Textos sobre Sonhos

Cerca de 13037 textos sobre Sonhos

Hoje eu tive um sonho,
tive sim um sonho.
Sonhei que tudo estava bem
estávamos todos bem
bem conosco mesmo
bem uns com os outros
bem com tudo...
me deram beijos no rosto
me deram as mãos
me fizeram perguntas bobas
me disseram coisas legais
Pensei que estava no céu.
Mas vi que nada tinha mudado ao redor
As pessoas que tinham mudado
e eu também.
Acho sim que estava no céu...
...ou pelo menos havia começado pra mim...
mas foi só um sonho que tive...é só um sonho
que tenho.

Inserida por Marcos1975

"JANELA"

Num espaço repleto de sonhos
Ficaram apenas os espinhos
As sementes ficaram por plantar
Vistas de uma janela velha
Imagens difusas de um vidro partido
Um mundo de lembranças apagadas
Memórias escritas no silêncio presente
Tempo parado, porta fechada.
No arrependimento há descanso e paz
Já fomos líricos e talvez loucos
Nesta loucura rendo-me à lucidez
Retrato perfeito de um encontro no deserto
Onde as lembranças são como palavras esquecidas
Não basta abrir a janela, a porta
É preciso abrir o coração, a alma para vermos o sol
Lágrimas espontâneas de um sonho sem espaço.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Um sonho é um sonho!
É o degrau acima, o passo em frente, o sonho resonhado.
É entusiasmo, dinamismo, embriaguez de sentidos.
O sonho é sal da Vida.
Torna-a macia, colorida, risonha, frenética.
O sonhador é sempre feliz!
É sempre um lutador!
É sempre alguém que está um passo à frente do seu pensamento.
Está já lá, antes de lá ter chegado.
Um sonhador é sempre um conquistador...

Inserida por katiacristinaamaro

Gênesis 37

O sonho de José

1 Jacó habitou na terra de Canaã, onde seu pai tinha vivido como estrangeiro.
2 Esta é a história da família de Jacó:
Quando José tinha dezessete anos, pastoreava os rebanhos com os seus irmãos. Ajudava os filhos de Bila e os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e contava ao pai a má fama deles.
3 Ora, Israel gostava mais de José do que de qual­quer outro filho, porque lhe havia nasci­do em sua velhice; por isso mandou fazer para ele uma túnica longa.
4 Quando os seus irmãos viram que o pai gostava mais dele do que de qualquer outro filho, odiaram-no e não conse­guiam falar com ele amigavelmente.5 Certa vez, José teve um sonho e, quando o contou a seus irmãos, eles passaram a odiá-lo ainda mais.
6 "Ouçam o sonho que tive", disse-lhes.
7 "Estávamos amarrando os feixes de trigo no campo, quando o meu feixe se levantou e ficou em pé, e os seus feixes se ajuntaram ao redor do meu e se curvaram diante dele."
8 Seus irmãos lhe disseram: "Então você vai reinar sobre nós? Quer dizer que você vai nos gover­nar?" E o odiaram ainda mais, por causa do sonho e do que tinha dito.
9 Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: "Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim".
10 Quando o contou ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e lhe disse: "Que sonho foi esse que você teve? Será que eu, sua mãe, e seus irmãos viremos a nos curvar até o chão diante de você?"
11 Assim seus irmãos tiveram ciúmes dele; o pai, no entanto, refletia naquilo.

José é vendido pelos irmãos

12 Os irmãos de José tinham ido cuidar dos rebanhos do pai, perto de Siquém,
13 e Israel disse a José: "Como você sabe, seus irmãos es­tão apas­centando os rebanhos perto de Siquém. Quero que você vá até lá". "Sim, senhor", respondeu ele.
14 Disse-lhe o pai: "Vá ver se está tudo bem com os seus irmãos e com os rebanhos, e traga-me notícias". Jacó o enviou quando estava no vale de He­brom.
Mas José se perdeu quando se aproximava de Si­quém;
15 um homem o encontrou vagueando pelos campos e lhe perguntou: "Que é que você está procurando?"
16 Ele respondeu: "Procuro meus ir­mãos. Pode me dizer onde eles estão apascentando os rebanhos?"
17 Respondeu o homem: "Eles já partiram daqui. Eu os ouvi dizer: 'Vamos para Dotã' ". Assim José foi em busca dos seus irmãos e os encontrou perto de Dotã.
18 Mas eles o vi­ram de longe e, antes que chegasse, planejaram matá-lo.
19 "Lá vem aquele sonhador!", diziam uns aos outros.
20 "É agora! Vamos matá-lo e jogá-lo num destes poços, e diremos que um animal selvagem o devorou. Veremos então o que será dos seus so­nhos."
21 Quando Rúben ouviu isso, tentou livrá-lo das mãos deles, dizendo: "Não lhe tiremos a vi­da!"
22 E acrescentou: "Não derramem sangue. Joguem-no naquele poço no deserto, mas não toquem nele". Rúben propôs isso com a inten­ção de livrá-lo e levá-lo de volta ao pai.
23 Chegando José, seus irmãos lhe arranca­ram a túnica longa,
24 agarra­ram-no e o jogaram no poço, que estava vazio e sem água.
25 Ao se assentarem para comer, viram ao longe uma cara­vana de ismaelitas que vinha de Gileade. Seus camelos estavam carregados de especiarias, bálsamo e mirra, que eles levavam para o Egito.
26 Judá disse então a seus irmãos: "Que ganharemos se matarmos o nosso irmão e escon­dermos o seu sangue?
27 Vamos vendê-lo aos ismaelitas. Não tocaremos nele, afinal é nosso irmão, é nosso próprio sangue". E seus irmãos concordaram.
28 Quando os mercadores ismaelitas de Midiã se aproximaram, seus irmãos tiraram José do poço e o venderam por vinte peças de prata aos ismaelitas, que o levaram para o Egito.
29 Quando Rúben voltou ao poço e viu que José não estava lá, rasgou suas vestes
30 e, vol­tando a seus irmãos, disse: "O jovem não está lá! Para onde irei agora?"
31 Então eles mataram um bode, mergu­lha­ram no sangue a túnica de José
32 e a mandaram ao pai com este recado: "Achamos isto. Veja se é a túnica de teu filho".
33 Ele a reconheceu e disse: "É a túnica de meu filho! Um animal selvagem o devorou! José foi despedaçado!"
34 Então Jacó rasgou suas vestes, vestiu-se de pano de saco e chorou muitos dias por seu filho.
35 Todos os seus filhos e filhas vieram consolá-lo, mas ele recusou ser consolado, dizendo: "Não! Chorando descerei à sepultura para junto de meu filho". E continuou a chorar por ele.
36 Nesse meio-tempo, no Egito, os midiani­tas venderam José a Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda.

Inserida por 1bibliasagrada

Gênesis 41

O sonho de Faraó

1 Ao final de dois anos, o faraó teve um sonho. Ele estava em pé junto ao rio Nilo,
2 quan­do saíram do rio sete vacas belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos.
3 Depois saíram do rio mais sete vacas, feias e ma­gras, que foram para junto das outras, à beira do Nilo.
4 Então as vacas feias e magras comeram as sete vacas belas e gordas. Nisso o faraó acordou.5 Tornou a adormecer e teve outro sonho. Sete espigas de trigo, graúdas e boas, cresciam no mesmo pé.
6 Depois brotaram outras sete es­pigas, mirradas e ressequidas pelo vento leste.
7 As espigas mir­radas engoliram as sete espigas graúdas e cheias. Então o faraó acordou; era um sonho.
8 Pela manhã, perturbado, mandou chamar todos os magos e sábios do Egito e lhes contou os sonhos, mas ninguém foi capaz de interpretá-los.
9 Então o chefe dos copeiros disse ao fa­raó: "Hoje me lembro de minhas faltas.
10 Certa vez o faraó ficou irado com dois dos seus servos e man­dou prender-me junto com o chefe dos padeiros, na casa do capitão da guarda.
11 Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação.
12 Pois bem, havia lá conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda. Contamos a ele os nossos sonhos, e ele os inter­pretou, dando a cada um de nós a interpretação do seu próprio sonho.
13 E tudo aconteceu conforme ele nos dissera: eu fui restau­rado à minha posição, e o outro foi enforcado".
14 O faraó mandou chamar José, que foi trazido depressa do cala­bouço. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se ao faraó.
15 O faraó disse a José: "Tive um sonho que ninguém consegue interpre­tar. Mas ouvi falar que você, ao ouvir um sonho, é capaz de interpretá-lo".
16 Respondeu-lhe José: "Isso não depende de mim, mas Deus dará ao faraó uma resposta favorável".
17 Então o faraó contou o sonho a José: "Sonhei que estava em pé, à beira do Nilo,
18 quan­do saíram do rio sete vacas, belas e gor­das, que começaram a pastar entre os juncos.
19 De­pois saíram outras sete, raquíticas, muito feias e magras. Nunca vi vacas tão feias em toda a terra do Egito.
20 As vacas magras e feias co­meram as sete vacas gordas que tinham apareci­do primeiro.
21 Mes­mo depois de havê-las comi­do, não parecia que o tivessem feito, pois conti­nuavam tão magras como antes. Então acordei.
22 "Depois tive outro sonho. Vi sete espi­gas de cereal, cheias e boas, que cresciam num mesmo pé.
23 Depois delas, brotaram outras sete, murchas e mirradas, ressequidas pelo vento les­te.
24 As espigas magras engoliram as sete espi­gas boas. Contei isso aos magos, mas ninguém foi capaz de explicá-lo".
25 "O faraó teve um único sonho", disse-lhe José. "Deus revelou ao faraó o que ele está para fazer.
26 As sete vacas boas são sete anos, e as sete espigas boas são também sete anos; trata-se de um único sonho.
27 As sete vacas magras e feias que surgiram depois das outras, e as sete espigas mirradas, quei­madas pelo vento leste, são sete anos. Serão sete anos de fome.
28 "É exatamente como eu disse ao faraó: Deus mostrou ao faraó aquilo que ele vai fazer.
29 Sete anos de muita fartura estão para vir sobre toda a terra do Egito,
30 mas depois virão sete anos de fome. Então todo o tempo de fartura será esquecido, pois a fome arruinará a terra.
31 A fome que virá depois será tão rigorosa que o tempo de fartura não será mais lembrado na terra.
32 O sonho veio ao faraó duas vezes porque a ques­tão já foi decidida por Deus, que se apres­sa em realizá-la.
33 "Procure agora o faraó um homem crite­rioso e sábio e ponha-o no comando da terra do Egito.
34 O faraó também deve estabelecer supervisores para recolher um quin­to da colheita do Egito durante os sete anos de fartura.
35 Eles deverão recolher o que puderem nos anos bons que virão e fazer estoques de trigo que, sob o controle do faraó, serão armazenados nas cida­des.
36 Esse estoque servirá de reserva para os sete anos de fome que virão sobre o Egito, para que a terra não seja arrasada pela fome."
37 O plano pareceu bom ao faraó e a todos os seus conselheiros.
38 Por isso o faraó lhes per­guntou: "Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino?"
39 Disse, pois, o faraó a José: "Uma vez que Deus lhe revelou todas essas coisas, não há ninguém tão criterioso e sábio como você.
40 Vo­cê terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará às suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você".

José, governador do Egipto

41 E o faraó prosseguiu: "Entrego a você agora o co­mando de toda a terra do Egito".
42 Em seguida, o faraó tirou do dedo o seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou-o vestir linho fino e colocou uma corrente de ouro em seu pescoço.
43 Tam­bém o fez subir em sua segunda carruagem real, e à frente os arautos iam gritan­do: "Abram caminho!" Assim José foi posto no comando de toda a terra do Egito.
44 Disse ainda o faraó a José: "Eu sou o faraó, mas sem a sua palavra ninguém poderá levantar a mão nem o pé em todo o Egito".
45 O fa­raó deu a José o nome de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. Depois José foi inspecionar toda a terra do Egito.
46 José tinha trinta anos de idade quando começou a servir ao faraó, rei do Egito. Ele se ausentou da presença do faraó e foi percorrer todo o Egito.
47 Durante os sete anos de fartura a terra teve grande produção.
48 José recolheu todo o excedente dos sete anos de fartura no Egito e o armazenou nas cidades. Em cada cidade ele armazenava o trigo colhido nas lavouras das redondezas.
49 Assim José estocou muito trigo, como a areia do mar. Tal era a quantidade que ele parou de anotar, ­porque ia além de toda medida.
50 Antes dos anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos.
51 Ao primeiro, José deu o nome de Ma­nassés, dizendo: "Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e toda a casa de meu pai".
52 Ao segundo filho, chamou Efraim, dizen­do: "Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido".
53 Assim chegaram ao fim os sete anos de fartura no Egito,
54 e começaram os sete anos de fome, como José tinha predito. Houve fome em todas as terras, mas em todo o Egito havia ali­mento.
55 Quando todo o Egito começou a sofrer com a fome, o povo clamou ao faraó por comi­da, e este respondeu a todos os egípcios: "Dirijam-se a José e façam o que ele disser".
56 Quando a fome já se havia espalhado por toda a terra, José mandou abrir os locais de ar­mazenamento e começou a vender trigo aos egíp­cios, pois a fome se agravava em todo o Egito.
57 E de toda a terra vinha gente ao Egito para comprar trigo de José, porquanto a fome se agravava em toda parte.

Inserida por 1bibliasagrada

Os ratos
estão roendo
teus sonhos
no meu armário
quem mandou
você
guardar tanto sonho otário
joga teus sonhos
no lixo
tira
o recheio de lá
sonhos não enchem
barriga
intriga
de quem não sabe
sonhar.

Inserida por MateusRettamozo

E pra quê noites mal dormidas ?
E por quê sonhos não sonhados ?
Se preferir a solidão deve sofrer intensamente acordado.
E por quê canções nunca tocadas ?
E por quê frases nunca cantadas ?
Se for preferir o silêncio que seja sem pensar em quem te leva ao som.
E por quê um mar sem poder navegar ?
E por quê o céu sem estrelas a testemunhar ?
Se tenho que pedir, peço a lua a me iluminar.
E por quê chorar agora ?
E por quê sofrer agora ?
Se é pra não te ter, não me desejo a felicidade.

Inserida por elvisdaniloescritor

meus medos são consequências
sempre meus desejos são além...
arrasto meus sonhos dentro do além
olho para seu rosto sinto tudo, mas nada mudou
é mesmo olhar do espelho refletindo minhas decepções,
no clamor pedido somos apenas folhas jogadas ao vento,
comuns nesta vida maldiz meros momentos...
sem mais ou menos se julga em jala de emoções,
desejos pequenos prazeres num riacho bruto
imensa represa de lindos olhos perdido na imensidão...
um cálice de vinho nas borda dos seus lábios...
sinos de prazeres esquecidos em algum lugar...
que não tenho lembrança de tal sentimento.
por Celso Roberto Nadilo
sentimentos

Inserida por celsonadilo

numa pedra deixei minha vida
tantos sonhos
irmã beba meu sangue
deixe me ver a eternidade,
nunca deixarei de tocar teu coração frio...
seja forma tocar uma musica de acorde,
beba minha alma perdida,
abandonei a luz
me abrace na escuridão,
não quero ver céu azul,
sinto minha alma viajar na eternidade,
não faça promessas,
pois ninguém voltará a vida
depois que escuridão chegar,
o sangue alimentará tua alma perdida,
veja escuridão nos meus olhos.
escute essa musica,
que ela tocou os laços da eternidade,
ninguém é um herói,
a vida só tem sentido quando chega ao fim
beba meu sangue seja minha para sempre.

Inserida por celsonadilo

Sonhos construídos de ilusão. Mistérios e segredos. Paixão!
Canto da sereia hipnotizando amores feitos na areia. Lua cheia!
Algas marinhas enroladas na mãe d’água. Almas entrelaçadas!
Deusa do mar imergiu na tempestade de trovões. Tremor de emoções!
Gaivotas num vôo incerto e rasante. Corpo em conflito numa alma errante!
Por do sol no horizonte desaparece. Vidas que sobem. Mortes que descem!
Sou sugada pelas ondas gigantescas do oceano imenso. Mergulho intenso!

Inserida por Lulena

Rio, meu amor...
Eu te abraço em meus sonhos
onde mora toda a saudade
que só de maldade,
resolveu ficar comigo.
Fui embora, sem dizer adeus
porque imaginei
que a qualquer hora,
voltaria para os teus braços.
Lá na Pedra da Gávea,
deixei gravado meu nome e assim,
se eu não puder voltar,
não esqueça de lembrar
que me apaixonei quando te vi
e prometi, nunca mais te esquecer.
Muitas tardes, olhava teu mar
que se enchia de poesia
e talvez nem saiba,
mas sobre tuas ondas, navegavam,
muitos dos meus sonhos,
era velejando sobre tuas águas
que eu gostava de sonhar.
Do Leme ao Arpoador,
caminhava sem pressa
e meus pensamentos, voavam,
sempre levados pelas águas
para as ilhas que te cercam.
Eu queria, contar mais deste amor,
mas quando falo de você,
minha alma, vira pranto e não acredito
que palavras, saibam expressar melhor,
este meu eterno te querer bem.
by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

Tenho
ocupado os meus
dias escrevendo!
Misturo sonhos e realidade.
Mais sonhos.
Menos realidade.
Mais vontades.
Desejos.
Mas é preciso...
E dentro desse mundo poético,
eu viro mil.
Dez mil.
Mais de dezessete mil...
Que são os textos
que já fiz.
E neles,
vivo cada emoção.
É como viver
dezessete mil sonhos.
Dezessete mil, desejos.
Realidade?
Algumas em "entre- meios"
costurando os meus sonhos.
Mas que eu preferia
que fossem sonhos.
E que meus sonhos...
Fossem realidade.
Acordo!
Durmo.
Sonho e vivo...
Escrevo!

Inserida por daysesene

Havia...
Não tão distante
de mim...
Um jardim de sonhos.
Onde pude me deliciar,
com os seus
melhores perfumes...
E as minhas
melhores colheitas.
Me fiz florista.
Musicalizei sonhos.
Fiz versos soltos.
E me envolvi,
nos mais lindos versos
de um poema...
No jardim da
minha imaginação!

Inserida por daysesene

SONHO CALADO
És o sonho calado, que consinto
Sem palavras, amado à distância
Impossível desistir, pois pressinto,
de tua ternura, doce fragrância!

Sentimento expontâneo, natural
nascido na meiguice das palavras,
dessa alma fascinante, o essencial
no meu coração dolorido, gravas!

A roupagem carnal que nos reveste,
em breve, retornará ao pó da terra,
só restarão ilusões desvanecidas...

mas na altura que nada mais reste,
nostálgica memória ainda encerra,
doces carícias, jamais esquecidas!

Inserida por ArletePiedadeLouro

Amanhecer sonho vagabundo
Desleixado com essa moral...
Burgueses que trolados sejam
Nas serpentes da realidade,
Somos a sobriedade de alguns segundos
Maltratados pelo simples ato ser
Não nascer no berço de ouro...
Sempre foi e será o apogeu,
Como tantos somos muitos abandonados...
Viver um momento simplesmente
por mais um tempo, sorrir e ate chorar...
Entres magoas do mundo...puro,
Fruto do destino perdido...
Na imensidão de tantos desejos...
Seja o desespero de minha alma...
No desperdício da fome que...
Nunca se cala diante tantas coisas belas
Se encontra no profundo do teu coração.
Porque não é possível encontrar facilmente...
No momento que começa não tem fim....
Com uma dor que deseja e assim lhe
Da prazer no meio do tempo que tudo parou.

Inserida por celsonadilo

Sim, despertei, decidi correr em busca dos meus sonhos, só eles me conduzirão ao meu objetivo.
A vida é uma sequência de desafios, mas e daí? Tenho coragem, enfrentarei os tais desafios. Obstáculos serão ultrapassados e eu possuirei força suficiente para superá-los. Lutarei e abraçarei as oportunidades, utilizando todas as minhas ferramentas. Valorizarei cada passo, pois metas são conquistas diárias, que demandam tempo, fé, persistência, cautela, determinação e paciência.

Inserida por Lilly-Hope

... Existem tantas coisas a serem resolvidas, sonhos a realizar...
Não podemos esquecer que Deus está e estará sempre com aqueles que O amam em verdade, e náo deixará sozinho aquele que o busca.
Tenha sempre Deus em primeiro plano na sua vida, não se deixe abalar com os problemas desse mundo, espere em Deus.

ღ Flavia Leticia ღ

Inserida por flavialeticiaoficial

... Existem tantas coisas a serem resolvidas, sonhos a realizar...
Nao podemos esquecer que Deus está e estará sempre com aqueles que O amam em verdade, e nao deixará sozinho aquele que o busca.
Tenha sempre Deus em primeiro plano na sua vida, nao se deixe abalar com os problemas desse mundo, espere em Deus.
Tudo passa.. só nao passa a Palavra e as Promessas que Deus nos fez, e voce sabe que se Ele prometeu.. cumprirá!!!! confie!!!
Nao deixe de louvar, orar e buscar a Deus todos os dias, converse com Ele, diga seus temores, seus planos. Peça orientaçao e deposite em Deus sua confiança.
SEJA VENCEDOR EM NOME DE JESUS!!!

ღ Flavia Leticia ღ

Inserida por flavialeticiaoficial

Martin Luther King

Olá Martin.
Quanto tempo o teu sonho de um mundo
Sem segregação permaneceu apenas
Nas esferas recônditas de almas puras
Assim como a tua.
Simplesmente nas mentes pacíficas
De homens sensíveis como foste tu.
A tua voz firme, porém,
Ecoou nos ouvidos vazios
De almas empedernidas
E retumbou no eco da eternidade.
Deus ouviu o teu clamor
E enviou para a América,
A tua América,
Um filho da mesma raça valorosa e ditosa!
Que raça!
De brio.
De luta.
Por três séculos enfrentaram uma contenda laboriosa
Em busca de direitos iguais aos dos brancos.
As razões eram mais do que justas Martin.
Sabemos,
Nós que acreditamos na eternidade,
Que as características raciais não pesam na balança
De Deus que é por querer multifacetado.
Ele não tem preferências,
Também de ideologias e credos.
Credo!
O que faremos como nossas tortuosas alienações
À custa das muitas imposições marteladas
Nas idéias dos mais frágeis?
Isso ecoa na eternidade.
Não silencia na mente de Deus,
As nossas culpas.
Os atos impiedosos dos dominadores sobre
Os dominados ficam ressoando no ouvido divino,
E os gritos da massa manipulada acordam a sua fúria.
Por outro lado, para que termos medo Martin?
Não somos nós eternos?
Não é a nossa capacidade intelectiva tão duradoura
Quanto a nossa soberba?
Por que temer, então,
A ira divina que os nossos preconceitos levantam?
Calamo-nos diante da perversidade
Dos preconceituosos raciais, sociais e religiosos.
É, pois, nossa culpa, também?
Claro que não!
Convivemos tranquilamente com nossas consciências.
Porque não somos individualistas
Quanto aos propagadores da exclusão dos negros
E dos pobres.
Apenas nos calamos diante das maldades dos
Sem coração. Sem pudor. Sem amor.
Nós nos igualamos aos primeiros, Martin?
Não!
Somos crentes a Deus.
Apenas nos silenciamos diante das injustiças.
Para que gritar o grito dos oprimidos?
Oh! Não queremos entrar na mira dos injustos.
Doe demais Martin.
Às vezes, pode ser rápida, na maioria delas, dolorosa.
A morte dos que vigiam o ódio dos extremistas
E o descaso dos omissos.
Daqueles que não suportando prosseguirem
Num mundo banhado de lágrimas inocentes
Empunham a bandeira da luta não violenta
Pelos direitos iguais.
E Não somos iguais Martin.
Que pena!
A massa da qual fomos fabricados,
Nós os Não ativistas,
Foi moldada nos fornos do desafeto.
Da inércia.
Da preguiça.
Da insensatez.
Do medo.
Da covardia.
Ao contrário,
O fermento que deu vida ao homem Martin,
Brotou um dia no chão da velha África,
Com a cor púrpura da dignidade, da estima
E do valor e alastrou-se pela América.
Destemido.
Ativista.
Corajoso.
Herói.
Como, então podes querer que sejamos iguais?
O distanciamento é incomensurável.
Como pesar na mesma balança a força de um homem
Que labuta pelos semelhantes com a voz do homem
E a atitude de Cristo? Quem se iguala a ti Martin?
Poucos.
Apenas alguns que se diferenciaram na história
Da caminhada humana
E escolheram viver para a eternidade.
Eu, como a imensa maioria quero e vou permanecer
Não ativista.
Só comodista.
Egoísta.
Individualista.
Deixa estar Martin,
Que teu grito já acordou as consciências
E a tua América, reverencia outro da tua Gloriosa Raça.
A tua cor Martin,
É hoje o expoente da Política mundial.
Quer mais?
Como tu, também, Nobel da Paz!
Permanece com Deus, valoroso guerreiro,
Que a tua morte, por sorte,
E por merecimento,
Mudou os modos da tua América.
E que Deus a abençoe hoje e sempre!

Inserida por elenimariana

Fuga
Hoje eu não queria escrever
Só queria curtir o meu sonho de
Desenhar alguém que nunca vi.
Mais de repente veio com exatidão
A imagem de um anjo que vivia sentado
Naquele banco na beira da estrada,
E percebi que eras tu que eu via mais
Nunca conseguia enxergar tuas belas
Asa invisível da qual sempre quis
Para me abraçar.
E o tempo passou correndo....
Tempo que é tempo, passa correndo feito furacão,
Que nem um trenzinho cheio de vagões, em cima dos trilhos..
Deixando a saudade do anjo que só vi em foto.
Perdida, tento encontrar a sua face em meio a
Escuridão e pequenos focos de luz me
Dão inspiração para completar a arte,
Criação que sai do meu coração

Inserida por poemasdeumavida