Verso curto
Orus
Te incluo em minhas rezas
Recluso em preces verso
Todo meu tom de quem sou som
Me levo
E agora que não virei Deus
e adoro contrario de qualquer desejo
Maligno-ro me
E a cada cerimônia
Que um poema cria
Faço me de um pequena oferenda
Compondo me em liturgias
Você é o verso...
Você é o pensamento...
Você é o poema...
Você é a frase...
Você é a canção...
Você é a poesia...
que o destino escreveu
e fez da minha página
a mais linda...
Metamorfose| Verso de Rodrigo Corrêa
No vazio do espaço absoluto
Jazia o silêncio...
Então disse Deus: Que haja Vida!
E tudo se tornou Música!
quero te encontrar em qualquer verso que tentar sufocar minha alma.
quero desvendar este misterio,
voce me ama , ou a minha alma?
Só peço a Deus que permita
Que eu continue a levar
Esperanças para quem
Se entrelaça com os versos meus;
Lua...
tu que estás aí desde toda a eternidade,
leva este meu verso
passear pelo Universo.
Lua...
que a noite ilumina,
leva minha alma menina
e entrega àquele que me fascina...
Lua...
conheces o amor de tanto tempo,
sabes diferenciar o sempre de um momento
vês neste amor toda verdade,
leve-o pra viver a eternidade.
Num verso avulso
É que ela precisa, que você busque em cada entrelinha um sentimento...
Que você veja a saudade num verso solto...
Ela almeja que você perceba, o quanto é importante para ela...
Ela quer que você saiba do querer dela...
E quer que você aprenda, que sobre você, nunca nada é só, e é por ser...
Ela busca nas tuas palavras, o subliminar que há nas dela...
De mãos dadas com o esquecimento.
Somos paz e tormento na mesma caminhada.
in Verso no tempo.
Sou lágrima e sorriso na mesma estrada.
Há sempre algo de valioso escondido entre os lados do verso , que somente o poeta pode decifra-las.
Quem é o poeta ?
E eu, ora vivo,
Ora morro,
Em cada verso que deixo escapar de mim.
Vou fazendo meus riscos de giz,
Marcas que a chuva insiste em apagar.
Mas eu escrevo de novo, e de novo,
E sempre, enquanto giz ainda me restar.
E mesmo que ele acabe, haverá pedras,
E terras, e sangue,
Só para eu poder sentir-me viva
Nessas marcas que, pouco a pouco,
Me consomem.
No primeiro verso de criei,
No segundo, te descrevi.
O último verso iniciei,
Entretanto, não te conclui.
Assim deixo-te: começo e meio
Sem fim...
“Pra todo canto que eu olho. Vejo um verso se bulindo.”
vamos para a vida, que ela não espera. quem fica enseja o fim que [re]mata.
Entenderás o meu sorriso,
Lágrima, esperança e gemido
Minha alma que sonha, o meu verso que não adormece...
Nos meus doces gestos de criança
Acordo, abro a janela e para mim mesma digo,
Hoje o tempo é tempo de calar
Agir a verdade e deixar a mentira fugir.
Meu verso livre de dor
Irá adormecer em ti meu amor.