Trovões
Pergunto-me por que o uivar de lobos, os trovões, os raios constituem o pano de fundo para as cenas de horror. Pois, quando o medo é muito, faz-se um silêncio na alma. E nada mais existe.
Trovões de lamentações podem paralisá-lo e consumi-lo. Reaja a eles com chuvas da graça de Deus e com doses diárias de perdão. Uma vez por ano não basta. Uma vez por mês é insuficiente. Chuviscos só uma vez por semana deixam você seco. Nevoeiros esporádicos deixam-no sem energia. Você precisa se renovar todos os dias. "Graças ao grande amor do SENHOR é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a sua fidelidade!" (Lamentações 3:22,23).
Garotas como ela nasceram na tempestade. Elas têm raios nas suas almas. Trovões nos seus corações. E caos nos seus ossos.
É preciso usar trovões e fogos de artifício celestes para falar com sentidos frouxos e dormentes.
Mas a voz da beleza fala baixo: ela se insinua apenas nas almas mais despertas.
Patéticos... Comparam chuva com tristezas e trovões com as suas ansiedades, o Sol é tão lindo quanto às nuvens que o cobre, a lua é tão linda quanto os trovões que atiçam o medo nas pessoas
Antes fosse uma tempestade, com trovões e chuva forte, mas não, é só um dia cinzento, aliás, são todos os dias cinzentos: sete segundas feiras por semana...
Hoje minha alma amanheceu chuvosa, com direito a revolta dos raios e ao grande barulho dos trovões gritantes...
Tenhu alucinações...
Com uma chuva forte de raios e trovões.
Mas tem uma alucinação q gosto,
Que é ter você do meu lado, coisa que não posso
Entre raios e trovões
como pode o céu tempestuoso
competir com a beleza de seus
olhos verde
eis a minha indignação.
Amar é como entrar em uma tempestade sem pensar nos raios, trovões e ondas, mas sim na calmaria que vem depois dela.
Num dia cinzento, surgem chuva, raios, trovões e até uma noite no meio. Mas no dia seguinte o sol surgirá, reiniciando um novo ciclo.
A chuva cai torta
Como as minhas lágrimas
Na direção do vento
Escorrendo pelas calçadas
As pétalas voando
De um buquê de flores
Que eu nunca ganhei
E não fico esperando
Passaram lindas
Girando como em uma dança
E leves como o coração
De uma criança
O meu choro era pesado
Pesava mais que uma nuvem carregada
Porque levava a tristeza
Que também escorria pela calçada
Um dia daqueles
Que o sol já não brilhava
Que meus olhos não sorriam
E o silêncio dominava
Dominava até mesmo
O barulho dos trovões
Que caiam do céu com raiva
Mas eu só via os clarões
Iluminavam os meus olhos
Me faziam pensar mais
Será que existe outro caminho?
Ou só cair como a chuva faz?
Poema:
Natureza
Chuva e vento que trazem a sinfonia de uma nova melodia,
trovões e relâmpagos demonstram a dança de uma nova alegria.
A natureza com sua força e vigor aos poucos pede seu brilho porque o homem lhe roubou.
Roubou riquezas e nem ao menos se arrependeu,simplesmente ignorou o choro da terra que clamava por amor. O ser humano alheio ao seu próprio egoísmo esqueceu que tudo que se planta simplesmente colherá,
então a natureza em seu furor simplesmente devolve o que o homem causou.
Tempestades e destruição,catástrofes e perigo não por maldade que a natureza faz mas pelo peso das pancadas que ela traz.Um dia o homem aprenderá a respeita-lá ou simplesmente ela se defenderá como sempre faz....
Autor: Jefferson Allmeida
Raios e trovões
Ondas agitadas
Arraias e tubarões
Portas ainda seladas
Redemoinhos e tufões
Embarcações atracadas
O mar começava a falar
E eu o queria escutar
Sua voz tão bela e serena
Fez-me lembrar de quando ainda pequena
"Ele irá te guiar
Não importa aonde fores
Irá te fazer sorri
Dividirás com ele todas as tuas dores
Quando desamparada estiveres
A ele deves consultar
Pois ele é gentil e bondoso
Melhor lar que ele não há"
O mar
Nada mais faz
Do que te acolher, cuidar, e soltar
Não olhes para trás
A não ser que à terra queiras voltar
Lembre-se que a terra nada mais faz
Do que teu último exaurir.
Mas o que eu gosto mesmo é de tempestade com muitos raios, relâmpagos, trovões, ventania forte e chuva torrencial caindo. Sou feito Clarice Lispector.
“No jogo da vida, sem o prazer de blefar e a excitação de ganhar, tudo não passa de trovões sem chuvas.”
ENTRE RELÂMPAGOS E TROVÕES A CHUVA TRÁS FELICIDADE AOS NOSSOS CORAÇÕES!
Ao abrigar-me da tempestade que caiu aqui, aproveitei o instante para escrever alguma coisa, por ex: Entre relâmpagos e trovões, Deus está mandando muita paz e amor aos nossos corações, abençoando assim o nosso amor. No entanto esta chuva que fortemente cai e rola pelas ruas é o símbolo da nossa felicidade.
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