freitas
Momento de reflexão
A Vida foi feita pra ser vívida, e não sofrida, viver um dia após outro sem medo do que vem pela frente. Às vezes fazemos tempestade em um copo d'água, brigas tolas por algo tão insignificante, mal sabemos que naquele momento, pode-se tá perdendo um amor, um amigo, um familiar, por algo q poderia ter se resolvido em uma conversa civilizada. Tolos somos, por não pensar antes de agir. O Parar para refletir, antes de agir, seria uma maneira mais q eficaz para evitar o desfecho doloroso diante de uma pessoa, evitariam ambos estarem chateados um com o outro.
Vida sofrida
Mas nunca fui iludida
Com coragens e com os pés no chão
Não me abalo com qualquer ferida
Em momentos difícil da vida, a alma fica sofrida com o coração encolhido, chora unitelmente lágrimas frias, não a conselhos úteis, apenas as inutilidades fica visível, sobra apenas os sonho perdido, o ar do sofrer se mistura com os olhares das multidões, obrigado a viver com os momentos de seu sofrer, fica os conselhos sem valor algum, falar quando se esta só não adianta, não porquê fica só como um maldito nó, não a consolo ao medo de não mais resistir aos momentos difíceis
É fascinante a semelhança da tristeza de um girassol em final de vida, tristeza bem sofrida, semblante caído de caule comido.
Quanto tempo ainda terei de vida?
Um ano? Um mês? Uma hora?
Será que terei uma morte sofrida?
Será que ela já está vindo agora?
De que vale o Amor?
Qual pesar em nossa vida?
Há quem diga que na vida tão sofrida
É o amor que alivia toda dor
Mas será assim Ele o Senhor
Quem comanda o navio para o mar?
Ou é angústia de quem não soube caminhar
E que na vida não parece ver sentido?
Como não És então por mim compreendido
Não sei Amor, só sei Amar.
O nublado do tempo parece me revelar as estações da vida, às vezes sofrida com ventos e temporais que ficam sem pressa de ir embora e às vezes ligeiros, devolvem o sol com seus raios para iluminar todas as decisões, dando forças para seguir, sem sucumbir nas tempestades da vida.
"A vida é querida, sofrida, vivida, alegre e deprimida
É pávida e impávida, tem graça e desgraça
Alegre, sem graça, é honesta e trapaça
Tão doce e amarga, que brilha e que apaga
Que faz e amassa, constrói e desaba
Tem luz e tem nada, carente e abonada
Bandida e beata, honesta e devassa
Pura, misturada, é alta e baixa
É grande, pequena, é como poema
Por vezes é justa, por vezes te usa
É a vida que vem, a é vida que passa
É o tudo que morre, pra que tudo nasça."
Vida sofrida
Jogo da vida
Jogo de labirinto
Eu vou indo
Pela porta estreita
A larga tá suspeita
A perdição
Não é solução
Caminho sem volta
Não existe vitória
Sem luta
Então se ajuda.
' NOVO FLORIR '
Nas labutas da vida,
O riso meio apagado,
mesmo meio sofrida,
Com as angústias da lida,
Não podemos esquecer,
Que na hora de florescer ,
Ainda que o caminho,
A ser pervagado ,
O Criador,está sempre
Ao nosso lado !
Levante-se, caso cair
Com força, Fé e coragem ,
Carregando na bagagem
Um sorriso bem contente,
São ferramentas,
da vida, pra gente
Em frente seguir
Plante um outro jardim
E começarás a sorrir,
Quando entre belas flores,
Entre variadas cores,
Com alegria na vida
Terás um novo florir !
Maria Francisca Leite
Direitos Autorais Reservados sob a Lei -9.610/98
A vergonha sofrida uma briga uma decepção a dor angustiante tudo isto é triste na vida do ser humano, porém nada é pior que a estupidez humana, a estupidez é tão imoral que não deveria fazer parte do ser humano que é templo do Espírito Santo de Deus.
A vida é sofrida, mas não vou chorar?
Sempre fiz de tudo pra tentar melhorar?
A cada batida do coração, incendeia...
Como crianças e castelos de areia.
Infância Feliz ou triste? Esquecida...
Só quem já passou sabe a dor da despedida.
Brinquedos, flores, amores e medos...
Agora não posso guardar meus segredos.
Despedida? Infância? Qual o enredo?
Talvez o julgamento de quem aponta o dedo...
Quem sabe quando vai acabar?
Relaxa, não precisa. Já sei em quem vou me espelhar.
O religioso que adora imagens vive uma vida falsa, sofrida e problemática, porque atrás delas existem os demônios.
Há almas desesperadas no mundo diante da dimensão de uma vida curta, sofrida e passageira; mas os que esperam no Senhor se alegram em suas provações.
A alma sofrida
Pelas decepções
Desta vida
Tantas mentiras
Tantas intrigas
Desgastam
E corrompem
A essência do ser
Que sentimento
De tristeza
Contaminam
A ternura
O amor deveria
Ter o poder
De intimidar
Tantas coisas ruins
Que chegam
Para te desanimar
Mas nem tudo
Tem amor
E nem tudo é amor
A diferença
É a mesma que
Põem limites
Nas relações
Desta vida
Que passa
Que corre
Que atrasa
Que se apressa
Quem é capaz de entender
O por que dessas
Circunstâncias infelizes
Que desprezaram
E aterrorizam a
Vida
A vida fustigante
Aflita pelas lembranças
Que não foram esquecidas
O amor seria capaz de tornar
Tudo mais calmo e feliz
Mas é o amor
Que traz algazarra
Para os corações
Que tristeza de vê
Como o tempo passou
E as contradições ficaram
Para marcar
E lembrar que tudo
Era ilusão
E que nem só de amor
Se vive o ser
COPIANÇOS
Tantos a querer copiar
Episódios,
De uma vida
De história sofrida,
Para atingir certos pódios
Mais altos, mas de maior caída.
Pobres tontos, ai se soubessem
O princípio dum meio sem fim,
Talvez alguém estarrecesse
E se afastasse de mim.
Ainda se fossem copistas
Daquilo que não escrevi
Por respeito ao que não senti,
Vá lá, ó malabaristas.
Cada vida, é uma história
E se não me falha a memória,
Será sempre intransmissível.
Querer ser,
Sem ser,
É impossível.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 11-02-2023)
MULHER SEM SER
Chorava.
Era mulher
Sofrida
Sem cor
Ou amor
Pela vida.
Ofereci-lhe um flor.
Do monte,
Rebelde como a liberdade
Da sua idade
Proibida,
Insentida,
Naquele corpo franzino,
Sem fulgor,
Nem horizonte,
Que mora mesmo defronte
À fronteira da dor
Por demais consentida.
Ela, aceitou a minha flor.
Por ser do monte
E do monte só
Porque tinha a frescura
Que tem a água da fonte
E lhe matava a sede dura.
E para me não meter mais dó,
Ou compaixão no olhar,
Pediu-me que a deixasse só,
Para que não a visse chorar.
(Carlos De Castro, In Há Um Livro Por Escrever, em 10-03-2023)