Trago Dentro do Peito...
trago flores
com alegria contagiante
o peito ofegante
de tanto pular
sorria
a vida pede felicidade
viva a saudade
a amizade
a realidade...
é ela que nos permite sonhar!!!
Te trago sobre os olhos castanhos,
Te levo no sorriso perdido,
Te escondo no meu peito enrijecido,
E te esqueço, em um passado longínquo.
Desde a primeira vez que te vi, eu te amei.
É de coração, é de alma, isso que trago no peito.
Belas palavras não expressam direito.
O tempo todo é você que eu vejo.
Razão do meu viver, alegria do meu ser.
Amo você da noite ao amanhecer.
Hoje mais do que ontem pensei em você...
Te trago nos olhos
No peito tua iris
No verbo amar
Faça chuva
Faça sol
No frio
No ar
Me acompanha no silêncio
No cantar
Tá no bico do passarinho
Na seresta
Nas manhãs de primavera
Em campinas
No verso do poeta
Tá na rua
Tá no vinho
Na videira
No verde das florestas
No riso
Na festa
Tá na tristeza do palhaço
Que chora escondido
Tá na letra de poemas
Em rimas
Poesias
Tá na lua
Tá no mar !
24/10/2019
As saudades aperta e eu então apareço, trazendo comigo a dor no peito... Venho da solidão, da tristeza e da alegria mais minha natureza já vem do parto. Lá estou eu no choro de um bb e nos olhos do seus pais. Eh eu sou a lágrima que vem de dentro para fora para espressar seu sentimentos, se vc estiver emocional.
Hoje quando olho para traz e vejo minha trajetória, sinto que a emoção se aflora, e meu peito grita de gratidão!
trago um ramo de flor
cravado no peito
com todo respeito
com todo meu jeito
com amor perfeito
com esperado efeito
de te fazer feliz
beijos na alma!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
"Então eu irei beber e me embriagar de amor;
Quando fumarei trago-lhe no peito;
Sou o viciado em poemas,
Um prostituto em palavras...
Sou o que posso ser, vivo, amo, e me esbanjou de prazer.
O que queres de mim? O que posso lhe oferecer? Nada eu acredito, pois de amor eu não entendo. por que amar também é sofrer. "
Revolução no peito uma alma em conflito, lembranças de vidas perdidas, a paz cura a alma e traz a vida.
Ser mãe é trazer no peito
Seu filho, com esperança;
É amá-lo do mesmo jeito,
Desde quando era criança!
E se as tempestades me impedirem de sorrir, a fé que trago no peito, será minha força pra continuar.
Como um eterno ataque cardíaco meus sentimentos vem à tona trazendo ao meu peito meus maiores medos sendo eles mudanças arrependimentos saudade e amor, tornam compreensíveis o medo de uma nova escola o remorso do não aproveitamento das minhas maiores e principais conquistas *meus amigos* ao ditado que antes ouvir e agora fazer sentido"eu só valorizo o que não está mais comigo"
eles dizem que" a não ser que seja a morte tudo faz sentido" se essa for a verdade acredito ter matado as probabilidades dos Sentidos ciclos da Amizade, eu cobri com o véu do Medo os meus troféus de felicidade, pois prefiro arriscar ser o desconhecido a ser a magoa de uma finita saudade me tornando discípulo de um covarde fugindo de medo de uma possível realidade.
Nos murmúrios do vento, domino o silêncio,
Ecoa a brisa da saudade no meu peito. Trago comigo das eras a missão do poema, a urgência grávida de erguer pirâmides no teu ventre.
Anseio salivar a tua doce presença,
Entre ruínas de versos e desejos insatisfeitos.
Ninguém me ensinou a ser tolo, a girar como uma roda de um moinho, mas espreito pelas costuras da vida, à procura dos peixes, dos arco-íris que brilham nas tuas pálpebras, como uma criança abandonada.
Tenho asas e não voo, guelras e só respiro por meio das palavras, dos verbos.
Nos teus peitos cravei estacas para marcar os campos da fome, os limites das baías tristes dos teus cabelos, onde naufrago como um cacto no deserto.
E nas falésias, uno-me às marés e aos ventos, como as antigas caravelas extintas do meu país.
Nem sereias, nem canções, nem moradas, nem lamentações.
Ser poeta é definhar a cada dia, envenenado como um gato vadio que se espuma pelas ondas.
Quem nunca...
Saudade que aperta, queima o peito,
Um sentir que nos faz vivos de um jeito,
Traz memórias que o tempo guardou,
De amores que a vida nos ensinou.
A saudade tem cheiro, tem cor, tem voz,
Ecoa no silêncio entre nós,
No sorriso que se perdeu no caminho,
E nos momentos que já foram carinho.
De noite, de tarde, pela manhã,
O coração chama o que se ama,
E no peito, o desejo floresce,
De trazer o passado que não se esquece.
Lutar para reviver o que se foi,
A busca incessante que nos reconstrói,
Porque a saudade é o fogo que aquece,
E o amor é o que sempre prevalece.