Textos Reflexivos sobre Inclusão
O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.
Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.
E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.
Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.
Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.
Reflexão sobre a Brevidade da Vida e a Insensatez Humana:
A vida é curta e passageira, e, ao refletirmos sobre isso, percebemos que, independentemente de quem somos ou do que fazemos, nossa presença neste mundo é temporária. Então, por que nos apegamos a coisas fúteis e destrutivas? Muitas vezes, gastamos energia em brigas, críticas e vaidades, esquecendo o que realmente importa: o amor, o respeito e a nossa evolução espiritual.
Nosso valor não está no que acumulamos ou nas discussões que vencemos, mas sim nas ações de bondade e compaixão que praticamos. Somos todos iguais perante a vida e a morte, e as barreiras que construímos, baseadas em preconceitos e divisões, são invenções humanas. A verdadeira grandeza está na simplicidade e no amor que oferecemos ao outro, independentemente de classe, cor ou religião.
A ética e a moral nos ensinam que devemos viver de maneira a contribuir para o bem coletivo, respeitando e ajudando os outros. Nossas escolhas, em vez de serem movidas por orgulho ou interesse próprio, devem refletir valores como bondade, justiça e compaixão. Afinal, o que realmente deixamos para trás é o legado de amor e respeito que construímos ao longo da vida.
Por isso, devemos nos perguntar: como queremos ser lembrados? Como pessoas que fizeram a diferença na vida dos outros ou como alguém que simplesmente passou por este mundo sem deixar um impacto positivo?
Essa reflexão nos convida a resgatar os valores essenciais que nos tornam humanos e a focar no que realmente importa em nossa jornada.
Queridos alunos do curso de Libras,
Quero compartilhar uma reflexão importante com vocês: permitam-se ser os protagonistas da sua história. Aprender Libras é uma jornada cheia de significado e potencial, e cada um de vocês tem a capacidade de fazer a diferença, tanto na sua própria vida quanto na vida daqueles que se comunicam por meio dessa língua tão rica.
Ser protagonista é mais do que apenas aprender o conteúdo das aulas. É ter a coragem de seguir o seu próprio caminho, mesmo quando as opiniões dos outros parecem te desviar. É ouvir a sua voz interior, confiar na sua intuição e fazer escolhas que estejam alinhadas com os seus valores e sonhos.
Vocês estão se capacitando para serem pontes de comunicação e inclusão, e isso é um poder imenso. Não deixem que o medo de errar ou a necessidade de aprovação de outras pessoas os impeçam de avançar. O aprendizado de Libras não é apenas uma habilidade, mas um passo em direção a uma sociedade mais inclusiva e conectada.
Lembrem-se: a história que vocês escrevem é única e valiosa. Não deixem que as opiniões alheias ditem o ritmo ou o rumo que ela vai tomar. Sejam ousados, sejam protagonistas e tenham orgulho da jornada que estão trilhando. O mundo precisa de pessoas como vocês, que escolhem fazer a diferença! 🖊️09/08/2024. Iza lira.
Fazer uma pessoa se sentir mal por algum tempo, como resposta reflexiva a uma injustiça praticada. É menos prazeroso e satisfatório do que causar uma mudança significativa em seu caráter. De modo, que esta pessoa deixe de produzir maus hábitos e estimule o bem comum por onde passar.
Thiago S. Oliveira (1986 a)
REFLEXÃO DE 2O24.
"O meu amor por você, é do meu tamanho (1.71), mas o amor de Deus por você é do tamanho DELE, pois ele é infinito"
De: Harley Kernner
Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
Do qual todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.
Efésios 4:15,16
A minha existência
é no seu pensamento
como o mar alisando
a costa sob o reflexo
das luzes da cidade,
Sereia sou na verdade
e com contentamento
mergulhado com dois
Acroporas samoensis
nas mãos se erguendo
como catedrais no giro
do mundo dançando
sem parar no ritmo
da balada de amor
orientada pela magia
do desejo do seu
peito colado no meu.
Sem querer ferir o coração de ninguém, mas convido a uma reflexão: admirar uma personalidade é um direito seu e que para o seu bem deve ser cultivada junto com o seu amor próprio.
Admirar e se sacrificar por ela se expôndo a riscos de qualquer natureza é sinal que você não está bem e deve repensar o seu valor para si mesmo.
Estou assustada com o vazio enorme que estamos vivendo que nos últimos tempos está levando pessoas a se sacrificarem por pessoas personalidades de maneira irrazoável.
Antes de admirar quem quer que seja temos que amar a nós mesmos mesmo que as nossas vidas não estejam tão boas assim.
Reflexão:
Pais não são super heróis, são humanos, assim como você.
Também erram, não são perfeitos, mas te amam como ninguém vai te amar.
Trate- os com respeito e consideração.
De nada adianta mostrar ao mundo que os ama, nas fotos das redes sociais, se no dia a dia, não divide com eles seu tempo ou sua atenção.
O passar dos anos trouxe a eles sabedoria e maturidade, ouça com carinho seus conselhos, valorize cada palavra dita , pois o amor que eles sentem por você é incondicional, e eles são as únicas pessoas, que mesmo você sendo imperfeito, só desejam o seu bem.
Valorize enquanto os tem, pois a vida é um sopro, antes uma palavra ou um abraço cheio de amor, do que a lágrima sentida do remorso tardio.
Pense nisso.
"Honra teu pai e tua mãe para que se prolonguem teus dias na terra."
Êxodo20_12
Em meio à vastidão do mar, encontro-me diante de uma reflexão profunda sobre a interconexão entre eu, Deus e as infinitas águas que se estendem diante de mim. O oceano, vasto e imponente, parece refletir a grandiosidade do divino, e, ao mesmo tempo, é um espelho das profundezas do meu ser.
Ao contemplar as ondas que quebram na costa, percebo a presença de algo maior, algo que transcende minha compreensão humana. Sinto a essência divina na majestade do mar, na sua força indomável e na calmaria que se estabelece quando a tempestade passa. É como se Deus estivesse sussurrando através das ondas, recordando-me da Sua presença constante.
Eu, um ser finito diante da vastidão do oceano, sinto-me humilde diante da grandeza divina que se revela na natureza. É um convite à contemplação, à busca de respostas para questões profundas que ecoam na alma. No horizonte vasto, encontro a oportunidade de me conectar com o sagrado, de buscar respostas para os mistérios da existência.
Assim como o mar é insondável, a relação entre eu e Deus é um mistério que se desenrola a cada dia. Às vezes, encontro-me à deriva nas águas incertas da vida, mas é na confiança em algo maior, na fé que ultrapassa as tempestades, que encontro meu ancoradouro. Deus é a constância que me guia, assim como as estrelas orientam os navegantes no vasto oceano noturno.
Cada onda que acaricia a praia é como uma canção divina, uma melodia que ressoa no meu ser mais profundo. A maré, com sua dança constante entre avanços e recuos, lembra-me da fluidez da vida e da necessidade de aceitar as mudanças que ela traz. Assim como Deus é inabalável em Sua presença, o mar é ininterrupto em sua busca incessante pela costa.
Na quietude do meu ser, na presença divina que se manifesta através do mar, encontro um santuário para a minha alma. É um lugar sagrado onde as preocupações se dissipam, onde a paz se torna tangível. A simplicidade de estar à beira-mar torna-se uma oração silenciosa, uma forma de comunhão entre eu, Deus e a vastidão do oceano.
Neste encontro tripartido, descubro que a verdadeira conexão transcende palavras e se manifesta na serenidade da contemplação, na fé que sustenta e na presença divina que se revela a cada onda que abraça a praia. Eu, Deus e o mar, entrelaçados em um diálogo eterno que ecoa na eternidade do momento presente.
Convido você a fazer uma breve reflexão:
Dos sonhos que você tinha quando era criança, dos que ainda permaneceram como objetivos em sua adolescência e juventude, quantas coisas você realizou e quantas coisas apagou ou tens apagado dentro de você por medo?
Medo de dar certo, medo do que vão dizer, medo de não conseguir, medo de se arriscar, medo de sair de sua zona de conforto.
A sua vida está passando e tu tens percebido os dias escorrerem pelas suas mãos sem que os seus sonhos verdadeiramente se concretizem?
SEM REFLEXÃO O HOMEM NÃO EVOLUI
O que me faz crer na razão sobre o instinto? Numa análise instintiva e descuidada eu diria que são as obras de artes humanas. A Nona Sinfonia de Beethoven, Dom Quixote, a Odisséia e a Ilíada de Homero, o mundo perdido de Proust, Hamlet, a inteligência crítica de Voltaire.
Mas todo este argumento me cai sobre terra, quando analiso nossos frutos podres, os das religiões, da política e da guerra.
Somos apenas instinto violento, o mais, a parte boa são animais esquizofrênicos.
Vértice do Absurdo
A vida é um charco sem fundo,
um reflexo turvo de estrelas mortas.
Gritamos contra o caos, mas o caos não ouve.
Ele ri, como uma fera que mastiga o silêncio.
A revolta é um jogo de crianças cegas,
chutando pedras no vazio infinito.
O universo não tem orelhas,
nem olhos para testemunhar nossos gestos inúteis.
Que é o homem, senão pó fingindo ser luz?
Um grão na tempestade,
uma mentira que respira por hábito.
Resta-nos o quê? A queda? A rendição?
Afundamos em perguntas como num pântano,
nossas respostas são véus rasgados
flutuando na brisa podre do absurdo.
Deus é uma sombra que perdemos ao meio-dia.
E mesmo assim, caminhamos.
Entre ruínas, sob céus que nos odeiam,
rimos de nossa carne apodrecida,
fingindo que ela não carrega o peso da eternidade.
A vitória? Não existe.
O caos vence sempre,
não porque é forte, mas porque é eterno.
E nós? Nós somos apenas ecos,
gritos que se afogam na noite sem fim.
Yin Yang da pena.
Minha "pena" de escrever, é uma pura reflexão do estado dualístico de minha alma.
Ora dela, sai um fogo que nada mais é, que a chama flamejante do inferno.
Ora sai o límpido e irradiante brilho do céu!
Ora ela destila, em palavras, o escudo de Deus, bem como a espada do Diabo.
Ora sai dela os espinhos do demônio, bem como a melífica rosa angelical.
Ora o rio doce, cristalino e potável do Rio da vida, ora a lava ígnia do Rio da morte.
Minha pena é assim... Um eterno rito dualístico.
🔥💀🌻
Lucius e sua reflexão Divina, sobre o dinheiro:
(Lucius em sua divagação) :
- O Cristo havia dito, enquanto transitou pela terra dos mortais, que o Seu sol, isto é, o sol de Deus, se levanta e brilha sobre bons e maus, justos e injustos. Sua chuva, semelhantemente... E toda outra sorte de benesses. Mas por que não, o dinheiro?
Não se vê chuva de dólares, Euros nem ouro nem diamante, capazes de enriquecerem aos menos favorecidos da terra. Valeriam então, Seu sol e sua chuva, menos que o dinheiro - invenção dos homens; ao passo serem o sol e a chuva, invenções Divinas?
Que espécie de Divindade há por detrás das cédulas, que os homens desejam tanto obterem em abundância, mas que tão "indeliberadamente" difícil de, a eles, serem concedidas?
Muito se tem confundido inteligência instintiva, que é a que os animais possuem, com a razão reflexiva da qual somente os seres humanos, gozam.
De fato há muitos sábios que acreditavam na racionalidade dos animais, como Voltaire, David Hume e até o mestre dos Biólogos, Darwin. Mas, ainda que os animais gozem de certa racionalidade, esta, não é reflexiva mas sim instintiva. Animal algum, por exemplo, consegue fazer uso da inteligência ou racionalidade reflexiva; a de compor uma poesia, escrever uma música, um livro de Filosofia etc...
Por mais que um animal seja inteligente, essa inteligência jamais poderá ser uma inteligência reflexiva.
Esta, repise-se, só o homem possui!
🦉
Lucius fez a seguinte reflexão, respondendo a indagação: afinal, dinheiro traz ou não, felicidade? Da seguinte maneira: - sendo o dinheiro, numa Sociedade urbanizada, o que chamo de "oxigênio artificial do mundo capitalista", viveria alguém sem "ar"? Observe que, quem tem dinheiro, faz por continuar obtendo mais dele; ou dele, se não querem ter mais, não abrem mão. Então, por que os que o tem, se não o querem ter mais, não fazem nenhum movimento para se desfazer dele? Isso responde se o dinheiro traz ou não felicidade! A menos que alguém, à moda dos Monges Budistas ou dos Iogues, se isolem, mas tenham de tudo em seu campo de isolamento. Neste caso, não seria importante a aquisição do dinheiro, para eles. Mas até a maioria dos Monges que vivem em constante meditação, em sua solitude, dependem dos que têm dinheiro, para doações. Então, indiretamente, até os meditadores isolados, precisam do dinheiro também. Caso contrário , como seus doadores e mantenedores teriam recursos para ajudarem a sustentar seu isolamento? E com isso já se é o bastante, para se ter a resposta se o dinheiro traz ou não, felicidade.
Às 08h48 in 03.12.2023
Reflexões de Vida 1
Ao longo da vida passamos por experiências das mais diversas...
Conhecemos pessoas diferentes...
Algumas boas experiências outras nem tanto
E outras absurdamente negativa..
Muitas vezes nos perguntamos o porquê é necessário passar em nossa vida pessoas negativas...
Estamos aqui aberto e não percebemos a chance de Deus nos dá a cada dia de mudar alguém...
Já pararam para pensar que aquela pessoa negativa que passou pela nossa vida pode ser revertida a positiva?
Será que em relação aquela pessoa essa pode ser a sua missão?
Portanto se uma pessoa te deu um golpe tentou te dar um golpe ore por ela não se preocupe porque um dia essa pessoa vai se arrepender do que fez
não estou dizendo e não existirá o mal....
Infelizmente o mal faz parte porque como iríamos valorizar o bem sem o mal?
Agradeço a Deus a oportunidade de poder mudar alguém..
De poder mostrar que somos capazes de ajudar a Deus pelo menos dá esperanças ao mundo...
Amém 🙏🙏
Reflexão
Teoricamente, muitos pastores se concentram mais em recuperar filhos pródigos do que em cuidar dos filhos que estão na igreja. No entanto, esse enfoque pode fazer com que os filhos que estão na igreja se sintam rejeitados e isso pode levá-los a se desviar. É importante que os pastores tenham um cuidado equilibrado e atenção a todos os filhos.
Se compararmos isso ao mundo do capitalismo, seria semelhante a um empreendedor que se preocupa em recuperar o dinheiro gasto, mas negligencia o dinheiro parado, correndo o risco de perder seu poder de compra devido à inflação.
É fundamental ter um equilíbrio e cuidado para não prejudicar o resultado final. Seja cuidando dos filhos na igreja ou preservando o dinheiro investido.
A atenção e cuidado deve ser direcionado a todos, pois todos têm importância e merecem ser tratados com igualdade e respeito.
Reflexo
Me vejo em você ou no outro?
Mas por que este questionamento,
feito sem hora nem contexto,
tão banalmente?
Ah, e mesmo assim não me vejo em ninguém—
ainda livre destas correntes.
Esmero-me para me aprisionar,
sendo o pária que não se encaixa
nos moldes sociais.
Mas eu me vejo? Ou já cansei?
Deixo para qualquer decisão.
Pensando em você
Vejo os espelhos que refletem o meu coração
Nesse reflexo me perco
E me despojo em seu sorriso
Em seu toque
Eu me descubro
E a cada dia
Quero mais e mais de você
Sentir sua alegria
Seu olhar
Seu beijo
Seus segredos
Descobrir os seus segredos
E fazer parte deles.
De sua vida !
Islene Souza Leite
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