Poemas de reflexão curtos
Me encanta ao olhar
Me fascina com sorriso
O pior de tudo isso
É não poder te falar
Tudo que tenho escrito
Você é paixão
Que o coração deseja com todas as forças
E apesar da razão dizer que não
Meus olhos brilham ao te ver
Os batimentos aceleram
E a vontade é grande
De falar o quanto gosto de você
Você é encanto diário
Bela e sincera
Cheia de virtude e positividade
Fala com os olhos
Encanta com sorriso
Talvez seja meu maior erro
Ter me apaixonado por ti
Pensando que fosse passageiro
Continuo a errar o tempo inteiro
Desde a primeira vez que te vi
Que o calor do verão aqueça nossos corações e os raios do sol iluminem nossos dias.
21 de dezembro
Início do Verão
"A maioria nem sempre tem razão,
a multidão serve como escudo,
a unanimidade as vezes é burra,
como é fácil ser um sujeito oculto."
Meu, coração
E um pobre beato
Que sem nem ao menos
Conhecer o seu, amor
Ainda sim! Cultiva
Os teus, carinhos.
Sou eu, que retiro
Sua gratidão em viver
Minha zona erógena e a solidão.
Vejo o amor como
Um mero, anêmico subnutrido
Incapaz de florescer.
Se eu, chorei Foi, pra compôr
Canções para explicar a dor
Se você, não entendeu! Foi, porquê
Nunca sofreu de amor como eu.
Viajo em seus olhos
Como um trem fantasma
Em busca de terminar
Como o único condutor
De seus, lábios.
Caso for, sua última chance!
O último minuto do acréscimo
A vertigem do fim Te, faria
Sorrir ou implorar para tentar
De novo?
Vejo A fidelidade
Como um cão guia
Tentando Guiar
Fracos de caráter
Contra a cegueira
De seus prazeres momentâneos.
Sua áurea Me ilumina
Tenho Ela feito aquele ponto de luz!
Diante a escuridão
Seu, perfume e a harmonia de mil incensos
O equilíbrio da certeza! Que Amar alguém.
Se aprumar Em ventania
No aconchego, felicidade.
Lamento na presença do luar.
Por intermédio da ansiedade
meus, uivos poéticos ao sereno
Na companhia do Anseio carnívoro De um lobo sedento e lascivo Observando-o com avidez!
Ao Frenesi exalado por tua epiderme.
O som orquestrado por violinos fúnebres.
Colocará um encerramento ao vosso sofrimento.
O ciúme quando é normal,
cada vez mais é comemorável.
Quando é doentio, é ultrapassado
Não pode ser admirável.
Esse ciúme tem que ser descartado.
Somos instrumentos que tocam canções
no ritmo que vivemos;
Com armonias sentimentais e
acordes simples, sem chamar atenção.
Com a letra das nossas vidas; Usaremos
nossa história como refrão.
E no tempo certo concluímos
a doce e linda "Bela de uma canção!"