Tinta
A tinta e o papel são, por vezes, amantes apaixonados, muitas vezes, irmão e irmã e, ocasionalmente, inimigos mortais.
Amizade é assim...
Se um de nós é sol, o outro é o calor...
Se um de nós é tinta, o outro se faz cor...
Se um de nós é paz, o outro é a harmonia...
Se um se faz sorriso, o outro é a alegria...
Se um traz o abraço, o outro é um carinho...
Se eu sou farol na noite, você mostra o caminho.
Amigos de fato são dons partilhados,
é o bem dividido, que é multiplicado!
Sou um quadro pintado pelo tempo com tinta óleo que não secou,
Eu carrego um coração que parece bater fora do corpo,
É por isso que sinto muito e tanto.
Gelo
Na cor da minha morada
a tinta da minha faixada
é feito o gelo que eu te dei
quando passou acompanhada
jogando beijos de mão dadas
mereceu o gelo que eu te dei
vá se refrescar
em outro lugar
bem longe daqui
não tem por que ficar
não vou me entregar, não,não
congelei o nosso amor
em outras palavras
o gelo que eu te dei
derrete em brasas
entretanto do meu jeito
friamente a seu respeito
não adianta nem tentar
o seu fogo apagará
não, derreto, não me perco
desse jeito eu me encontro em paz
vá se refrescar
em outro lugar
bem longe daqui
não tem por que ficar
não vou me entregar, não,não
Esfriou o que restou de nós
Vou escrever em seu livro de sonhos, derramarei minha alva tinta quente tatuando palavras de puro prazer em sua alma de mulher.
A vida é um livro escrito com tinta permanente.
Talvez se Deus o escrevesse com mina de carvão,
passaria uma borracha no passado de muita gente
Surge Poesia
(Gleidson Melo)
Caneta na mão, papel, tinta e imaginação. Riscos suaves tracejam os pensamentos. Sentimentos em forma de rabiscos dançam em linhas azuis e dão a emoção necessária ao momento. Letras se confundem com fantasias e se misturam com o prazer.
À primeira vista, tudo lhe é revelado e as palavras fluem - viajam no passado e trazem a esperança do futuro. Os traços bailam e a tinta marca a trajetória de um instante precioso. Surge poesia.
Não quero saber quem pintou o
céu de azul, eu quero é o resto
da tinta! .... no verão conheci
uma mulher no inverno me casei,
ate hoje vivo com prima a vera.
- Removedor de tinta
- Tinta látex branca
- Cera incolor
- Escova de aço
- Espátula
- Trincha
- Lixa para madeira número 220
- Lixa para madeira número 50
Modo de fazer:
Para transformar um móvel de madeira numa peça mais moderna e charmosa, não é preciso nem muito material nem muito trabalho. A artesã Lígia de Carli vai mostrar como é a técnica chamada de satinê.
O primeiro passo é tirar o verniz.
Passe o removedor de tinta na madeira. Depois que o verniz amolecer, com uma espátula, tire-o da madeira para depois lixar.
Agora, use uma escova macia para limpar a madeira. O que não saiu com a espátula, você pode remover passando uma lixa grossa em todo o móvel, sempre seguindo os veios da madeira.
Após lixar, pegue a escova de aço e force bem a madeira no sentido dos veios pra marcar bem essa madeira (passe a escova).
Com o látex diluído em água, dê uma demão em todo o armário. Quando estiver seco, comece a lixar.
Quando a tinta secar, lixe a madeira para tirar o excesso dessa tinta, sempre no sentido dos veios.
Nessa fase do trabalho, você tem que usar uma lixa mais fina.
Para deixar a madeira um pouco aparente, limpe, tire o pó e passe uma camada de cera para proteger a madeira. É importante que, a cada quatro meses, você passe uma demão de cera para proteger o móvel.
A madeira aparente vai ficar de acordo com o que você quiser que ela fique. Você pode lixar mais, menos, deixar mais a camada de branco sobre a madeira, etc.
Depois que a cera secar, é só passar um paninho para lustrar o móvel.
O armário está pronto.
fgf
](P/ quem não sabe, por que usar tinta epóxi no banheiro??? Pq ela é especialmente para isso...para ser utilizada nas chamadas áreas molhadas...resiste a umidade...e pq existe tinta epóxi própria para pintar azulejos também...Cansou do seu azulejo? Quer mudar a cara do seu banheiro sem muito quebra-quebra??? Olha a solução aí, geeeeeeeente!!!!)kkkkkkkkkkkkk
De amor
Minhas formas pertenceram a um poema de amor
Cada parte mergulhada em tinta da pena do autor
Os meus pés tão machucados da viajem anterior
Minhas pernas decididas só sentiam o sabor
E segui no passo lento sem tirar do vento a cor
Ao passar por mim dizia:Entro ti ,sou sedutor!
Caminhei por todo o tempo ,senti cheiros ,o torpor
Fui tudo que desejei e nem assim desci do andor
Tive o corpo desmembrado em cabeça corpo e dor
Mesmo assim eu fui feliz e não guardo nem rancor
A quem me veja deitada mão cruzada a decompor
Mas não sabem do meu eu que está vivo sem bolor
Sou principio ,meio ...fim?Ou quem sabe o condor
Que do alto tudo vê e bem sabe tal valor
divisor........
05-10-2009