Vangloriar-se

⁠Não viva se
ostentando o seu falso perfeito, porque não a do que se vangloriar da sua
vida cheia de mentiras

Deus revelou a mim que vocês devem ser humildes. Ninguém deve se vangloriar sobre o outro e ninguém deve oprimir outros.

⁠Não se preocupe com pessoas que precisam se vangloriar com suas conquistas e desmerecem os outros.
Essas sempre quebram a cara depois.

Aquele que serve ao próximo jamais deve se vangloriar por servir, apenas dedicar-se ao bem sem mérito algum pela simples razão de que não há mérito algum. Servir para a espiritualidade é fazer o melhor de si ao próximo sem nada esperar, sabendo que todo bem sendo feito lhe retornará assim como tudo aquilo que fizer. O bem, o amor, a caridade, a bondade, não depende das multidões. Posso levar luz apenas a um coração e receber luz em reciprocidade por tê-lo feito. Sim, claro, a luz se amplia a cada luz que se leva a alguém com gestos e palavras, mas não é devido preocupar-se em números, entretanto, refletir no quanto se pode servir ao próximo.
Não se deve usar a espiritualidade para o sucesso, para o alimento do ego e da exposição desnecessária. Tudo o que lhe foi dado pode ser tirado da mesma forma. Assim como se pode receber muito na prática
quase invisível do bem que se faz, sem que uma mão saiba o que a outra tem feito, sem mérito de engrandecimento, apenas servindo para o bem e o amor...(Juju)💖

⁠Quem pratica o bem, não necessita de se vangloriar.
O bem genuíno é demonstrado em silêncio.

E aquele que se vangloriar em demasia, terá seus feitos ofuscados. Suas qualidades serão abolidas pelo pior defeito do ser humano, a SOBERBA!!!

⁠Um doente me dizia: “Para que sofro minhas dores se não sou poeta para vangloriar-me ou servir-me delas?”

⁠Assumir um erro pesa mais que se vangloriar de cem acertos.

Através de meus graves erros – que um dia eu talvez os possa mencionar sem me vangloriar deles – é que cheguei a poder amar. Até esta glorificação: eu amo o Nada. A consciência de minha permanente queda me leva ao amor do Nada. E desta queda é que começo a fazer minha vida. Com pedras ruins levanto o horror, e com horror eu amo. Não sei o que fazer de mim, já nascida, senão isto: Tu, Deus, que eu amo como quem cai no nada.