Textos sobre como Curtir a Vida
Sempre quis morrer rápido, pois quem viveu só a vida inteira saberá avaliar melhor esse tema solitário. Em vez de sumir em meio às tolices e bufonerias preparadas para os lastimáveis bípedes humanos, vou terminar feliz, consciente de estar voltando para onde vim (...) e de ter cumprido minha missão.
É importante perceber que o despertar da vida depende de você. Libere seu coração e deixe que ele construa seu destino. A felicidade é uma experiência ligada à sabedoria. Sua vida muda quando você muda. Deixe as pessoas do passado no passado, a melhor cura do baixo-astral é abrir os olhos para o mundo.
[O sentido da minha vida] é inventado a cada momento, mas é claro que eu necessito da poesia, eu necessito da arte, eu necessito de estar discutindo essas coisas, de estar pensando nessas coisas que dão transcendência à vida. Eu não tenho dúvida alguma de que a arte é necessária porque a vida não é suficiente, porque senão qual era a necessidade de inventar a arte? A necessidade é essa: as pessoas necessitam dela, por mais que aconteça coisa no mundo, a arte sobrevive, como uma forma de acordo com o momento, com a época, ela é uma coisa necessária, como a ciência é necessária, como a filosofia é necessária, como a religião é necessária, como a política é necessária.
Deficiente é quem não consegue modificar a sua vida, aceitando as imposições dos outros e da sociedade, ignorando que é dono do seu destino; louco é quem não procura ser feliz com o que possui; cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas.
Nota: Trecho de texto por vezes atribuído a Mário Quintana, mas cuja autoria foi reclamada por Renata Vilela.
...MaisO que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define? (…) Dizem as escrituras sagradas: “Para tudo há o seu tempo. Há tempo para nascer e tempo para morrer”. A morte e a vida não são contrárias. São irmãs. A “reverência pela vida” exige que sejamos sábios para permitir que a morte chegue quando a vida deseja ir.
Essa vida viu, Zé. Pode ser boa que é uma coisa. Já chorei muito, já doeu muito esse coração. Mas agora tô, ó, tá vendo? De pedra. Uma tora. Um macho. (...) Sabe Zé, no começo doeu não sentir nada. Mas eu consegui. Eu não sinto nada. Nada. Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé!? Sentiu o barulho de granito?
Nota: Trecho da crônica "Zelador".
Eu tenho medo de você melhorar minha vida de um jeito que eu nunca mais possa me ajeitar, confortável, em minhas reclamações. Eu tenho medo da minha cabeça rolar, dos meus braços se desprenderem, do meu estômago sair pelos olhos. Eu tenho medo de deixar de ser filha, de deixar de ser amiga, de deixar de ser menina, de deixar de ser estranha, de deixar de ser sozinha, de deixar de ser triste, de deixar de ser cínica. Eu tenho muito medo de deixar de ser.
Hoje acordei pra viver, levantar e seguir em frente. Porque a vida sempre pede um pouco mais da gente. Veja bem, a vida, não os outros. Hoje vou viver pra esperança, pra coisas bonitas e sorrisos largos. Mesmo que tudo dê pra trás. Hoje vou andar de mãos dadas com meu anjo da guarda e prometo me esforçar pra ser boa. Hoje vou viver na terra cheia de Céu.
Muito incidentes marcaram minha vida, mas um dos que mais me deixaram angustiada foi com Tommy Retting, o garotinho de que trabalhou comigo em O Rio das Almas Perdidas. Era introvertido e certo dia perguntei-le porque nunca falava comigo, ele respondeu: É que minha mãe disse que a senhora não é boa companhia. Mas até que eu me acho muito boazinha
A vida, a noite, as festas, tudo continua igual. O mesmo fedor de cigarro no cabelo, o mesmo homem bonito me olhando de longe, o mesmo homem bonito que, quando chega perto e abre a boca, eu gostaria que tivesse permanecido longe. O mesmo ânimo em pertencer, a mesma alegria em comemorar, a mesma festa em se encontrar. Mas ninguém sabe exatamente ao que pertence, o que comemora e muito menos o que encontra.
Lembra que o ‘hm’ dela é ciúmes e que o silêncio é auto-proteção. Não discute com ela nas brigas, só escuta e concorda. Ela odeia ser contrariada e relaxa, se ela ver que errou vai falar ou não, talvez o orgulho não deixe mas fique na sua. Ela é bipolar, idiota, séria, alegre, triste, ciumenta e radiante. Ela consegue ser frio e sol, não esquece disso. Não esquece que ela tem 4 tipos de sorriso e que todos eles vem com uma olhada pro lado e uma mexida no cabelo. Ela não é romântica mas gosta de um romântico, então por favor a entenda ou finja isso bem, saiba ser safado na hora certa porque isso será exigido. Não tente protegê-la de tudo, ela não gosta disso, deixe-a pensar que está tomando conta de si enquanto você está do lado de fora cuidando para que tudo saia bem. Deixa-a assumir o comando e dar as cartas do jogo, deixe ela mandar. Não pergunte demais, aproveite do mistério dela, nunca a compare com outra, nunca a subestime, nunca a desafie. Não demore pra responder nenhuma sms porque ela é vingativa e vai demorar mais pra responder as suas. Curta a paranoia dela mas tire cada incerteza que ela tiver na cabeça, tire cada dúvida, faça se sentir única no meio de tantas, faça se sentir como se só existisse ela. Por último, quando ela se sentir feia, a elogie. Quando ela pedir desculpas, diga que não há o porque. Quando ela quiser ir embora, implore que fique.
Ela se joga na vida como se estivesse em uma pista de dança,
sem obedecer ao ritmo.
Dança sem música
e canta sem medo de errar o refrão.
É intensa. Nas opiniões. Nos amores.
Se reconstrói a cada instante.
Muda de trajeto se o incômodo afetar sua alma.
Vive um dia de cada vez com o intuito de apenas ser feliz.
Venho a algum tempo reflectindo sobre a palavra "Amizade", e o único significado que encontrei para ela foi "interesse". hoje em dia para mim está difícil encontrar amizades verdadeiras, porque as que eu tenho a maioria delas são por meros interesses e isso me abala muito...
Mas eu sou uma pessoa que preza muito isso, à amizade. Dou tudo de mim, às vezes nem espero nada em troca, pois eu sei ser leal, sei o quanto dói sentir-se abandonado ou esquecido quando mais se precisa. Sei ouvir, nem sempre sei como ajudar, mas estou sempre disposto a prestar atenção em toda a história e ao menos enxugar suas lágrimas e tentar tirar um sorriso da pessoa, mais enfim , o que eu queria mesmo era uma amizade que fechasse 11/10 comigo, que não me procurasse só por interesse ou para pedir um favor, ou pedir conselhos, ou que só fale comigo uma vez por semana, eu queria alguém que não esperasse uma mensagem minha para falar comigo, alguém para falar comigo do bom dia ao boa noite, para me ligar e falar do dia dela, sair, sei lá fazer tudo que eu não faço com esses "amigos" que tenho...
A vida joga bolas curvas em você. Você acha que ela vai numa direção e, de repente, percebe que está indo na direção oposta. Então é difícil saber o que vai querer em cinco anos, quando a bola curva vem na sua direção e você não tem certeza se deve tentar rebatê-la, pegá-la ou simplesmente sair do caminho.
CANÇÃO
Viver não dói. O que dói
é a vida que se não vive.
Tanto mais bela sonhada,
quanto mais triste perdida.
Viver não dói. O que dói
é o tempo, essa força onírica
em que se criam os mitos
que o próprio tempo devora.
Viver não dói. O que dói
é essa estranha lucidez,
misto de fome e de sede
com que tudo devoramos.
Viver não dói. O que dói,
ferindo fundo, ferindo,
é a distância infinita
entre a vida que se pensa
e o pensamento vivido.
Que tudo o mais é perdido.
Trenzinho Caipira
Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade e noite a girar
Lá vai o trem sem destino
Pro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra
Vai pela serra
Vai pelo mar
Cantando pela serra do luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar no ar no ar no ar no ar
Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade e noite a girar
Lá vai o trem sem destino
Pro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra
Vai pela serra
Vai pelo mar
Cantando pela serra do luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar, no ar
Ao longo da muralha que habitamos
Há palavras de vida há palavras de morte
Há palavras imensas,que esperam por nós
E outras frágeis, que deixaram de esperar
Há palavras acesas como barcos
E há palavras homens, palavras que guardam
O seu segredo e a sua posição
Entre nós e as palavras,surdamente,
As mãos e as paredes de Elsenor
E há palavras e nocturnas palavras gemidos
Palavras que nos sobem ilegíveis À boca
Palavras diamantes palavras nunca escritas
Palavras impossíveis de escrever
Por não termos connosco cordas de violinos
Nem todo o sangue do mundo nem todo o amplexo do ar
E os braços dos amantes escrevem muito alto
Muito além da azul onde oxidados morrem
Palavras maternais só sombra só soluço
Só espasmos só amor só solidão desfeita
Entre nós e as palavras, os emparedados
E entre nós e as palavras, o nosso dever falar.
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
O amor pra sua vida
O amor da sua vida...
O amor da sua vida não é aquele que será teu. O amor da sua vida é aquela pessoa que te faz sentir como ninguém mais consegue. Aquela que causa em você um turbilhão de sentimentos, que te leva aos extremos e que te deixa durante horas pensando em como uma só pessoa é capaz de fazer isso.
Esse amor é aquele único, que só se encontra uma vez...
O íntimo, instigante, surpreendente e avassalador...
Um "amor da minha vida" transforma a desesperança em um facho de luz que abre possibilidades a sentir outra vez e se deixar encantar por um novo alguém.
É aquele amor que você nunca vai esquecer, aquele que te fez sonhar acordado, que te faz dar um sorriso quando lembrado... É esse amor que você ainda consegue sentir, suave, doce e intenso.
Talvez ainda esteja vivendo esse amor, talvez já o tenha vivido ou quem sabe... Ainda nem encontrou. Mas quando encontrar... Ah...
O amor da sua vida muitas vezes pode não ser o amor pra sua vida.
O amor da sua vida é o que abre as portas para o "pra" sua vida, aquele que realmente vai ser teu e não um sentimento memorável e passageiro.
Talvez você tenha encontrado os dois amores em uma só pessoa. Isso é fantástico! Sinta-se privilegiado.
Ter o amor pra sua vida com o amor da sua vida é simplesmente incrível.
Essa diferença é sutil e poucos entendem que nem sempre quem você ama permanecerá ao seu lado. Amor sozinho não se sustenta. Precisa-se de paixão, desejo, cumplicidade, confiança... E outros muitos pequenos detalhes que, sozinho, o amor não consegue suprir.
O amor da sua vida trará a falta de atenção em um diálogo, as borboletas no estômago, as pupilas dilatadas, a vontade sem limites...
O amor pra sua vida, proporciona as mesmas experiências, mas ao invés de te encher de dúvidas ele te preenche de certezas, te acalenta com abraços e aquece com a segurança de um "Eu te amo".
As vaidades, o "eu", o "talvez" não existe mais. A mente pensa racionalmente e o "eu" vira "nós"...
As utopias dão lugar às realizações e à convivência concreta.
O amor pra sua vida é assim. Puro e simples. Sem mágoas, sem dores. Tudo flui. Transborda.
O amor pra sua vida é voluntário, do nada, quando menos se espera.
Ele pode estar perto, virando a próxima esquina.
A vida,
como um acidente de carro
ou uma metáfora inexplicável,
perante a doença ou a cura.
Os sentimentos,
à mercê da perda ou da reconciliação,
do horror de jamais rever alguém
ou diante da felicidade de um abraço.
A dúvida de existir,
como um animal indefeso,
à espreita de um felino,
que voou tarde demais,
e foi amordaçado.
Por que você admira as penas,
se nem mesmo tentou salvar o pobre pássaro?
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