Poemas sobre o vento

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⁠O vento do destino
balançou a Bearded Fig Tree,
O vento da independência
que hoje é conhecido.

A Figueira Barbada
inspirou o nome de Barbados,
A verdadeira História
não será esquecida.

Olhar para uma Bearded Fig Tree
no meio do caminho
sempre faz pensar na vida.

Sempre que quiserem
te tirar do eixo lembre-se
que você nasceu para dançar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O vento ninguém segura
tal qual o quê balança
a Palma Real que retribui
com a sua bela dança.

A Palma Real traz o sinal
espiritual de Cuba
replicado na fé e nas artes
de toda amorosa Nação.

As folhas quando tocadas
pelo vento cantam a canção
feita sob medida pro coração.

Quem for atento perceberá que
não só Palma Real é capaz de cantar,
e que há música por todo o lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O som do vento se mistura
com o som do Banjo Bwa Pòwyé
nesta magnífica Santa Lucia
predestinada para amar.

A Rosa e a Marguerite estão
bem presas nos meus cabelos,
e assim tu cairá nos enredos
mais sutis que sigo a preparar.

Aquele doce desejo de dançar
com nossos rostinhos colados
segue firme sem querer parar.

Por enquanto tudo isso mora
somente na imaginação,
e no tempo certo irá realizar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Escrevo na parede; para que a chuva não lave e o vento não leve.

Inserida por PaduaDias

⁠Tua Existência Me Faz Universo -

⁠Se o sol ou o vento
ou a lua
ou alguma estrela
ouqualquer outra força
sábia
tocar tua pele,
com vontade, ternura
ecuidados, sorria:
Sou eu!

Tua existência me faz
Universo.

Inserida por SilvioFagno

⁠GENTE VAZIA
gente vazia o vento leva
gente vazia o tempo revela
tão secas quanto folhas
tão rasas quando molhas
gente vazia a chuva molha
e continuam vazias
gente vazia o tempo
sem deixar vazio

Inserida por FelipeAzevedo942

⁠frente a proa embarcava nos sete mares de teus olhares
arpando contra o vento
cruzava n'teu corpo sedento
velejando n'tuas curvas
com o convés aos teus pés
tuas ondas galgavam sem revés

penetrando n'tua maré
cruzando meus oceanos
navegando pelos ares
beijando-me e aguando

Inserida por FelipeAzevedo942

Cheirinho de barro

no vento das folhas secas —

Respiro tranquilo

Inserida por georgegoldberg

Cata-vento gira

e a mente custa a lembrar —

Vida passageira

Inserida por georgegoldberg

Agosto chega —

O vento toca o trigal

colheita está perto

Inserida por georgegoldberg

Vento frio sopra —
Ah, pão no forno compete
com o café fresco

Inserida por georgegoldberg

Tons de Marrom

Caminho por aí, ainda que permaneça aqui.
Gelado vento, congeladas palavras.
Parado momento, como aflição em garrafa.

Encho-me até que transbordo.
Corro e pulo, saltito correndo.
Tons de marrom, amarelo e vermelho.

Sou tão preenchida que vivo vazia.
Sou tão grandiosa que me torno pequena.
Eu sou eu mesma, coisa óbvia a se dizer.
Eu sou eu mesma, complicada de ser.

Borboletas pairam no ar
como se estivessem a anunciar
algo tão belo e incompreendido,
a morte de algo querido.

Deseja-se tanto que se perde no tempo,
este de fato mal interpretado.
Tons de marrom e rosa.
Sou como o tempo: imortal prosa.

Inserida por sinestesiam

Voo

Voa pensamento
Livre como o vento
A procura do sentimento
Voa imaginação
Nas asas da emoção
Ao encontro do coração
Voa ilusão
Desenhando paixão
Nos rascunhos da solidão
Voa sonhos
Reais e risonhos
Sem ser enfadonhos
Voa felicidade
Sem a brisa da saudade
Flutuando na eternidade
Voa bardo transcritor
Poetando ventura e dissabor
Nos caminhos do amor...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

abril

(mirras)
folhas anunciam abril sem cor
vem vindo nas asas do vento
pássaros em gorjeios de louvor
metamorfoseando ao relento

acorda abril nas manhãs de outono
a natureza no ventre é transformação
espera o inverno pra ceder seu trono
assim vai o tempo em sua concepção

noites mais longas de melancolia
mais um abril passando por mim
suas árvores nuas escrevem poesia
transmudando e nunca pondo fim

(abril, mês de antúrio e estrelitzia.)

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
01/04/2016, 20'20"
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SILÊNCIO
⁠Rua vazia, folhas de árvores balbuciando conforme a direção do vento. Frio pairando como se já fosse. inverno nada de cães a revirar o lixo em busca de comida. não há discussões calorosas sobre futebol. Hoje o bar está fechado. Casa pequena e organizada
Nenhum olhar que chore sua ausência. Nenhum sorriso que se Alegre ao ver tua face.

Inserida por tiago_sneider

⁠Vem Comigo Cantarolar


Doce canção o vento sopra
perfume do íntimo d'alma
é o amor que bate à porta
o violino que chora nota.
É o lá e o dó pra cá
e o pensamento acolá.
Detidos gestos tão seguros
coração a palpitar.
Rima que traz o vento
como toco dó e lá.
Alegre melodia solta
canta a paixão em si e fá
vulto que ao longe segue
ao som do violino
que ressoa, entoa, pede
Vem comigo cantarolar.
Branco-preto-amarelo-rosa
cor-de-furta-cor
da alma em festa em cor
segue o mi o tocador
na esperança que este amor
vá nascer crescer vingar.
Depois que vem o beijo
Oh, já não sei tocar
O ré o sol o dó
toca o violino por si só.

Inserida por francieliwt

⁠Sobre o teu dorso sou homem
sou criança, filho do vento
Luz-me um sorrir por dentro
que meus olhos não escondem...
.

E um dia, que honrar-te eu tenha
Só aceitarei nobre a valentia
Daquele que me não tente a revolta
.

Porque a nobreza não diminui, enobrece
E a liberdade...é valor supremo!

Inserida por mariajoaodumas

⁠e soprou o vento
de um pra sempre
de ontem
que o hoje tornou
em nunca,

trouxe um aroma
do sal do mar
que veio suave
pelo ar embalado
pelo voo de pelicanos..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠" ⁠Ao que passo viver o tempo, passo a desenhar no vento e entreter-me, sentindo-me melhor."

Inserida por andre_gomes_6

⁠mais uma vez busco palavras,
não as encontro, o vento as levou,
lhe dedico então todas as palavras,

que habitam no meu silêncio..

Insuficiência

Inserida por arremedos_poeticos