Tristeza Passa
Minha tristeza é uma arma de raiva precípite. E o tempo é o que aperta o gatilho, impulsionando a bala que voa, no vento, enquanto pipite.
Acredito sim que exista um sentimento chamado amor, pois desde criança carrego comigo tristeza e dor.
As melhores armas do mundo:
Uma arma contra a tristeza: A alegria.
Uma arma contra o ódio: O amor.
Uma arma contra o preconceito: A consciência de que somos todos iguais.
Uma arma contra as lágrimas sofridas: Um ombro amigo.
Uma arma contra a ignorância: O conhecimento.
Uma arma contra a impunidade: A justiça.
Uma arma contra a solidão: A amizade.
Uma arma contra a falsidade: A indiferença.
Uma arma contra a guerra: A paz.
Uma arma contra todos os males: A fé.
Reclamamos tanto da violência, porém deixamos de utilizar as armas que nós possuímos. Esse conjunto de armas não é proibido por lei, portanto você pode utilizar à vontade.
A melhor forma de se secar uma lágrima de tristeza não é com lenços de papel, mas com o ombro de alguém que se ama.
Talvez seja impossível viver uma vida sem um momento de tristeza, mas, é muito bom saber que você pode escolher como vai sofrer. O mesmo vale para a felicidade.
Lembranças são uma tristeza. Mas o bom é saber que o que aconteceu ontem ja é passado, e depois de amanhã o ontem vai ficando mais pra tras... Depois de tanto chegar um novo amanhã, o ontem acaba ficando tão distante a ponto de ser uma visão preta e branca do que antes era uma visão 3D.
Uma canção a mim.
A tristeza invadiu minha vida
Tirou-me da cama trazendo
Dor e muitos prantos...
O espelho me mostrava que
Meu sorriso havia...
Ido embora de meus lábios
Minha vida tornou de carência
E lágrimas sem limites...
Eu era doente, velha e sem força.
Alegria havia acabado em mim
Não era mais uma fonte de
Palavras vivas e brotantes.
Nem o meu nome não me fazia diferente.
Mas a felicidade bateu em meu coração
Chamou pelo meu nome.
Eu a ouvi...
Não como vozes que já havia escutado
Ela me chamou com doçura e suavemente.
Eu me levantei!
Lembrei quem eu era...
E ainda me faltava 47 anos para viver.
Júlia Rocha Dantas
Poema em Solidão nº3
Ninguém pronuncia meu nome
e em tristeza, minhas horas teço.
A solidão nasce, em mim,
como uma grande e branca flor.
- Meus olhos são dois poentes,
- minhas mãos gestos de adeus.
A memória se insurge: houve uma aurora.
Meus olhos se tingem do apelo do azul.
Dúbia me instalo:
Palavra e eco divi-dida
face no espelho (re)produzida.
A rosa dos ventos permanece
como estrela única,
mas eu sempre restarei.
Em silêncio devoro minha dor..."
Coloque-se ao lado de alguém que precisa de você e d repente toda tristeza da saudade irá desaparecer. Compartilhe seis sonhos comigo e deixe-me sonhar alto, junto como seu melhor amigo.
Sinto sua falta e a tristeza almenta com esta distancia entre nós, sonho com o momento puro, sublime e intenso do nosso reencontro. me pergunto Porque Deus ques nos apresentar se não era pra você ficar, choro quanto a saudade aperta e a esperança é a unica que me resta.