Vagabundo
1% é milionário 99 % são vagabundos.
99% são anjos 1% é vagabundo.
1% é clero 99% são fieis.
99% são religiões, 1% é Einstein, Freud, Nietzsche, Russel, D. Varella, Kant, J. Arthur, L. Karnal, C. de Barros, Schopenhauer...
Adoro..
Adoro quando a vida se mostra...
A mais absoluta perfeição , seja ao anoitecer vagabundo...
Sentando na varanda saboreando o cachimbo...
Cachimbo amigo e companheiro que torna a vida mais gostosa..
Gostosa pois tem gosto...
Gosto gostoso como a vida...
Adoro perceber a perfeição da vida...
Perfeição refletida nos pequenos gestos...
Nos grandes amores que de tao grandes e intensos...
Tornam-se reais...
Tao reais como o brilho da Lua que especialmente hoje..
Insiste em se mostrar tao bela e doce...
Como só a vida pode ser neste exato momento...
Que rendemos graça...
Aos olhos, ao sorriso e a beleza desta..
Iluminada vida!!
imagine ouvir essa musica sentindo o gosto do amor...
um beijo vagabundo no teu corpo nu
devastando todas tuas vontades,
nessa noite de amantes mais que um beijo...
um delírio num bebida quente jogada no teu corpo
nu assim teu gemido agudo atravessa essa madrugada.
Oh, Zé! Daquela que bate fundo, desfaz o mundo, alonga segundo e dá até em vagabundo é de que tipi? _Ah, dessa, é sardade profunda matadêra.
E daquela que dá em sonhadô, tira o dispô, vira os zói do dotô e faz da gente bebedô em curriquêro chororô? Dessa daí, eu sei eu, que é das profunda tamém. E matadêra.
Zé, e daquela qui a gente sente só a farta da presença, de mão dada com ausênça, na inocença da crença que intorta doença sem carença de clemença, bate até macia, nem se anuncia e judia mas é até mêi que alegria? Alegria de lembrá de quem num tá.
Sabe, Zé? De que tipi é aquela sardade que a gente qué matá, mas sem muita precisança, prosquê deve do ôtro querê por de merma confiança, que morra tamém a que a gente tem, sabeno que morrê morrida de morte morta mermo, ah, essa num vai morrê é nunca?
Prosquê até pode quetá, mar começa de novo na hora da hora de chegá a hora de se dispegá. Essa tamém é das profunda matadêra?
Né não. É só sardade mermo. Sardade verdadêra.
Vagabundos.
Ninguém mais se escandaliza ao ver as ruas do Guarujá tomadas por vagabundos andarilhos que incomodam os transeuntes de várias maneiras.
Bêbados, flanelinhas, flanelinhas bêbados, homens e mulheres jovens e fortes, perambulam à cata de qualquer trocado que lhes supra as necessidades.
A condescendência com essa situação, aliada à piedade que a maioria de nós tem pelos seres humanos e pelos animais abandonados, impede que façamos justiça com as próprias mãos, negando votos para os verdadeiros culpados pela situação que o país atravessa.
Vagabundos criminosos posam de políticos enganando a cada eleição todos os que os elegem.
Não há muito que a maioria de nós possa fazer senão execrar esses políticos vagabundos.
Aqui no Guarujá precisamos banir a eleita por contar mentiras.Não contente em não cumprir as promessas, atirou a cidade num caos maior ainda do que o deixado pelos últimos prefeitos.
Todos ladrões e corruptos, inelegíveis e condenados por atos de improbidade.
Para alguns foi necessária a justiça divina, porque em vida teriam burlado em toda e qualquer instância a justiça dos homens.
Um midas vagabundo, querendo necessariamente escrever sem precisar transformar minhas dores em dinheiro.
É claro que são possíveis dois critérios opostos da dignidade humana: um que considera o vagabundo e outro que considera o soldado como ideal; um que julga que a pessoa que conserva sua liberdade e individualidade é o tipo mais nobre, e outro que julga que uma pessoa que perdeu por completo o juízo independente e entregou ao governante do Estado todos os direitos e crenças e opiniões privadas, é o melhor e mais nobre que existe.
Coitado de mim
Sempre fui amado
Mas nunca subi retribuir
Vagabundo incorrigível
E causador do sofrimento alheio
Eu sou bicho, me assumo sem receio
Quantas vezes me quiseram amar
E eu fingi que já amava sem razão
Magoando inocentes sentimentos
Acabando com sonhos do coração
Se eu pudesse ser outra pessoa
Invento sorrisos para enganar, e consigo
Vivo inventado cores sem sentido
Um dia irei pagar. Coitado de mim
Não estou a saber viver a própria vida
Sou ironia de mim mesmo, é!
Enquanto eu semear esta semente
Ela não vai parar de crescer
E quanto menos tardar, irei colher
Porém, amargos serão os seus frutos
Como mudar?! Coitado de mim.
Transfere esses vagabundos para trabalharem fazendo estradas de ferro que é o que o Brasil precisa....Desculpa esqueci, para os direitos dos manos, vagabundo não pode trabalhar pois é vitima dessa sociedade trabalhadora e honesta que rala o mês inteiro para ganhar um salário minimo, pagar quase metade de tudo em impostos e sustentar toda essa corja que dominou o Brasil....
Todo poeta é um Vagabundo
Todo Vagabundo é um Poeta
Poetas e vagabundos inventam o inútil
O poeta come o ócio e cria
O Vagabundo cria o ócio e come
um inventa a poesia
o outro, a vagabundia
e vice e versa.
Não saio de minha casa para pacear de viatura, mais sim para acabar com a graça de vagabundos que perturbao a vida da sociedade...... vagabundos se escondem quando passo, sou chato menuncioso sim, mais com quem merece, um trabalhador tem que viver em paz e ter tranquilidade para viver, bandidos tem que ficar atraz das grades, não a sociedade
Te amo,
Como um velho vagabundo ama sua bengala,
Relembrando suas noites na Sanzala.
Te amo,
Mesmo quando te trato mal,
Quando tudo parece anormal.
É meu jeito de ser,
Como diziam antes de crescer:
"Parecer nao é ser".