Tradição Gaúcha
Tempos difíceis de analfabetismo educacional e cultural de internet pelo Brasil. Por tradição e bons costumes de uma nação livre e soberana, nenhum partido digno e honrado pode se manifestar perante a uma celebração cívica de toda nação brasileira. E as cores a serem usadas devem ser as de nossa bandeira, verde, amarelo, azul e branco e nunca o vermelho que faz parte das cores da bandeira dos algozes que nos colonizaram ao julgo de exploração e sofrimento. Não tememos vermelho algum mas não faz e nunca fará parte das cores de nossa historia brasileira nacional. Somos iluminados por estrelas e dístico positivista pela ordem e pelo progresso.
Com a unção de óleo e etc...
__Guardam uma tradição e invalidam o que Cristo Jesus fez por nós na cruz!
golpe é nossa marca de nascença
cordialidade é folclore
nossa tradição sempre foi de violência
e revide
à-mão-armada-insurgência
que paz não traz justiça
quando a toga cheira a carniça.
A Cultura nasce do engenho, criatividade, tradição e resiliência, aspectos tão necessários para existirmos com tranquilidade crítica ou com um desassossego confortável nas inquietações da humanidade.
NOSSA SENHORA APARECIDA
Eu não sou religioso!
Se me considero católico, é por conta da tradição familiar.
Mesmo assim, não levo a coisa a sério.
Conversando com um padre muito inteligente, com discurso agradável, fui perguntado sobre qual era a minha religião.
Respondi: - Sou um católico sem-vergonha!
Ele sorriu e disse: - Não existe católico sem-vergonha, meu filho! Por que você se “acha” católico sem-vergonha?
Expliquei: - Não frequento igrejas, não gosto de missas, abomino longos sermões, principalmente de casamentos, nem gosto de conversar sobre isso, entre outras coisas.
Ele me olhou com uma certa decepção, pois aquilo não estava de acordo com a nossa agradável conversa anterior, e comentou: - Sabe? Você é o primeiro católico sem-vergonha que eu conheço na vida.
Rimos e continuamos a conversa, sempre bem-humorada.
Respeitando todas as religiões verdadeiras, se não tenho uma, tenho extremo respeito também pela cultura mundial e, com muito carinho e orgulho, pela brasileira.
Como poderia um arquiteto desconsiderar o patrimônio histórico e artístico, a história, o folclore, a filosofia, as artes, contidas no universo religioso?
Entretanto, foi um texto emocionante, de uma amiga que perdeu seu filho, minha inspiração para escrever este.
Ela se reportou a recentes acontecimentos, nos quais a Basílica de Aparecida do Norte foi profanada pela estupidez, pela estultícia de ignóbeis repugnantes.
Lembrei de minha viagem a Roma e visita ao Vaticano!
A guia daquele momento da viagem disse não poder entrar conosco na Basílica de São Pedro, mas sugeriu que prestássemos atenção na escultura da Pietà, de Michelangelo, com uma pequena descrição dos detalhes da obra.
Já frente à maravilha, com cópia fiel na Catedral de Brasília, atendi à recomendação da moça e observei as mãos da Santa. A direita tenta abarcar todo o corpo do filho, como uma proteção. Parece puxar para si mesma.
A esquerda questiona o porquê daquela tragédia.
O rosto jovem demonstra sua resignação, sua dor infinita, seu irrestrito amor de mãe!
Abaixei um pouco a cabeça, sem tirar os olhos de seu semblante, mas já não era apenas reverência. Era vergonha, por ser da mesma espécie dos torturadores e assassinos.
As lágrimas correram, mas não dos olhos. Foi do coração mesmo, como diria um amigo poeta.
E o trecho de uma canção insistia em me fazer ouvi-la: “Como eu não sei rezar, só queria mostrar meu olhar, meu olhar, meu olhar”.
Nunca mais deixei de ver naquele Cristo morto todos os filhos vitimados pelas doenças curáveis, pela violência deplorável, pela estupidez das guerras.
Nunca mais deixei de ver em Nossa Senhora todas as mães flageladas pelo mesmo motivo.
Vejo também as mães aflitas, que oram pela proteção a seus filhos e aos filhos de todas as mulheres do mundo.
Salve Nossa Senhora Aparecida!
Salve-nos, Nossa Senhora Aparecida!
Sérgio Antunes de Freitas
Outubro de 2022
Descobrir algo em matemática é superar uma inibição e uma tradição. Não podemos seguir em frente se não formos subversivos.
O Brasil tem tradição de civis dispostos a lamber as botas dos militares em troca de um golpe que os salve do fantasma do comunismo.
Às vezes, tradição é uma forma de induzir a pessoa a não julgar o fato, mas, apenas participar mesmo que seja errado.
"Um problema com a tradição surge quando o significado de um símbolo muda com o tempo, à medida que o símbolo adquire novos referentes em cada novo contexto em que é usado."
Cristo Planetário - Entidade Dinâmica.
Espiritualidade não é tradição ou regra, espiritualidade é sentimento.
Energia é luz e luz é informação.
A ideia de Cristo planetário é impactante, pois sugere que Jesus Cristo foi enviado não apenas para salvar a humanidade, mas para ser o salvador de todo o planeta Terra e suas formas de vida.
Essa concepção amplia a importância da mensagem de amor e compaixão de Cristo, indicando que seus ensinamentos são relevantes não apenas para os seres humanos, mas para toda a criação divina.
A noção de Cristo planetário pode inspirar um senso maior de responsabilidade ambiental e cuidado com a natureza, reconhecendo que todas as formas de vida estão conectadas e interdependentes.
A ideia de Cristo planetário surgiu no início do século XX, como uma interpretação mais ampla e universalista da mensagem de Jesus.
A teosofia, um movimento espiritual que se desenvolveu no final do século XIX, defendia essa concepção de Cristo como um ser cósmico que transcende as fronteiras religiosas e representa a energia divina que permeia todo o universo.
Essa ideia foi posteriormente adotada por outras correntes filosóficas e religiosas.
A consciência de Cristo planetário pode ser vista como uma união do oriente e ocidente, pois transcende as fronteiras culturais e religiosas que historicamente separaram essas duas regiões do mundo.
A noção de um ser divino que representa a energia criadora e salvadora do universo é uma concepção que pode ser encontrada em diversas tradições religiosas do oriente e do ocidente, como o hinduísmo, o budismo, o cristianismo e o sufismo. Unificação. Já que somos espíritos vivendo uma experiência humana.
Ao apresentar Cristo como um ser cósmico que transcende as limitações humanas e representa a unidade do universo, a ideia de Cristo planetário pode ajudar a criar pontes entre diferentes culturas e religiões, promovendo uma visão mais inclusiva e universalista da espiritualidade. Trazendo clareza, libertação é maior senso de unidade.
O conceito do Cristo planetário está relacionado à ideia do macrocosmo e do microcosmo, que são conceitos presentes em diversas tradições espirituais.
Já falei sobre isso em outras perspectivas, o macrocosmo representa o universo como um todo, enquanto o microcosmo representa o nós humanos como uma miniatura do universo, contendo nele todas as suas potencialidades.
Nesse sentido, Cristo é visto como uma energia cósmica que permeia todo o universo, incluindo nós humanos. Somos um universo, conectados a Deus, todos!
Ao reconhecer a presença de Cristo como uma realidade cósmica, é possível compreendermos melhor a nossa própria identidade e o nosso propósito dentro do universo.
É uma treinamento consciente, consistente e contínuo.
De Autoconhecimento, alinhamento energético e expansão de consciência, para elevação espiritual consciencial, no aqui e agora.
Podemos nos conectar com essa energia divina e nos transformamos em um canal para sua irradiação no mundo.
Dessa forma, a ideia do Cristo planetário pode ser vista como uma síntese do macrocosmo e do microcosmo, conectando a dimensão cósmica do sagrado com a dimensão humana.
Ao reconhecer a energia Cristica como uma presença divina que permeia todo o universo, incluindo a Terra e todos os seres vivos que a habitam, podemos compreender melhor nossa responsabilidade como co-criadores dessa realidade, como vi-criadores da nossa própria realidade.
A energia do Cristo planetário pode inspirar ações coletivas em prol do bem-estar de todo o planeta, incluindo iniciativas para proteger o meio ambiente, promover a equidade social, que é o julgamento justo e valorização da diversidade cultural.
Além disso, essa energia pode estimular um senso maior de compaixão e amor universal, transcendendo as divisões religiosas e culturais que historicamente nos separaram uns dos outros. Sair da bolha social e cultural que acaba nos condicionando.
Cristo planetário é a consciência de unidade que transformará a humanidade atual.
A energia está disponível pra todos nós!
É sutil e permeia todo o universo, conectando todas as formas de vida em uma teia divina gigantesca e poderosa de amor, compaixão e luz.
A conexão com o espírito traz um novo paradigma de cura.
Amor , cura , transformação e elevação espiritual, tudo que Chama Gemea trouxe pra minha vida.
GratidãoUniverso