Textos que Descreva a Si Própria
Ano Novo, vidas que renovam e um novo olhar para si própria. Que venha as realizações das necessidades. Tenha fé em Deus, pois as palavras atuais e vindouras que por Jesus Cristo à nós ensinadas é para a prática de uma vida de humildade, de vitorias, de paz e de amor. Não permita já mais que as interperes e tubulações o afaste do bom caminho. Amamos você. By Joy.
Pessoas voltam-se para si próprias, buscando egoisticamente a própria satisfação, usam roupas de marcas, tornam-se escravos das academias, se submetem a cirurgias desnecessárias para mudar seus corpos, por fim acabam depressivos, sozinhos e insatisfeitos, só precisariam entender que a vida é muito mais simples que imaginam.
Alguns me chamariam de criminoso; um assassino de si mesmo que não teme a sua própria justiça, outros me nomeariam de visionário utópico das causas perdidas, onde não há qualquer consolo em retribuição. E não duvido que me declarassem inimigo dos orderios da poesia romântica, por desprezar o clamor do amor ao invés da dor. Mas não dá no mesmo? Amor e dor não fazem parte de um mesmo contexto? Inicio doce, desfecho trágico? Não importa.
Para estabelecer conexão, expor a própria vulnerabilidade ao admitir os próprios erros em outras situações faz com que quem dá o feedback seja visto como alguém humano, que também erra, o que favorece a aceitação do ponto de vista apresentado ao colaborador e aumenta as chances de mudança de comportamento. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
A verdade é que se uma pessoa não se bastar, não viver por si própria e para si mesma, sempre terá motivos para se sentir vazia, pois esperar amor, bondade ou compreensão dos outros é perda de tempo. Embora a vida de uma pessoa esteja interligada a dos demais, no fim das contas é cada um por si e Deus por todos, isto é, tem problemas que nem a nossa família pode resolver por nós...Se não encontrarmos uma resposta à nossas inquietações em nós mesmos, não a encontraremos em lugar nenhum.
Sobretudo não minta ao senhor mesmo. Aquele que mente a si mesmo e escuta sua própria mentira vai ao ponto de não mais distinguir a verdade, nem em si, nem em torno de si; perde pois o respeito de si e dos outros. Não respeitando ninguém, deixa de amar; e para se ocupar, e para se distrair, na ausência de amor, entrega-se às paixões e aos gozos grosseiros; chega até a bestialidade em seus vícios, e tudo isso provém da mentira contínua a si mesmo e aos outros. Aquele que mente a si mesmo pode ser o primeiro a ofender-se. É por vezes bastante agradável ofender a si mesmo, não é verdade? Um indivíduo sabe que ninguém o ofendeu, mas que ele mesmo forjou uma ofensa e mente para embelezar, enegrecendo de propósito o quadro, que se ligou a uma palavra e fez dum montículo uma montanha — ele próprio o sabe, portanto é o primeiro a ofender-se, até o prazer, até experimentar uma grande satisfação, e por isso mesmo chega ao verdadeiro ódio.
Quando começou a perder de vista a si própria, pensou que seria correto informar a uma série de Lucettes cada vez mais distantes – a fim de que passassem a mensagem de uma para a outra como na regressão de um jogo de espelhos – que a morte era apenas um conjunto mais completo de frações infinitas de solidão
Gosto de gente que têm autonomia da própria vida, que responde por si. Que não se importa com o que os outros estão pensando dela, porque sabe que o mais importante é saber que ela não é o que os outros falam. Gosto de quem vê além das aparências, gosto de quem se dedica à assuntos não superficiais. Gosto de pessoas autênticas, espontâneas que sabem que a vida é uma jornada preciosa e única, e que não merece ser desperdiçada
Seguir o caminho da fé exige um coração disposto a renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz, símbolo dos desafios e sacrifícios diários. Aquele que busca salvar a própria vida, agarrando-se às seguranças mundanas, acabará por perdê-la. Mas, aquele que, em amor e dedicação, entrega sua vida ao propósito maior, descobrirá o verdadeiro sentido da existência. No ato de seguir os passos do Mestre, encontramos a redenção e a plenitude de viver uma vida significativa.
CONFIDÊNCIAS DE BOLSO
Coisa triste é ser coadjuvante da própria história, destarte, cansado dessa posição pouco realizante lanço mão deste, para ousar ir além, para assumir ainda que brevemente o protagonismo que me é devido. Sim claro, elementarmente que se apresenta um tanto arrogante minha tal posição, assim tão aguerridamente assumida, mas creia-me, nada tem a ver com arrogância, trata-se meramente de assumir o meu papel de fato, e assim na condição de protagonista apresentar a minha percepção das coisas... Poderá por ventura alguém censurar-me, por querer também dizer daquilo que sinto, penso, vejo..? Ainda que alguém ouse, ainda que me censurem, quero correr este risco, quero submeter às críticas. Mas aos mais desavisados digo logo de entrada, o que falo, falo de mim mesmo, do meu coração, se é que tenho um... de minha sensibilidade...
Mas chega desse prolixo preambulo, vamos avançar... quero apresentar –me, permitam-me! Sou o bolso. Sim o bolso... muito certamente que lhe soará estranho caro leitor. E naturalmente expressará algum espanto. Mas não se precipite... sim, o bolso! É este aquele que vos remete... desde a muito que ando, a acompanhar tanta gente nas mais diversas situações e ocasiões, mas hoje quero evocar o direito de falar, narrar algo que julgo relevante.
Sou um bolso traseiro de uma velha calça jeans. Nesses meus sete anos de vida, tenho visto e acompanhado muitas coisas, mas por viver na retaguarda, acabo observando pelos fundos, na traseira da história, perifericamente. O que em nada invalida minhas percepções elementarmente.
Nesses meus anos de vida, muitas coisas me marcaram, outras passaram irrelevantes. Mas caro leitor, permita dizer... ultimamente, ando meio em crise, não sei se é a melhor idade, o causticante martírio de viver minha existência toda nesta mesma contraditória posição, sim contraditória, mas o fato é que sinto me impelido a fazer algo novo, a falar de mim. Veja bem, deixe que eu explique essa contradição que pertine a minha posição.
Pois bem, enquanto bolso traseiro de uma calça jeans, estou localizado numa região nobre, nos altiplanos glúteos com toda sua nobreza e majestosa sedução. Isso é maravilhoso, esse status realmente é fascinante... a maciez dos glúteos, sua textura, seu movimento... os glúteos trazem emoções apavorantes, intensas, é indubitavelmente uma região badalada... a freguesia é constante e diversa, desde o olhar o mais frequente dos visitantes, até os lábios, mãos dedos, rosto, nariz, etc... enfim uma loucura o dia-a-dia glúteo.
Mas vida de bolso traseiro não é só essa majestosa badalada rotina. Há constantemente transtornos que complicam a vida, alteram os humores desafiando qualquer bolso traseiro que se prese. Entre os cânions glúteos fica localizado o orifício vulcânico... um oráculo de humores instáveis que expelem larvas e gazes das mais distintas naturezas... vez ou outra recebe estranhos visitantes que ora apenas o cumprimentam, se esfregam, reverentemente, limpam no, ora adentram e realizam uma estranha ritualística entrando e saindo freneticamente, até que desaguam neste num ápice estranho, tudo isso é contraditório, tudo isso faz essa citada contradição... mas o mais contraditório mesmo, é que mesmo sendo um habitante dos glúteos e saber de todas essas coisas, as sei pelo observar, ora de meu lugar de residência, ora de longe... sim de longe, pois que quando tudo fica intenso nos glúteos, a capa de revestimento que pavimenta o corpo é arrancada e lançada fora, assim é que de longe, abandonado, relegado ao descaso sou juntamente com a calça deixado pelo caminho, sendo obrigado a apreciar estas coisas quase sempre a distância. Como coadjuvante, expectador na maioria das vezes. Razão que tanto me indigna e faz evocar o meu direito de fala.
Ora, ultimamente tenho feito artes... um pouco de traquinada faz bem, pode trazer complicações... mas não há idade que resista ao prazer, à emoção de uma boa aventura...
Na condição de bolso, além de ver e observar tudo quanto tenho dito, também cumpro meu papel de receber e acomodar as mais diversas coisas... carteiras, dinheiro, papel, bilhetes, contas, em fim uma infinitude de coisas... mas ultimamente tenho recepcionado um dispositivo engraçado que as pessoas andam usando. Elas o chamam de Celular. È um aparelhinho usado para se comunicar com outras pessoas que estão distantes. É um geringonça tão eficiente e encantante que até eu tenho me rendido aos seus benefícios e encanto... já usei algumas vezes... olha é mágico o efeito que ele produz...
A principio era tudo irrelevante, eu o recebia, o recebia, o recebia, sem lhe prestar atenção... mas sabe como é, há sempre um tempo mais oportuno para cada coisa... assim , chegou o dia que acabei sendo seduzido por tal dispositivo e passei a reparar mais nesse tal de celular.
Sou bolso traseiro de calça jeans como disse, mas calça jeans de um poeta... bem não sei como são os outros, mas o poeta, ah, o poeta é um ser encantante, encantante mas muito estranho... difícil de definir. O caso é que esse meu poeta tem lá suas musas e usa muito seu celular para receber as inspirações das musas... estranho, né, eu sei! Homero ficaria louco, se soubesse a que ponto chegamos... musas que inspiram por mídias... bugigangas tecnológicas que a modernidade trouxe. Mas seria muita perfídia refutar todas essas coisas por puro capricho e descabido zelo pela tradição homérica. Até mesmo por que se por um lado tudo isso rechaça a tradição, não o faz para extingui-la, mas para a remontar sob novo arranjo, dando convivência entre o tradicional e o moderno... que papinho mais chato não...
Pois bem, esse meu poeta, é um ser extremamente contraditório, todos somos, mas ele parece ser mais... talvez daí tenha eu sido vitima de alguma influencia... ele relaciona –se com várias musas, deuses e semideuses, habitantes da luz e das trevas... é uma intersecção de mundos e submundos, talvez seja isso que lhe faz tão contraditório, ele alimenta e é alimentado por fontes múltiplas... e se se é o que se come!
Ele encontrou por acaso, penso eu, pois não faz muitas luas que ele encontrou, uma nova musa... ela é uma musa muito interessante. Ela já o encontrou algumas poucas vezes, mas a conexão entre eles é algo surpreendente, impressionante. O contato entre eles gera uma aura que é inominável, indescritível, pura inspiração, “luxuria que o fogo lambe”, diria outro poeta.
De tanto ouvir e apreciar tudo, como sempre na minha condição de distante observador, acabei me envolvendo, me sentido parte daquilo tudo... em fim bem ou mal, não sei, julgue me quem puder... resolvi entrar na brincadeira, entrei na dança...
Um belo dia após oras de conexão entre musa e poeta, a inspiração se deu tão intensa e profusamente que o celular foi dispensado... o poeta confiou a mim... foi aí que fiz minha traquinada. Comecei a mexer em todos aqueles botõezinhos, no afã de ver no que dava. Descobrir que tipo de feito aquilo propiciaria... mexi, mexi, mexi... quanto em fim estava exausto e confuso, já não tinha mais paciência para aquele geringonça estranha. Então começou a soar um barulho estranho, entrecortado por pausas de total silêncio... assustei me quando o primeiro som ecoou, triiiiimmmmmmm... quase caí de susto, quase despenquei dos glúteos deixando a calça sem mim. Mas felizmente minhas costuras são de boa qualidade e assim eu resisti aquele apavorante som, logo na sequência imediata um silêncio se vez... e novamente o som voltou a impor-se triiiiimmmmmmm...( silêncio), triiiiimmmmmmm...repetidas vezes isso se deu. Minha curiosidade aguçou-se e ao fim de repetidas alternações de som e silêncio... veio o contanto com a musa.
Indescritível, não há palavras, nem cores, gestos imagens, nada, absolutamente nada, que se possa prestar eficientemente para expressar aquele momento, aquele contato, aquela musa mágica, cativante, apaixonante que de outro mundo dizia com voz doce e pueril, jovem e deliciosa ao meu ouvido coisas que não pude entender, seus gemidos, suas frases eram inefáveis, sua respiração, o compasso de toda a peça... uma magia envolvente cativante... entendi brevemente na minha insignificância bolsal o que o poeta vive e sente contactando essa musa. São percepções que não se pode exprimir...
Do outro lado a musa dizia algo assim “Alô, Alô, alô, Kiko di Faria, fala comigo, podes me ouvir...? Puhn, puhn, puhn...” sinceramente não entendi nada. Eu não falo essa língua. Como exprimir o inexprimível, como explicar o inefável? Não sou eu, pobre bolso que o poderá fazer... mas o fato é que foi tão diferente, me transformou de tão prazeroso e inusitado, tornei me outro ser... repeti algumas vezes a travessura e assim desabrochou em mim a capacidade e o desejo de falar tudo isso. A vontade incontida de dizer estas coisas, vencer o anonimato, sair da coadjuvância e render tributos ao protagonismo, ainda que breve, em poucas linhas... seduzido e inspirado pela musa deixo aqui minhas confidências de bolso.
Acho que cá não há lei que as proíbam, se tem eu as desconheço, assim como desconheço, ignoro quem poderia se ofender com tal feito meu, senão o poeta, que ao tomar conhecimento, acho que revelado pela musa, nada fez. Não arranco-me, não costurou-me, nada, absolutamente nada, nenhuma sanção... então não deve ser crime.
Lei cá não há! Ley lá, Ley lá... não sei se há. A musa não creio que fará, se Faria Ley lá, só o tempo se me nos revelará, mas seja quem for tal musa, como for... ela sendo seja lá o que for, é esse ser que seduz encanta e envolve até o bolso do poeta... bolso que ainda que vazio... é eternamente cheio de histórias pra contar.
Creia na força do bem, do amor...
Não se canse de buscar a paz, a sua própria paz, a sua felicidade, o seu bem.
Persevere, creia e veja o mundo como um lar melhor,para você,para o seu próximo.
Cresça espiritualmente na sua fé, pacifique-se, viva com alegria.
Agradeça sempre...
Coloque Deus nos seus horizontes.Ele é Maior e sempre fará o melhor por você.
✻ FranXimenes ✻21/11/14
REGRESSÃO
Se na própria reencarnação não queremos lembrar alguns fatos acontecidos conosco ex. primeira dor, primeiro dente, desilusão, etc. Imagine procurar o que aconteceu em vidas passadas? Se estamos na Terra sem lembranças do que já fomos, das nossas faltas e nossos erros para que procurar saber através da regressão? Se fosse necessário para o nosso desenvolvimento espiritual, Deus com toda a sua inteligência já nos colocaria na terra com memória das nossas antigas vidas.
Como é bom esquecer o mal que os outros nos fizeram! E o mal que a gente fez? Será que iríamos conseguir conviver conosco sabendo de tudo o que fomos capazes de exercer? Será que já matamos, roubamos, enganamos? Com certeza temos débitos, pois estamos novamente reencarnando na Terra e se fossemos perfeitos, não estaríamos aqui de carne e osso e talvez em forma de Espírito ajudando os encarnados.
“Não mexa com o passado para que o passado não mexa com você.”
Estações
Negar a idade é negar seu tempo, seu caminho. É enganar sua própria história!
Aparentar jovialidade é saudável quando não se precisa maquiar o tempo, não é uma atitude madura tal feito. A juventude não é madura, a inconsequência da pouca idade não é a beleza da juventude. O belo está na alegria da vida que essa fase deixa com sua virilidade e sede por novas experiências, experiencias estas das quais não precisam ser perdidas no tempo.
Esta é a época que as pulsões de morte paradoxalmente nos fazem sentir a vida. A beleza da juventude é uma fase transitória enquanto a vida se resume em emoções antes de se transformar nas demandas de responsabilidades, no orgulho ou na consequência que se tem por ser quem é.
Negar a idade é estagnar a maturação da vida por uma fantasia fixada em uma época de incertezas, de poucas glórias e de pouco aprendizado. Identificar-se somente com o que é jovem denuncia falhas no processo de desenvolvimento mental, não é original para quem passou dessa fase!
Pessoas todos os dias negam seu tempo de existência para não se responsabilizarem pelo tempo mal aproveitado ou mal vivido, numa tentativa de equacionar a vida aos 20 anos de idade. Mas infelizmente o espelho não perdoa, o tempo não para e os cabelos já não brilham, por isso assumir as primaveras é oportunizar sentir o cheiro e o gosto das próximas estações. O verão já passou, a primavera sempre trará flores, o Inverno é essencial e do Outono ninguém escapa.
É REAL
Ah, Deus é mais real do que a própria realidade, é mais fácil ele existir do que você, porque se há algo ao invés de nada é por causa dele, você não o entende, mas ele é em uma linha de existência superior e maior, em uma dimensão com forma de funcionamento tão complexas que colocariam paradoxos humanos debaixo do tapete, é maior do que tudo e qualquer raciocínio ou possibilidades, Ele é o eu sou, o próprio verbo, a própria existência na sua forma mais pura e consistente, não, não há equações ou qualquer outra explicação lógica que o define e não será um ser tridimensional que conseguirá o decifrar.
Por isso, apenas acredie, aliás, ele não deixará de existir se não acreditas, porque pra alguém que já é antes do próprio tempo a opinião de um pedaço de poeira cósmica biológica não fará nenhuma diferença.
12/03/18
Liberto :
Estou, largado à própria sorte ,sem
parentes, sem pai ,sem mãe ,sem irmãos e sem "aquilo" que haveria de ser meus
melhores amigos que são meus filhos ;
mas há um fato alentador à qual me
mantem à salvo : ao meu entorno meus
vizinhos me dizem e afirmam à todos os
dias de que não sou tão ruim assim ,e
ha´muitos desejos nisto e dentre estes
desejos há o de: poder estar um ao outro
pura e simplesmente; e este fato nos
lança direto na real vida, a vida com
amigos e crava nossos nomes num
imenso rochedo para que possamos
nos próximos séculos e em nossas próximas encarnações nos lembrar-mos
de que se há algo que nos de força ,esperança e nos ajude a viver é e
sempre será os amigos ;pelo simles
fato o qual foge completamente ao
nosso controle e desejo : os amigos
não pertencem aos traços genéticos
parental por isso tornam-se interessantes
e atrativos pois energeticamente eles
tem aquilo que não temos mas essa
mesma energia genética já a temos
nos parentes (cargas iguais se repelem;
e cargas opostas se atraem via regra
a maioria é assim com raras exceção )
Quando você quer sair ,você liga e
procura seus irmãos ,você sai só
consigo mesmo ?.....,não !.....,por que
será ?; será porque geneticamente
e energeticamente você já se tenha e
adquirir aquilo que já se tenha ,creio que
seja desestimulante ; bem com base
nisto eu mesmo sem saber se houve
ou não julgamento absolvo todos os
meus parentes e rebentos; e agora
mesmo vou ligar para um amigo
por que talvez não seja só eu que o
precise, possa ser que ele esteja
precisando de mim para poder se
sentir liberto.
SUOR ! PACTO DE SANGUE
A violação da constituição, inicia na própria base constituinte,
onde elege direitos baseados, no rompimento do direito alheio.
obrigando a muitos pagar serviços para outros, privando o indivíduo ao direito de escolha!
É para isso que serve impostos é processo ditatorial, um pacto de sangue com o estado, servimos ao estado conforme ele quer, mais somos servidos conforme eles querem.
De batalha em batalha , de vitória em vitória , a cada dia matando um leão a cada dia derrubando gigantes é como a guerra que nunca acaba , onde seu início começa com um discurso, seu auge na caos.
Mais em uma guerra ou batalha há tempo para fugir, desertar, pedir asilo.
Mais aqui não há escapatória, ou enfrenta seu inimigo , ou morre na mão dele, sua espada reflete a luz do sol , e os tambores ecoam o vibrar do seu coração para o auge da batalha ....
O silencio aterrorizante ....
Então com tempo descobrirá que você é o senhor desta batalha quando não houver mais nada , além de você e um mar de corpos , os zumbidos do vento soprando forte na bandeira, então você volta pra casa, mais não vê desejo nisso, onde estava sua casa não há mais nada, e quando vê as pessoas que ama sendo atingidas pelas guerras descobre que seu lugar é no campo de batalha !
Como é triste o homem que vive na ignorância, na superstição, no fanatismo, no orgulho, na intemperança, no vício, na discórdia, na busca da pura dominação de homens sobre homem !
Pois vive este homem no mais sombrio da escuridão ...
Se não houvesse dúvidas em nossa própria forma de pensar, não nos sentiríamos confusos quanto ao que escolher em nossas vidas. Falamos tanto de nossas alternativas tentando imaginar o que elas podem nos dar em troca que por vezes perdemos a chance de viver o agora. Algumas delas são reais, outras apenas ilusões que criamos e tentamos alimentar.
Necessitamos de nossas fantasias.... porém às vezes, elas nos atrapalham nas escolhas.
É tão fácil falar da realidade quanto viver de uma ilusão, mas nem sempre conseguimos viver a realidade ou falar de nossas ilusões...
Viver pode ser fácil quanto escrever sobre a vida, mas a complicamos tanto que quando escrevemos não conseguimos explicar todas as formas de vivê-la.
Alguns de nós procuram entender certos acontecimentos e certas pessoas e algumas não entendem nem mesmo o tipo de vida que levam.
cada um som seu nível de evolução e aceitação a respeito do que sobrevivem mas, todos com apenas um desejo íntimo em comum: ser feliz.
Não há quem não queira de alguma forma a felicidade.
Não há quem não queira sempre se realizar por mais conquistas que já tenha feito por maiores que sejam as frustrações que tenha passado.
Qualquer que seja o nosso tipo de vida, todos temos anseios, sonhos e vontades...
Negar que queremos ser felizes em todos os sentidos, significa enganarmos a nós mesmos e nos fecharmos para a possibilidade de conseguirmos conquistar algo.
Nossos caminhos são todos diferentes, porém toso vêm de um mesmo lugar e rumam para as mesmas conquistas.
Você!...
A natureza do homem é a mulher, esta naturalmente é a
própria natureza, mãe Terra : bela, viva, exuberante, valorosa ,
diversificada e rica nesta imensidão policromática; mulher
A nós homens ,nos conduz ,abriga,alimenta e nôs dá razão
Ao nosso viver ,o que seria de mim se não fosse você !....
"Sou um viciado"
Viciado no teu cheiro, o amor pode ser a cura ou a própria doença, mesmo sem querer foi você quem me deu a minha sentença.
Eu já estava marcado era um caminho sem volta, não ter mais teus beijos foi a minha maior derrota.
Hoje vivo de abstinência por falta de você, me entupo de outras drogas para tentar te esquecer.
Eu estou morrendo um pouco mais a cada dia que passa, não te ter aqui, pra mim a vida não tem mais graça.
São frases feitas de coração, de quem amou intensamente e não foi retribuído por alguma questão...
matrimonio
Em sua própria opressão consensual ,
o casal pelo medo de que seja roubado,
tenham em sua sinopse ,o receio de que
possam perder seu parceiro(a) ,projetam
sua própria ilha ,guiados por seus instintos
primitivos : pelo medo de que tenha seu parceiro(a) roubado(a), não se dão conta
que já o tenha feito isso de si mesmo .
O amor é a própria liberdade ,ambos
não restringem ,simplesmente libertam,
e dentro desta liberdade ,fico eu grato
ter tido a oportunidade de : participar
deste amor à que é um casal e poder
acrescentar ainda mais amor à cada
um de seus parceiros .