Trauma
Não importa quanta frustração, traumas, feridas você ajuntou durante toda sua vida, com relacionamentos, amizades, família, não importa o quanto doa, tem que doer pra cicatrizar, não importa o sofrimento que você passa, o que importa é que DEUS do mal tira o bem, da dor tira a alegria, dos traumas tira a armadura, das frustrações tira a prudência... porque Deus é tão grandioso, que dá morte tirou a vida!!
Deixo pra traz, as mágoas, os traumas, as decepções as desiluzões,
A aparti de agora, só quero o que me agrega, o que me faz crescer,me sentir bem , o que me proporciona um lindo sorrizo, o que faz do meu dia... Algo mais, do que um simples conjunto de 24 horas de sucessão de eventos!
Ser feliz é uma questão de escolha, Então Dane-se o Sistema viva o agora,e faça da sua vida, algo que seja lembrado.
Malas Sem Alça? Frasqueira ou Frescura?
Traumas e traumas.
Da infância, da adulticie.
Grudados na alma, que tolice...
O corpo tem seus limites. A mente tem seus traumas e bloqueios mas a Vontade Determinada não conhece limitações.
Somos uma mistura de traumas e tramas. Inerente a nós, tem fatos e atos. Resultado de linho e espinho.
Tenho traumas sim. Tenho medos. Sofro por coisas idiotas. Me importo com quem não merece. Choro ouvindo músicas. Sinto o que preciso sentir no momento. Sou forte, mas me desanimo as vezes.
As feridas geradas no círculo familiar causam traumas, carências profundas e vazios que nem sempre conseguimos reparar. São, portanto, as dores mais difíceis de serem curadas.
“Quem na vida não sofreu traumas no passado? O pior é que muitos deles, nos acompanham até hoje, estragando o nosso presente. Apague de sua vida todos os traumas de ontem e dê lugar a uma nova vida, hoje ainda.”
Despersonalize
Amontoados frustrados traumas maus processados
Do seu labirinto de dor que te despersonalizou
Ah.. Seu olhos opacos
Feito nuvens em dias nublados
Ah.. Seu andar meu cabisbaixo
Semblantes pelo chão
Amontoados frustrados traumas maus processados
Do seu labirinto de dor que te despersonalizou
Dissimulado frustrado mantendo a esperança atordoado
Caminho de meias voltas não há resultado
Ah.. Teu grito calado
Feito enfeites guardado cristalizado
Ah.. Esse ar melancólico
De quem procura por perdão
Amontoados frustrados traumas maus processados
Do seu labirinto de dor que te despersonalizou
Dissimulado frustrado mantendo a esperança atordoado
Caminho de meias voltas não há resultado
As pessoas dão 1000 desculpas pra justificar sua falta de caráter... Traumas, carências, distúrbios, revoltas, ignorância...
A gente nunca sai de um relacionamento da mesma forma que entrou. A bagagem aumenta. Os traumas também.
O único nome que liberta o pecador dos traumas do passado, dos demônios do presente e das incertezas do futuro é um só, Jesus Cristo, o Senhor da Glória.
Pensamento do dia 19/09/2016
Tentar isolar seus vícios e traumas de seu passado obscuro não é o suficiente para manter sua qualidade de vida. Precisa vivenciar seu presente, seus atos, atitudes e desafios constantes em nossa vida diária, caso contrário será o mesmo que ancorar seu barco próximo à arrebentação, uma hora ele se chocará contra os rochedos.
Estar com alguém é partilhar a carga que ele ou ela traz consigo. São dores, traumas e decepções. São dificuldades íntimas ou conflitos de família. Não penso em problemas que se possa resolver assim, de forma prática. São coisas com as quais se vive, e por isso constituem uma carga. Não é possível livrar-se delas com um gesto ou uma solução. Elas fazem parte do outro que a gente ama.
Não faça dos meus traumas e frustrações o seu motivo perfeito para me atrair em carência, o meu interior é só meu! e para quem for realmente capaz de enxergar sem eu precisar dizer!,
Se quiser posso até ser o seu enigma não me importo, não me importo mais,
você nunca foi capaz mesmo de acertar um nada em relação aos meus pensamentos,porque não consegue!
você só queria um alicerce, então falsificou um em mim, fez de mim o que você queria só esqueceu de enxergar o que realmente sou .
TRAUMAS
Tinha pesadelos nas noites; ouvia arrastados de correntes, gemidos, o estalar de chicotes... levantava-se aturdido, corria até o rio e mergulhava. O guandú também era assustador, conduzia ‘presuntos,’ era uma espécie de faxineiro, de uma sociedade suja e implacavel; mas no firmamento tinha o brilho da “rainha”, batizara assim aquela estrela mais brilhante; e rezava com as mãos estendidas em sua direção: “salve rainha, mãe de misericórdia, vida doçura, esperança nossa...” Tinha a pele da cor da noite, e aquilo às vezes, ou quase sempre, era um obstáculo até para as coisas mais simples, como conseguir um emprego; mas, herdara aquele terreno da vó Nancy e cultivava uma pequena horta; vivia relativamente bem, claro que com bastante esforço e trabalho. Vó Nancy mencionara várias vezes o sofrimento de seus antepassados, sabia que de alguma forma, seus pesadelos tinham algo a ver com aquilo; sabia que sua bisavó benedita tinha sido escrava, abusada pelo seu amo, tinha dado a luz a um menino louro dos olhos azuis, Atílio, de quem herdara o nome, que no seu primeiro ano de vida foi tirado da mãe. Devia esquecer seus traumas, devia deixar tudo isso no passado, mas nos seus pesadelos, encontrava-se sempre fugindo pelos matos, caçado impiedosamente por cães farejadores que latiam ferozes. Como fugir disso? Eram frequentes os pesadelos, Maria isabel vinha ao seu encontro com o lampião na mão, preocupada com suas saidas repentinas no meio da madrugada, na volta do rio que ficava a menos de cem metros, então iam lá no fundo do quintal, onde tinha uma capelinha e faziam uma oraçao pra santa Anastácia, a partir de então, a noite transcorria tranquila. Na manhã seguinte, até chegava a achar graça das piadas que os vizinhos faziam; mencionavam um lobisomem na beira do rio a banhar-se, ou um escravo em fuga pra algum quilombo; seu rufino afirmava que no casarão malassombrado funcionava na época da escravidão, um quilombo, grupo de escravos fugitivos e rebeldes. Atílio já tinha estado ali e sentira um certa energia, algo de extranatural, queria voltar novamente mas não tinha coragem de ir sozinho; na noite do último pesadelo fizera uma promessa a santa Anastácia se não mais tivesse aqueles pesadelos... Na tarde do dia seguinte reuniu alguns moradores e fizeram orações no casarão, acenderam uma vela de sete dias, as noites transcorreram tranquilas, a partir de então, mas na quarta noite acordou sobressaltado com gritos, levantou-se e percebeu que o casarão pegava fogo, alguns moradores já tentavam em vão debelar as chamas, se juntou a eles mas, por si só as chamas já estavam apagando; algumas paredes já tinham caido. Hoje funciona ali uma pequena capela de santa Anastácia onde realizam-se novenas. Nunca mais pesadelos, Atílio ainda percebe, assim quase como uma visão do que se passou há muito tempo, negros na noite, uns correm, outros jogam capoeira, uns banham-se no rio, tem uma cantoria...suas culturas, suas religiões. Atílio cuida da horta e agora também do milharal, nunca mais pesadelos e quase nenhum tempo para traumas.