Trauma
Saio de uma relação por Problemas de confiança que originaram traumas e lhe veem lembranças sempre que ela conta carneiros a pularem a cerca antes de dormir
#JK
Todo mundo tem suas dores
Seus desencantos
Seus desenganos
Suas decepções
Seus traumas
Seus dilemas ...
Quem se diz que feliz o
tempo todo
Se disfarça de mentira
e só engana a
si mesmo.
O tempo que levamos para
vencer nossos medos,
Do jeito que lidamos com
os traumas vivenciados.
E quando tirarmos tudo
isso de nossas almas;
teremos coragem suficiente
para seguir em frente.
E por fim, tentaremos tornar
nossos sonhos em realidade.
E quem sabe alcançar a
felicidade que tanto procuramos
Retomando de vez o caminho
de nossas buscas e ideais.
Faça de suas boas lembranças a sua alegria.
Faça de seus traumas, os ensinamentos.
E transforme suas frustrações em força de vontade para não desistir de buscar a felicidade.
Os meus medos e os meus traumas ninguém nunca vai entender!
Sabe porque?
Porque foi eu que passei,foi eu que sofri,foi eu que senti!
Eu vivi na pele cada um deles,sofri calada,nunca fui há um psicólogo,eu superei cada um deles,nas horas do medo,do apavoro eu clamava a Deus!Superei sim mais não esqueci nenhum deles,porque ficou gravado na minha memória de criança inocente! Então não me julgue e não me peça pra esquecer porque não posso,não sou capaz de esquecer algo que feriu minha memória e minha alma!
TRAUMAS
(Adeus ao Amor) 22/02/17
Márcio Souza.
Quando um amor se vai,
A gente sente no peito,
Uma dor sem jeito,
E sem explicação.
Desaba o nosso mundo,
Leva os nossos sonhos,
É um pesadelo profundo,
Que fere o coração.
E como fera ferida,
Perde-se o sentido da vida,
Fica a triste lembrança da despedida,
E a dor do adeus e desilusão.
A vida perde a graça,
O mundo perde a cor,
Como um furacão que passa,
Roubando-nos o sonho de amor.
Quando um amor se vai,
Fica martelando diuturnamente,
Os pensamentos da gente,
Sem encontrar a exata explicação.
Quando um amor se vai,
Não tem como explicar,
Resta-nos chorar ,sem se conformar,
Como bom menino.
São coisas da vida,
Às vezes incompreendidas
São coisas do amor, são razões do destino.
Quando um amor se vai,
Deixa um rastro de saudade,
Leva a Felicidade, leva alegria,
Deixando apenas a dor,
Leva o coração, leva a ilusão,
Leva um grande amor, que se viveu um dia.
Quando um amor se vai,
Leva as esperanças,
Deixando só lembranças,
Que do coração não saem,
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, texto e atividades ao ar livre
Não carrego traumas .
Mas sim os sonhos !
Não me alimento do que não me cabe .
Por isso sei o que é estar em Paz!
Todas as complicações e os traumas daqueles horríveis meses de namoro foram multiplicados pelos dramas de David – o cara por quem me apaixonei enquanto estava terminando meu namoro. Eu disse que me “apaixonei” por David? O que quero dizer, na verdade, é que saí do meu namoro e mergulhei nos braços de David da mesma forma que um artista de circo de desenho animado mergulha de uma plataforma altíssima dentro de um pequeno copo d’água, desaparecendo por completo. Eu me agarrei a David para fugir do meu namoro como se ele fosse o último helicóptero saindo de cidade. Depositei nele toda a minha esperança de salvação e de felicidade. E, sim, eu o amei. Mas, se eu conseguisse pensar em uma palavra mais forte do que “desesperadamente” para descrever o modo como amei David, usaria essa palavra aqui, e um amor desesperado é sempre o tipo mais difícil de amor.
"Sonho, me visite. Pra você, faço graça. Por você, apago as dores, venço traumas. Faça de mim seu amigo. Segure a minha mão. Me mostre o poder da multiplicação. Quero ser mais e melhor, sem que necessário seja dominar uma nação. Quero ser protagonista de uma história de um guerreiro de alma-canção...".
Não sou responsável por teus traumas e cicatrizes, mas sou aquela que toca cada uma delas para lembra-lo que elas fazem parte apenas do passado.
A MANSÃO DE MEUS TRAUMAS
Olho para a mansão que eu construí.
Vejo a floresta encantada que destruí.
Muros tão alto que acho que é um castelo,
Cravos e pregos tão fixados em todo canto pelo martelo.
Tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
As portas externas não trazem nada para dentro,
As portas internas não deixa nada daqui partir,
Mas tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
Têm candelabros dourados que foram feitos de alianças.
Têm crucifixos nos cantos para as minhas esperanças.
Parede com hera porque a pintura sumiu.
Porta com cupim, pois a vida e mais importante que a madeira morta,
Mas tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
Sou fantasma em minha mansão empoeirada.
Vejo sombras de um passado que não escolhi;
Escolha as quais eu nuca fiz.
Uma maldita genética que me acoita a todo instante.
Quebrei a mobília! Desliguei a televisão.
Choro nos cantos! Sonho com você.
Sonho em fugir pelo calabouço! Minha armadura enferrujou.
Minha espada quebrou! As paredes vão além da visão.
Mas tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
Criei tantas passagens que a mansão virou um labirinto,
Com direito a criaturas mitológicas,
Que estraçalham a minha alma com fome de vida,
Querendo o meu sangue, pois ele ainda lembra-se de você.
Lembra-se do “você” que é bom.
Lembra-se do “você” que eu quero esquecer.
São mais que um “você”!
“Você” virou macha no assoalho,
Como macha na menarca na calcinha de renda,
Mas tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
Na minha mansão há porões empoeirados,
Neles não há ratos e nem baratas,
Há o pior de tudo, há o silencio da solidão.
Há um sótão da escola velha e da escada de madeira.
Há o gordo louco babão que assombra os sonhos das crianças,
Mas tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
Na mansão dos meus traumas às vezes acho caixas e enfeitadas;
São bibelôs ganhos na infância perdida,
É uma estória contada com sotaque perdido,
O fogão alimentado pela lenha que chispa,
Mas dos presentes que mais gosto esta você.
Você que é trauma pela minha sina, mas que me fez viver.
Você que está em toda a mansão dando a esperança de fugir
Pena que carrego o maldito genoma errado e choro,
Mas tem lugares que não há teto, pois sonho daqui fugir.
Andre Zanarella 25-01-2012
Ainda bem que o tempo é o senhor da razão. Mesmo que traumas e perdas não sejam esquecidos inteiramente com o tempo, eles são amenizados e descansam em banho-maria. Quietinhos. Até que aconteça outro desastre e volte tudo à tona. Somos os senhores dos nossos atos e devemos estar seguros de que tudo que plantarmos, colheremos. Infelizmente o Nilton plantou o excesso alcoólico e colheu a morte.
Ninguém jamais irá superar os seus traumas se procurar no amor uma lógica...
Comece uma nova história.