Existência da Vida
E realmente, quando acontecerá o último ato da existência de alguém? Quando será a última palavra, o último suspiro, o último beijo, o último abraço e o último carinho? Ninguém sabe, devemos ter sempre isso em mente: Despedir-nos das pessoas com doces palavras, fazer enquanto é tempo amáveis reconhecimentos. Abraçar, pedir perdão, amar, devolver, doar, se dar!
Apesar da vida ser difícil, você não deve renunciar a tudo. Esta existência é a única que tu conheces, portanto viva intensamente sem preocupar-se com o que as pessoas dirão.
Nesse breve e único tempo de nossa passagem sobre a existência terrena, temos que ser fiéis e verdadeiros, ao maximo, às pessoas do nosso ciclo de convivência, e, em especial, à nossa propria consciência. Pois a verdade sempre aparece, mais cedo ou mais tarde, e, caso aconteça de nao aparecer, coisa que eu duvido, ela estarar sempre martelando nossa mente.
A vida pra ser vivida precisa de alegria, mas não levar a vida a sério é perder uma existência, pois a vida não é brincadeira.
Para determinadas passagens de nossa existência, apenas o tempo consegue trazer as respostas que o imediatismo teima em esconder.
Minha própia existência é um enigma,
Como um jogo sem fim,
Espero um dia me descobrir,
No meio do universo enfim.
TEMPO DE REFLEXÃO
A GALERIA
Os dias de uma existência são como quadros que pintamos seguidamente. Uns quadros revelam cores pálidas, sem vida e sem a expressão do artista lembrando os dias tristes que construimos. Outros têm cores vibrantes e despejam o calor da paixão interior por si mesmo. Vários quadros vão se postando um a um, os que tem a cara dos outros qdo não conseguimos viver para e por nós mesmos, os que são simples caricaturas denunciando o quanto ainda nos desconhecemos. Enfim, na galeria da vida penduramos os quadros que compomos, e dia chega em que somos necessariamente convidados a visita-la. Não se surpreenda você pintou todas as telas.
VIDA E MORTE
.
Em toda a nossa existência aqui neste mundo,
só damos valor à vida quando estamos perto da morte.
Na mesma estrada em que nasce a luz,
carrega-se a cruz também,
e a morte que nos parece medonha
é ela que nos livra da cruz e nos renova a luz.
Mesmo que a insistência das ondas no mar revolto da minha existência, apaguem algumas das minhas pegadas, sei que elas existiram...
Não conseguiram apagar as vitorias da minha caminhada!
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