Transformar para Mudar
A Comunicação Não Violenta pode ser efetivamente aplicada em todos os níveis de comunicação e em diversas situações: relações íntimas, famílias, escolas, organizações e instituições, terapia e aconselhamento, negociações diplomáticas e comerciais, disputas e conflitos de qualquer natureza.
Ela mudou...a vida foi sempre dura com ela. Foram tantos golpes que a moldaram, ninguém tem noção do sofrimento pra chegar onde chegou, e ainda tem gente que se incomoda com essa mudança. Se transforma mesmo moça, se torne a sua mais bela versão. Os incomodados não merecem a sua atenção. Ignore os ignorantes...
que eu me divirta nas minhas diferentes formas,
que eu tenha sabedoria em cada processo,
que eu esteja preparada para todas as mudanças,
que eu possa encantar e alegrar por onde passar.
que essa metamorfose seja diária,
e que tudo tenha o seu próprio tempo.
Leticia Canova
O mundo vai nos julgar e por mais difícil que seja poderemos escolher entre nos acomodar ou nos incomodar. No incômodo, temos mais uma etapa de escolha entre julgar e culpar ou agir e mudar. Só assim transformaremos a nossa realidade!
Apologia da dor menos recente
Na indecisão clássica de suas responsabilidades e desprovido também de memória auto-valorativa, o sujeito faz apologia à dor menos recente, com o pressuposto de que ela está parando de latejar. O homem sobre o qual se faz apologia aponta para si o simulacro de uma vontade gigante de não transformar.
Hoje me vi no espelho, me vi querendo mais do que chamam de vida.
Dentro dos olhos havia um segredo, um pouco de medo, vi a insegurança, senti uma mudança.
Fechei os olhos, parei de ver pra não me envolver, nem a imagem refletir. Em pensamento eu ainda via, era agonia aquele garoto que não sabia viver.
Reabri os olhos, me vi mais maduro, um pouco seguro, olhei o futuro, pulei meu próprio muro.
Hoje posso, com sorriso de satisfação, olhar nos olhos que me refletem no espelho e dizer com sinceridade:
-Foi um grande, enorme e imenso prazer te conhecer!
Quando uma mulher modifica o penteado, a cor, o corte de cabelo; troca a cor do batom, o perfume, o tom do esmalte, o tipo de roupa que usa. Quando ousa e muda de trabalho e, às vezes, até de namorado, não está querendo ser outra pessoa, está querendo apenas preservar quem ela é.
Depois de tanto tempo no escuro do casulo a borboleta pensou que estava perdida, mas não, ela só estava passando por um processo de mudança.
Eu olho os pássaros e me identifico... Aceito as diferenças e daí descubro que eu posso voar também.
Chega um momento em sua vida que você precisa passar por uma grande metamorfose, quando você deve abandonar o que sempre foi para se tornar aquilo que quer ser.
Os anos teen passaram, os trinta estão chegando, não há mais tanta coragem, mas em contra mão não há mais tanto medo. A gente se despede mais fácil, e quando sofre, sofre devagar, se perde algo ou alguém chora de manhã pra terminar de chorar semana que vêm. Os amigos de adolescência estão com outros amigos e os amigos recentes estão cansados de festa, a gente quer voltar pra casa cedo, a gente quer dormir na mesma cama todos os dias, o silêncio canta mais alto que qualquer música da moda, as músicas da moda já não mexem mais nossas entranhas seletivas. Os dias de nostalgia diminuíram de uma vez por semana pra uma vez por ano, já não há o que se desesperar, os amores estão melhores resolvidos e a solidão é companhia. Não se quer adiar pra amanhã nada: nem a viagem, nem aquele romance, mas também não se quer pra agora por medo de se quebrar de novo, afinal foram anos se reconstruindo. Se algo não sai como planejado a raiva não vêm com a frustração, o choro sai ardendo a alma cansada, o riso sai descompromissado, a saudade acalenta mais do que machuca. Você se acha maduro porque aquele amor antigo não machuca mais, o amor recente não desestabiliza tanto, o tempo perdido é com a realidade e as fantasias estão numa caixinha da memória aberta só de vez em quando. Você se pergunta quem é esse cara do espelho, esse reflexo que já não é tão jovem mas não chega a ser velho, você se assusta com essa calma que te invade quando tudo lá fora tá à beira do caos. São os quase trinta, são os vinte e tantos, é o tempo de desencontros marcados, de encontros atrasados, é o tempo do choro contido, das palavras árduas mas sábias, dos amores maduros e livres. É a alma dando voz àquele desejo antigo, é o sono de domingo, é o suco no lugar do refrigerante, é o jantar no lugar da boate, é o silêncio no lugar do rock, é a aceitação no lugar do espanto, é o até quando Deus quiser no lugar do pra sempre.
Se eu nao tivesse passado o que passei, não seria o que sou hoje, mas se, no passado, eu fosse o que sou hoje, não teria passado o que passei.
Esse mundão que dá tantas voltas, onde coisas incríveis e terríveis podem ocorrer. E nele podemos sorrir, podemos chorar e será sempre assim, não tem como fugir do “mal” por completo, mas se pode seguir sorrindo, mesmo esse mal estando por perto!
Cachorros, eles são gratos, indiretamente "exigem" apenas as necessidades básicas para sobreviver, e DIRETAMENTE exigem CARINHO.. Somente. Você chega em casa e eles morrem de alegria, pelo simples fato de você ter chegado! Imagina? Tratarmos as pessoas com amor pelo "simples" fato delas existirem, pelo "simples" fato delas serem únicas?! Olhando pra natureza, para vida, para pessoas, olhando para as partes boas, penso em Gênesis, quando Abba olhou e viu que tudo era muito bom! Bom.. É humanos rs Chegamos até aqui, muitos problemas, criados pelas nossas próprias maldades, mas enquanto não chega a segunda parte da História (AP 21:4) precisamos sermos moldados pelo Abba, para que todos os dias possamos chegarmos mais perto daquele início ou do "fim", que tudo era bom. (AP 21:5)
Vede, isto tão somente achei: que Deus fez ao homem reto, mas ele buscou muitas invenções.
Eclesiastes 7:29 ARC
Gostaria de me apresentar de novo, mesmo que você tenha já tenha me conhecido. Eu não sou a mesma de 10, 5, 2 anos atrás. A essência, mas o que eu sentia antes já não sinto mais... O que eu pensava antes, provavelmente também não penso mais. A vida é essa constante mudança e se transformar é uma auto cura.