Uma Verdade sobre a Vida

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Descubra com quem andas que a verdade te dirá quem é, pois as mentiras não duram para toda uma vida, um dia a mascara cairá;
Não pense em mais ninguém se seus pensamentos estão transbordando por um alguém de valor ao seu coração;
Não se chicotei por maior que seja a opção para te favorecer, perceba um jeito menos impaciente para esperar suas vitórias;
Por mais que seja as promessas vividas a um caminho de dor não retroceda o caminho de dor, pois com palavras você pode ser muito mais que uma ação;

"Na verdade a gente passa a vida não é procurando uma alma gêmea, mas procurando nós mesmos. A felicidade mora no instante em que nos encontramos."

Um dia quando realmente conheceres a verdade, quem sabe não esqueces uma vida de mentiras.

POIS É

A verdade pode durar uma vida inteira, perseguir uma mulher madura, assaltada de lembranças provocadas por uma amiga que mexe com uma varinha "o fundo lodoso da memória". E, de repente, a avó percebe uma convulsão na sua realidade, porque de repente outra verdade se sobrepõe. Explica. Reduz. E ao mesmo tempo amplia. Pois é. A verdade, em Lygia Fagundes Telles, é tão crua quanto esclarecedora. O que está em seus contos é a vida, sua própria e de outros, tão real e tátil como o chão áspero de cimento.
Reli, com assombro renovado, seu Papoulas em feltro negro, que ela incluiu no livro "Meus contos preferidos". Em onze páginas, Lygia roteiriza, organiza, sumariza, romantiza, anarquiza e enfim suaviza e cicatriza uma vida inteira.
Ojeriza.
Fuga.
Medo.
Ansiedade.
Mentira.
Não foi sem intenção que a narrativa das memórias suscitadas por um telefonema se concentre na latrina do colégio. Era o ponto da tangência. O ponto da fuga. A casinha fedorenta era melhor do que a sala de aula, com aquela presença esmagadora, opressora da professora castradora. Mentira! Tão bem dissimulada que pareceu verdade, por cinqüenta anos. E a verdade, um dia, lhe atinge a face como a aba de um chapéu de feltro, ornado de papoulas desmaiadas.
A memória é sinestésica. E os elementos formais estão ali, polvilhados no conto de Lygia, a declarar a ação dos sentidos. O tato da memória traz a aspereza do giz, o suor das mãos, o pé que esfrega a mancha queimada de cigarro no tapete. A audição da memória pede que se repita a Valsa dos Patinadores, como se repetiu a lembrança pela voz da companheira sessenta e oito, da escola primária. Mas o cheiro da memória remete, primeiro, a urina. A latrina escura. E eis a visão da memória a denunciar a obliteração. Negro quadro-negro. Trança negra. Saia negra. Feltro negro.
No meio do negrume, o sol reflete o seu fulgor majestoso na vidraça. É o esplendor do flagrante descobrimento. "O sol incendiava os vidros e ainda assim adivinhei em meio do fogaréu da vidraça a sombra cravada em mim." Dissimulação - mesmo em meio a tanta luz, há uma sombra. É uma sombra que persegue a personagem até o reencontro com a professora. Sombra, por definição, é uma imagem sem contornos nítidos, sem clareza. Como a professora, morta-viva, "invadindo os outros, todos transparentes, meu Deus!" E Deus, que sombra é esta a que chamamos Deus?
Pois é. Neste conto de Lygia, o gosto da memória, ou a memória do gosto, está ausente. Não se manifesta o sabor. Por que não se manifestou o saber, é por isso?
O conto é partícula de vida. É meio primo da História. Mais do que eventos, registra caráter, caracteres, costumes, clima, ambiente, formas, cores, preferências, gostos. O conto é uma das modalidades da história feita arquivo. Por isso conto, contas, contamos. O conto oral é o livro em potência, a história em potência. Ambos pertencem a quem os usa, e a quem de seus exemplos faz uso.
A escola deve ensinar a ler. Mas também deve ensinar a ouvir. Por isso, também na escola, que é um complemento da família, é preciso haver quem conte histórias. Como Lygia, que nos faz lembrar que é preciso haver a lembrança de uma infância vivida, o acalanto de uma voz querida, contando histórias, ilustrando a vida.
Lygia é de uma franqueza pontiaguda.
Este conto, em especial, é uma escancarada confissão de humanidade. A personagem é Lygia, ou qualquer um de nós. A personagem é frágil. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era forte. Imaginava-se executora. Conquanto pensasse, a vida inteira, que era executada. Humana, enfim. Eis a verdade. Eis Lygia. Pois é.



Jornal das Letras, edição de agosto de 2007

A vida é um ciclo? ...Talvez...
A vida é uma espiral? ...Talvez...
Mas a verdade é que tudo o que vai... um dia volta.

MATAR SAUDADES QUERIDO É UMA EXPRESSÃO SIMPLESMENTE... POIS A VERDADE DA VIDA É A SAUDADE QUE MATA A GENTE.

Por muito tempo, eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapassado antes de começar a viver.
Por fim, cheguei à conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!
Lembre-se: felicidade é uma viagem, não um destino.

Infelizmente a vida tem me
tornado uma pessoa dura... com o
coração fechado! É verdade, eu sei.
Já fui mais transparente, mas
carinhosa... Eu não sei por que, mas é
cada dia mais difícil acreditar nas
pessoas depois de tantas
desilusões... Já me machuquei
tanto acreditando em pessoas que
julgava realmente amigas... É
difícil... Meu coração costuma amar
sempre. Já amou loucamente
(acredite). Já fez coisas que não
imaginava um dia fazer, disse
coisas que jamais pensou sentir,
quanto mais falar. Já demonstrou!
Meu coração e meus olhos já
souberam demonstrar muito mais
que hoje! Ao olhar para o seu
passado, e afirmar que também já
sofreu... que viveu muitas coisas... olhe
pra mim. Olhe nos meus olhos...
Pode não ver tudo que passei, mas
também não pode julgar... porque quando a
gente se acostuma com a dor, com
a decepção não é fácil demonstrar o
que quer que seja, pra quem quer
que seja! Me conheça primeiro.
Depois tire suas conclusões!

Se é verdade que a vida é uma faculdade, o que será a vida eterna?!!

Eu queria ao menos uma vez na vida encontrar um alguém de verdade, que me amasse, que me entendesse, que tivesse sempre ao meu lado! Cadê?

Pelo menos uma vez na vida você tem que se arriscar. Deixar o medo de lado, e ser feliz de verdade, fazer aquilo que te fará bem. Não deixe que ninguém arranque seus sonhos, eles são seus, e você tem que lutar por eles.

A VERDADE DOS FATOS PREVALECERÁ

Quando James Lovelock fala que a Terra é uma entidade vida, ele está se referindo a capacidade intrínseca da Terra de gerar vida. Refere-se à Terra e seus elementos químicos que geram, alimentam e preservam a vida em todas as suas manifestações. Também não é exagero se dizer que numa pequena quantidade de areia nas mãos há uma diversidade de vidas.

Existir não é estar em desequilíbrio, mas em equilíbrio com a diversidade. O universo e as constantes transformações estão sempre em busca de equilíbrio. Quando há qualquer desequilíbrio, seja por razões naturais ou antropogênicas, um novo equilíbrio é sempre buscado. Foi sempre assim e será sempre assim.

Não podemos confundir o processo homeostático com desequilíbrio. Não são processos semelhantes, embora possa existir alguma relação em casos específicos.

A resiliência deve também ser levada em consideração, pois sabemos que existe um limite para auto-regulação da natureza. No caso desse limite ser ultrapassado a natureza perde a capacidade de auto-regeneração, devendo acarretar incertezas (imprevisibilidades). Assim sendo, não é possível se saber as consequências.

Não é pelo fato de termos consciência de que vamos morrer um dia, que devemos negligenciar com a nossa qualidade de vida, com a nossa saúde e os valores éticos e morais. A mesma lógica vale para a natureza, pois pelo fato da Terra poder se tornar deserta ou desaparecer por algum fenômeno cósmico em algum momento na eternidade, não implica que não tenhamos a responsabilidade e o compromisso com a vida e as futuras gerações.

Não faz sentido se dizer que a Terra se vinga no sentido usual do termo. Quando se quebra algum equilíbrio, a natureza procura um novo estado de equilíbrio e é nesse processo que surgem as chamadas catástrofes.

Nada deve ser conceituado de maneira isolada, seja qualquer forma de vida, o planeta Terra e o cosmo. Tudo é interligado e interdependente.

Acredito que a manipulação esteja naqueles que querem manter o modelo vigente que destrói o nosso habitat, por um comportamento egoísta e uma visão ilusória da realidade. Precisamos ter muito cuidado, precisamos ouvir os que estão alertando para os graves problemas ambientais que já são comprovados, e precisamos ter muita determinação com aqueles que querem encobrir grandes verdades para continuar com um paradigma de desenvolvimento não sustentável.

A Teoria Gaia de James Lovelock não está desacreditada, muito pelo contrário.

Aqueles que querem destruir as nossas florestas, poluir os ares com suas chaminés, aterrar lagoas, sujar nossos rios e mares, destruir dunas, falésias e serras, com certeza trabalharão incansavelmente para torná-la sem credibilidade. Tem apenas um detalhe: o que fala mais alto não é palavra de James Lovelock, dos depredadores crônicos e nem dos ecologistas. O que prevalece é a verdade dos fatos, que já é percebida no mais diversos lugares da nossa Terra. A VERDADE DOS FATOS PREVALECERÁ, SEMPRE!

Os políticos agora é que estão despertando para a gravidade do problema, daí a razão de não termos medidas mais enérgicas sobre a questão. É bom que se diga que por traz dos políticos, os mais diversos interesses estão em jogo, mesmo que tragam prejuízos irrecuperáveis para diversidade da vida no nosso planeta.

O instinto de sobrevivência é inerente a toda manifestação de vida, já tentaram matar uma barata? Percebemos que ela corre, se esconde e entra em qualquer buraquinho para não morrer. Entretanto, a sobrevivência não deveria ser expressa pelas questões meramente econômicas da maneira que nos é colocada pelo modelo vigente.

Existem outras maneiras mais inteligentes de se trabalhar com a economia e com o instinto de sobrevivência. É ai que reside o grande dilema humano, pois conciliar economia, sobrevivência, meio ambiente, as questões sociais, etc. não têm sido interesse dos que tentam preservar a situação atual.

James Lovelock se enquadra no grupo de cientistas pessimistas com relação às soluções dos nossos graves problemas. Ele aposta que o caos virá com grandes traumas e sofrimentos para todos, só depois da experiência desastrosa é que teremos dias melhores. É uma maneira de pensar do ilustre cientista, que poderá ou não ter razão. Só tempo dirá.

No atual paradigma, nós estamos sendo educados não só para a compra da água, mas para vender a própria consciência, que é o mais grave e o grande causador dos graves problemas.

A maior destruição em nosso planeta não está sendo feita por terroristas ou os tiranos psicopatas, mas pelos que se submetem ao jogo sujo de modelo vigente.

Quando se faz opção pela vida, é necessário se construir uma sociedade que dê sustentação a vida. “Sociedade Sustentável é aquela que satisfaz suas necessidades sem pôr em risco as perspectivas das gerações futuras”, segundo Lester Brown. Diferente da sociedade do crescimento industrial sem limites e regras, a sociedade de desenvolvimento sustentável opera dentro da capacidade de seu sistema de suporte a vida.

Somente com mudanças profundas de percepção, de valores e da maneira de pensar poderemos salvar a vida na Terra e as condições para supri-la. Todas as previsões honestas dizem que o clima na Terra está aumentando. A sociedade industrial atual depende do consumo acelerado e ilimitado de recursos para se manter, o que é uma insanidade e é insustentável.

Os fatos falarão mais alto sobre a grave situação. Tal situação não poderá durar muito tempo pelo simples motivo de que a destruição dos recursos naturais se processa exponencialmente, e não têm tempo para se auto- regenerarem, pois o limite resiliente é ultrapassado.

Repito: a questão não é somente científica e técnica, mas acima de tudo de valores éticos, morais e espirituais. Quando me refiro a espiritualidade não quero dizer, necessariamente, religiosidade institucional, mas respeito, reverência por toda a criação.

Espero que a humanidade encontre novos caminhos e saia da escuridão, pois já dizia o poeta “A ESCURIDÃO TEM VIRTUDES MISTERIOSAS”. Que bom que é assim!

"A verdade é uma mentira, e você apenas um descarte em minha vida!"

Eu não sei o que sei. A verdade é uma metáfora da vida: só tem sentido quando recolhidos os detalhes. Hoje é dia de recolher detalhes. Vida pequena, quase um respiro de tão miúda, mas bela. Mas não há o que se fazer, senão esperar pela serenidade. Tenho vivido a convicção de que a sinfonia só é bela porque reúne os acordes dissonantes, maiores e menores. O resultado final é uma explosão de beleza. O todo preenchendo o espaço, cumprindo a sina de sacralizar o choro de quem chora, e o riso de quem ri. A sinfonia é triste e bela ao mesmo tempo. Não há como querer uma parte só. Hoje, neste dia em que minha pauta tem acordes tristes, recorrome-me ao carinho de quem luta comigo, de quem me ama e me quer bem. Só assim é suportável viver esta passagem... Deus é o regente de tudo. Tenho certeza de que o movimento de seus braços ordenarão o despertar dos acordes serenos, momento em que prepararemos o sorriso e a alegria. A sinfonia da vida é linda, mas dói. Maturidade é o fruto a ser recolhido, cada vez que na partitura da vida, há um interlúdio de tristeza.

Um homem de verdade, procura dividir sua vida e preencher espaços com uma mulher de verdade.

Conheço poucos sábios de verdade. Mas com esses poucos, cada minuto de conversa é uma vida de aprendizado!

Os heróis não vivem em casas luxuosas e gozam de uma vida de fartura. Os heróis (de verdade) vencem inimigos muitos mais poderosos do que seus oponentes.

No tribunal ou na vida,verdade ou mentira é uma questão de tese;Bem ou mal defendida.

Não se constrói uma vida á dois a base de mentiras, pois a mentira cansa e a verdade alcança.

Sei que na verdade vacilei, pisei na bola, mas a gente aprende, a vida é mesmo uma escola.