Verso de Amor Fatal

Cerca de 59 frases e pensamentos: Verso de Amor Fatal

O amor é fatal quando bate de frente.

Inserida por eduardobmfm2

⁠E se não fosse fatal
Não seria palavra,
E se tampouco real,
Não existiria declaração de amor.

Inserida por adrianovox

⁠A lua no brilho prateado paira respingando nas folhas de papel o cenário do êxtase fatal do amor que vejo as lembranças de uma vida passou
Mas ainda é tarde os raios solares se findando seus raios suaves tocam as folhas das árvores as sombras dançantes no chão ater parece ter sons com os sinos pendurados nos galhos balançam ao sabor do vento noturno encostando e sob a copa da árvores está ela cabelos loiros fios filhos do sol esvoaçam refletindo a luz lunar delindo a tarde um sonho encantado...
O amor chama do luar, entre as melodias dos sinos agudos o destino entrelaçando o tempo puxando os fios do carma e a sina vem guiado pelo som do sino a vida sob o dossel das folhas agitadas ela sorri pela felicidade de estar na fantasia entre mundos e chorar por não saber que o ouro a levou... (choro) os olhos brilhando, enquanto os sinos ecoam suavemente o mundo parece suspenso, como se o tempo tivesse parado para apreciar esse momento mágico.
A coreografia da luz silenciosa conexão inexplicável. Sob a árvore segredos que ninguém acreditaria, o vento noturno em um instante chega em harmonia e faz parte de um conto antigo existiu
A ternura ecoam e amanhã talvez ela acorda da película e a traga de volta
Que destino continue a tecer seus fios invisíveis uni esta alma poética

⁠Maria, você foi sem deixar sinal
Levou contigo um amor fatal.
Cada passo que dou, me perco no chão
A saudade que fica despedaça meu coração

Teu riso ainda ecoa na minha mente
Teu cheiro no ar, presente e ausente.
Mas as memórias viraram espinhos
E hoje eu ando por outros caminhos.

Aqueles dias de risos ao vento
Agora são só dor e lamento.
Tudo o que éramos, já se perdeu
E a vida que sonhamos, o tempo corroeu.

Teu nome marcado no meu coração
Como tatuagem, eterna prisão.
Os planos, as promessas, tudo em vão
O futuro ao seu lado escapou pela minha mão.

Eu precisava te deixar para descobrir aonde eu estava
Mas na tua ausência, meu peito não mais se acalmava.
Procurei tua sombra nas noites vazias
Em sonhos quebrados, em dores tardias.

Teu toque que antes me fazia viver
Agora é o que me faz sofrer.
A cama onde dormimos tantas vezes hoje é batalha
Lutando com fantasmas que tua ausência espalha.

E mesmo assim, por mais que doa
Espero, quem sabe, te ver em um dia à toa.
Maria, tua ausência é meu castigo o
O futuro que queríamos já não é abrigo.

Te daria o mundo, mas isso não bastou
E no fim de tudo, foi eu quem ficou.
As canções que cantávamos, hoje me ferem
Cada acorde me rasga, enquanto te repelem

Tentei ser forte, tentei ser real
Mas sem ti, minha vida virou vendaval.
E mesmo sabendo que é impossível voltar
De alguma forma ainda te espero, nesse lugar.

Agora me resta a solidão amarga
De um amor que se foi, mas nunca se apaga.
E quem sabe um dia, no futuro incerto
Eu possa ter você de novo por perto.

Vini Novakoski

Inserida por Vini_Novakoski

PERIGOSA








A Mortal

Amor tal

Amor ilegal

Amor fatal

Inserida por ManoelDeAlmeida

⁠A frieza mata mais que a mais forte pandemia, falta de amor para com as pessoas é um vírus fatal!

Inserida por wellington_cardoso_2

O primeiro passo fatal

Foge também da luxúria juvenil; mas busque retidão, fé, amor, paz. - 2 Timóteo 2:22

Alypius, um teórico da música do século IV, era frequentemente solicitado por seus vizinhos a assistir os gladiadores em combate. Ele recusou porque detestava a brutalidade daqueles concursos bárbaros.

Um dia, no entanto, ele foi coagido a comparecer. Determinado a não testemunhar o espetáculo sangrento, Alypius manteve os olhos bem fechados. Mas um grito agudo o levou a espiar quando um dos lutadores recebeu uma ferida fatal. O autor JN Norton comenta: “As sensibilidades [de Alypius] foram atenuadas e ele se uniu aos gritos e exclamações da multidão barulhenta que o cercava. A partir daquele momento, ele era um homem mudado - mudado para pior; não apenas participando de tais esportes, mas instando os outros a fazer o mesmo. ”

Mesmo que Alypius tivesse entrado na arena contra sua vontade, sua exposição ao mal mostra o que pode acontecer com as melhores pessoas quando elas experimentam uma pequena amostra do prazer destrutivo. Antes que eles percebam, eles se tornam escravizados.

O apóstolo Paulo disse a Timóteo para fugir do mal (2 Tim. 2:22), para cortá-lo pela raiz. Ele sabia que substituir os desejos maus, perseguindo as coisas justas de Deus, é a melhor maneira de ficar longe de problemas.

O passo pior é geralmente fatal primeiro!

Não podemos nos dar ao luxo de brincar com fogo
ou tentar a mordida de uma serpente,
nem podemos pensar que o pecado
nos trará verdadeiro prazer. - Anon.

Dê ao pecado uma polegada e isso levará uma milha. Richard DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Sua loucura mais a minha insanidade é igual a amor fatal, mas de verdade.

Nara Minervino

Inserida por NaraMinervino

⁠Amo-te
Nas caricias que damos
Como um jogo fatal
Entre nós meu amor

Inserida por Sentimentos-Poeticos

Se o fato te afetar é fatal.
A falta de tato
e o fraco olfato
da cegueira funcional,
só fenecem na convivência social.

Inserida por GabrielReal

A galinha degolada sangra à míngua e resiste à fatal morte.

Inserida por lunadiprimo

Não digo, não porque é um segredo ou seja fatal. Não digo, não pela arrogância que não a pratico ou a insegurança de um olhar firme e corajoso pra te enfrentar. Não digo, não por medo de te tornar estático ou pela possibilidade de você fugir e nunca mais voltar. Não digo, não pelas razões que me fazem sorrir e me sentir livre. Não digo, não pelo desespero ou por acreditar que é precipitado. Não digo, não pela rejeição ou gestos arquitetados. Não digo, não pela sua tentativa de me fazer acreditar que tudo o que vivemos é uma rota de fuga, um degrau a ser superado pelas pernas cansadas de tanto caminhar rumo à lógica cruel de seus desajustes. Não digo, não pelo sol que fez o dia parecer apático neste domingo. Não digo, não por ser o seu pecado. Não digo, não por esperar um beijo depois das palavras. Não digo, simplesmente, porque você não quer ouvir, não quer saber da minha verdade, não quer se indispor consigo mesmo, porque não quer que seu céu desabe e faça tempestades. Não digo, porque seu coração está fechado e seu castigo é viver em silêncio. Não digo e nunca direi, porque superei esse sentimento que preferi aceitar do que lhe dizer.

Inserida por PietroKallef

⁠me contemple no meu sepulcro
na minha morte de sentimentos
no aguardo de sua fatal despedida

crave letras tristes na minha lápide,
em versos negros arrancados
do lado obscuro do seu coração,

podes ainda tatuar no meu corpo morto
palavras inssossas de tua alma solitária,
rasgue versos sem dó nem piedade

me contemple antes de descer com os mortos,
sufoca-me na escuridão das tuas palavras,
sangra-me até a morte com tua língua ferina,

contemple também a morte de minha alma,
reduzida a cinzas no Jardim dos meus escritos

alma esta que cultivou flores de seus sorrisos
rosas de tua voz e jasmins de seus olhares
como primícias do meu Jardim,

me contemple no meu sepulcro
afogue meu corpo na escuridão
e minha alma no Jardim consumida

contemple minha alma em meu Jardim
reduzida a cinzas de sentimentos
terra seca de desamores de seus medos

olhe para as flores dos seus sorrisos
definhando no Jardim de minha alma,
a terra apodrecida em feridas abertas

vê agora as rosas da tua voz,
roucas e murchas arrancadas da terra
despetaladas de suas próprias rejeições

contemple os jasmins de seus olhares
cegos e intensos queimando desejos
nas cinzas estéreis da terra da minha alma

tempestades de tuas lágrimas a cair
não darão mais forças a minha alma
gritos do silêncio de tua alma ecoando
não despertarão mais sentimentos

confina tua alma, resigne tua solidão
corte seu corpo, sangre feridas
soletre saudades dizendo meu nome

ame sozinha se for capaz, grite amores,
busque palavras no vazio dos corpos que te cercam,

encharque em álcool tuas tristezas,
afogue com Bukowski seus dilemas
repita que vai me esquecer até acreditar nisso,

consuma minhas palavras acendendo e
consumindo cigarros,
e como fumaça me lance aos sabores dos ventos

me contemple mais uma vez no meu sepulcro,
despeje terra com a raiva de sua volúpia,
sufoca-me com essa boca grande a gritar despedidas

dá-me o golpe fatal, mata-me logo,
com seus medos loucos e doentios
rasga-me ainda vivo com as velhas lâminas enferrujadas dos seus ciúmes,

não esquece de cravar na minha lápide
momentos de um tempo que vivi em ti,
enquanto tu fugias de ti mesmo,

esquece-me então nos seus devaneios,
porque eu logo esquecerei de ti
quando esquecer de mim mesmo,
me mata então para que assim aconteça,

me contemple ainda uma vez no meu sepulcro,
olha-me sórdida e sem medo,
sem medo de ver a você mesma em mim..

**Um poema para a minha morte

Inserida por arremedos_poeticos

" Os acomodados que se mexam, ficar parado pode ser fatal...""

Inserida por OscarKlemz

"" Salve tua pele
teu cabelo e tua canastra
renda-se ao instante
ele é fatal para o futuro
mas duro quando o assunto é passado
salve tuas mãos do insano
jogue-se no mar
preferencialmente pela manhã
mas não esqueça o protetor solar
pois até o sol anda revoltado
explodindo a toa...""

Inserida por OscarKlemz

Pela minha letra fatal

Desabrocha mansamente,

Pelo meu verso imortal

Carinhoso simplesmente,

Realiza no meu corpo

O segredo dos teus lábios,

Abrigado na tua mente.



Pelo soneto perfeito

Escreva o teu destino,

Pela harmonia corpórea

Revelada secretamente,

Fruto particular da história

Silenciada pelo nosso beijo,

Inviolável ninho de carinho.



Pela minha poesia inesgotável,

Ora tecida em versos ricos,

Ora bordada em versos pobres,

Poesia santa, profana e condenável.



Pelo sonetista que nos vê - e crê,

Pela fé no amor inabalável,

Ora e desabrocha;

Vê e se enamora daquilo que é,

E o coloca para sempre como intocável.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠DESEJO

Eu quis paixão, pelo amar pleno
sem ambição dum fatal amado
onde apenas valeria ser ameno
ou talvez aquele algo desejado

Quis me doar, sem ser pequeno
e desse amor não fosse deserdado
mas, senti na alma o acre veneno
do amor na futilidade ser banhado

E vejo que o amado é, na vida
aparte, ao que é o escolhido...
a este, tem, uma boa acolhida!

É. Se castigo ou sina, eu digo:
- que nunca quis ter perdido
Se perdi, é por não ter comigo!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09/10/2020, 19’28” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

Olhando as suas fotos na estante
eu sempre precisei de ti
tão linda e com olhos brilhantes
mas agora eu percebi
que por um instante
eu ja nem sei onde voce está

anda por ai tão bela
como a chama de uma vela
na escuridão total
se equilibrando em um salto
com andar puro e fatal
que vem me matar

Mata de saudades
mata de desejos
e nas atualidades
a nostalgia me consome
na falta dos seus beijos

Dor...???
(Nilo Ribeiro)

Vivo com uma dor,
que não sei explicar,
sei quando começou,
não sei se vai terminar

ela tem um quê de saudade,
talvez até um vazio,
uma falta de tonalidade,
a palidez de um coração baldio

às vezes engraçada,
outras vezes fatal,
às vezes designada,
outras vezes letal

não sei como definir,
pois é totalmente abstrata,´
às vezes pode florir,
outras vezes maltrata

será mesmo dor...???
às vezes nem sei dizer,
pode ser carência de amor,
ou ausência de prazer

às vezes assola meu pensamento,
outras vezes se esvai,
às vezes fica por um momento,
outras vezes de mim não sai

não deixa cicatriz,
mas marca presença,
às vezes me pega feliz,
outras vezes com impaciência

uma metáfora lírica
para mostrar a minha dúvida,
dor com a força de uma encíclica,
mas com uma ternura lúdica...

Inserida por NILOCRIBEIRO