Vento

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O vento da amizade verdadeira nunca cessa e a distância nunca é motivo para enfraquecer.

Uma pausa
Um pouso
Eu ouso
Quando escuto o silêncio
do vento
Ainda dá tempo
De tocar
De sentir
De viver
De voar .
Nunca é tarde
para ver a paz
ecoar
Nunca é tarde
para sentir a brisa
nos abraçar
Nunca é tarde
para nos
amar .

Eu corro pro mar pra não lembrar você, e o vento me traz o que eu quero esquecer.

O vento por mais simples que seja tem a força pra tirar do lugar aquilo que não está firme.
Entender que algumas coisas precisa ir choca com a Vontade de querer que essas coisas devem ficar
Se foi embora é porque não estava firme o suficiente.

⁠O vento não é favorável
E eu nem esperava que seria
Eu vou no compasso da batida certa
Dançando com os erros da vida

⁠Que o que for breve, o vento leve. Que o aquece chegue e alegre. E o que for para ser, será.
Deixe a sua vida fluir.

"Se o vento não é suficiente, leve consigo os remos"

Que tenhas
Muros para o vento
E um tecto para a chuva,
E bebidas junto ao fogo
Risos para te alegrar
E perto de ti aqueles que amas,
E tudo aquilo que o teu coração possa desejar.

A INSENSATEZ DO VENTO

Um dia perguntei ao vento:
- Porque sopras tão forte, parece que queres devastar o mundo?
Há dias que a tua brisa é tão suave, pareces esmorecido.
E o vento respondeu:
- Assim como vossa vida eu também tenho meus dias de insensatez e loucura.

Quando Deus fala a tempestade obedece, o vento acalma, o mar se abre, a rocha libera água. Acredite: Quando Deus fala o seu milagre acontece.

Minha vida é feita de outono
do outono que cai as folhas
do vento que lhes carrega
da garoa que lava a alma

do céu nublado que de teto serve
para as pobres almas, perdidas e sem rumo
o outono nos tras o frio
e as xícaras de bebidas quentes

o outono não deveria
ser lar da tristeza
deveria ser fase de nostalgia
onde lembramos os tempos passados

porque tudo que o tempo leva
o outono trás de volta
de uma forma
ou de outra

seja ela simples
como uma folha caída
ou estravagante
como uma árvore carregada pelo vento

ainda será o outono
espelho das pobres almas,
que por ele vagam?
ainda será o outono amanha?

Imagino que sou o vento
Que te balança fresco e lento
Ou quem sabe uma cigana
Dissimulada que te encanta...

O nascer do luar
Encanta-me

Em meio a praia
Sinto a brisa do mar
No vento frio, sinto tudo parar

Sabe? Eu não sei explicar.

Tempo nublado, vento gelado, música Popular Brasileira, seis copos de café. Por favor, sirva-me estou afim de viajar, pra longe

O vento que te traz é o mesmo vento que te leva embora

Tempo.
Sem tempo.
Contratempo.
Corre o tempo.
Aliado do vento,
que voa com o tempo.
Mas sempre há tempo,
de arrumar um tempo,
pra curtir o momento,
ao lado de quem faz um tempo,
que nem olha direito,
no reflexo do espelho.
Arrume um tempo...
Ame-se de qualquer jeito.

sou um soluço perdido, abafado... nas horas rajadas de vento de mais uma tarde do viver... vendo o quanto tarde é a vida... que tarda é a morte... mas que a tarde tornou-se passado.

⁠O amor que sinto por você é tão forte que nem mesmo o vento pode levá-lo, a distância pode separar ou a maldade pode destruí-lo."

“O vento parecia silenciar, os pássaros já não cantavam mais; o meu coração doía, como nunca, e lá estava eu deitava mais uma vez em minha cama, ensopando mais um travesseiro; e pensando em minha vida; onde me fez perceber como a vida é injusta e como temos que lutar por ela, pois se não fizermos isso cairemos em um buraco profundo […] tocava onde hoje já não há mais sangue, só cicatrizes. Minha angústia aumentava cada vez mais, ao lembrar de toda aquela luta, e de tantas outras que terei de ter por essa vida que só está começando.”

A chuva cai torta
Como as minhas lágrimas
Na direção do vento
Escorrendo pelas calçadas

As pétalas voando
De um buquê de flores
Que eu nunca ganhei
E não fico esperando

Passaram lindas
Girando como em uma dança
E leves como o coração
De uma criança

O meu choro era pesado
Pesava mais que uma nuvem carregada
Porque levava a tristeza
Que também escorria pela calçada

Um dia daqueles
Que o sol já não brilhava
Que meus olhos não sorriam
E o silêncio dominava

Dominava até mesmo
O barulho dos trovões
Que caiam do céu com raiva
Mas eu só via os clarões

Iluminavam os meus olhos
Me faziam pensar mais
Será que existe outro caminho?
Ou só cair como a chuva faz?