Textos que Descreva a Si Própria
Esboço de epistemologia _ 1
Os sentimentos são entes, pois não se faz ser em em si, ou dado pela natureza; ele é produto da interpretação que damos às nossas sensações, sendo assim, são produto da percepção de algo externo a nós que nos "abala", um choque de informações derivadas do orgânico e suas funções, pertence, portanto, ao reino mental, uma contiguidade entre sensação e causa é o que gera ideias, ideia da sensação, que é sentimento; a tal contiguidade entre sensação e causa é produto quase que efeito colateral de um encéfalo demasiadamente grande (em proporção com o corpo) e denso (em n de neurônios), produto, também, da evolução, daí a semelhança entre a relação cérebro × mente e hardware × software. O que chamamos de percepção já está implícito na semântica o mental, o cérebro como função interpretar (mundo externo) o que está em contato com nosso corpo (diretamente ou indiretamente); faz-se a imagem do objeto que nos abala com o eu envolto nele, ou seja, no reino mental. Assim sendo, quando falamos que sentimos algo, falamos que intuímos um objeto dado pela percepção através da sensação ou intuímos um objeto como coisa-em-si que nos abala através da imagem dele nos entregue pela percepção, que deriva-se da sensação (do ser senciente). A impressão do objeto não é ordenado à compreensão de nosso aparato cognitivo, o ordenamento é definido por determinadas regiões do encéfalo. O ser percipiente de dar através da faculdade da receptibilidade, que provêm da 'consciência no impresso'. O invólucro entre eu e objeto é doxamente sabido ao pensarmos no objeto, quanto mais intenso for o pensar nos parece que mais distante fica de nossa compreensão; podemos inferir indiretamente pela interpretação dos ditos populares, como discursos, "O importante é viver a vida", "Não pensa de mais se não você fica doido", que o pensar nos é inútil e isto nos dar uma plausibilidade para supormos que a explicação é que 'quanto mais vou mais vai', ou seja, a busca do conhecimento inversamente proporcional ao conhecido do objeto, porém, isto se dar como fenômeno e não fato em si, vejamos, o eu não pode ser o discurso, o subproduto da linguagem, pois o eu não é acabado em sua compreensão, como bem descreveu através do conceito de identificação o psicanalista francês J.Lacan, sendo assim, o eu é antecessor ao discurso ou se estrutura nele, ou é a ele verossímil em natureza (no sentido aristotélico de essência no objeto). Primeiramente devemos pensar se a linguagem, que é a antecessora, é uma substância, se está contida em algo além do que nela está contido. Ao iniciarmos esta análise, em não muito tempo, veremos que estamos pensando sobre a natureza do próprio pensar, digo, como ato e isto é um meta-pensar que irrevogavelmente nos leva a filosofia de Descartes, ao cogito, onde a contiguidade é entre ideia e objeto, que se dar pelo método analógico, eis a crítica de Reid; para Descartes a percepção do objeto se dar através da imagem que se faz consciente no pensamento (ideia do objeto), porém, para Reid as sensações nos dão o objeto em si, não precisamos pensar na sensação de dureza da mesa ao pôr a mão sobre ela, a informação transmitida vai direto a consciência através do sentido primário; é por intermédio das funções dos sentidos na epistemologia reidiana que formamos para nós as concepções de extensão, solidez, espaço, ou seja, das qualidades primárias e secundárias também. Em síntese, os sentidos nos dá a sensação com o objeto já dado em nossa mente através da percepção dele pelo aparato cognitivo naturalmente capaz disto, então, concebemos o objeto. A problemática está justamente nas próprias correntes filosóficas defendidas, onde para ele (Descartes) o objeto é a ideia na mente, onde o próprio objeto percebido é a percepção daquele objeto e que inevitavelmente recai no ceticismo, eis a crítica de Reid a teoria das ideias; o Reid adota o realismo direto, haja visto, a adoção do senso comum, onde as crenças têm um papel fundamental na percepção e concepção, daí o fato de o chamarem de falibilista. Poderíamos traduzir estes extremos da seguinte forma, não é o encéfalo, mas a mente que interpreta os objetos (Descartes), o objeto já nos é dado (Reid), porém, não só não há evidência positiva (na neurociência) a favor ou contra a ideia de Descartes, como não há evidências fortes e o suficiente para a afirmação extraordinária que sua filosofia nos leva, é questão de proporção, peso e contrapeso, e no caso de Reid há sistemas de sobra contra a simplicidade da sua epistemologia. Ambos recaem na relação eu-objeto e adotam inconscientemente tais premissas, respectivamente, eu>objeto, objeto>eu; faremos uma breve investigação lógica a respeito disto. Sou se o mundo existe, não sou se o mundo não existe, porém, o mundo continua a ser se não existo, então, a relação não é bicondicional. Tentemos portanto o princípio da contraposição logo no universal, somos se o mundo existe (S), se o mundo não existe, então, não somos (T) ou para todo sou ( ∀S→T ⇔ ∀¬T→¬S); o mundo existe por pensarmos nele (U), porém, ficaria a par da semântica, então, a sentença é problemática em si, mas podemos utilizar o silogismo hipotético S→T, T→U ⊢ S→U, podemos interpretar, respectivamente, que sou (como universal homem) se existo é equivalente a não existo se não sou e sou (como universal homem) implica a existência do mundo, a existência do mundo implica o pensar sobre ele, então, o sou implica o pensar de acordo com a propriedade da transitividade da implicação.
O sou é sinônimo de existo, por isso quando exclamo, Sou! Automaticamente estou dizendo, Sou no mundo! Da mesma forma a força da expressão indica um reconhecimento de si em pensar através da linguagem e como existente. O sou é ato de linguagem, por sua vez, do pensar; assim como o pensar é ato sempre, também penso no pensar estando nele, ou seja, pensando. Por isso a ação intelectiva é ininterrupta, sempre está apontando para várias 'direções qualitativas', memória e imaginação. Como demonstrado no meu artigo psicanálise e lógica matemática a linguagem tem uma relação de interdependência com a razão, logo, com o pensar. Sendo o pensar no ato da razão (significante), o significado pensar está submetido ao significado do significante, ou seja, seu sentido, sendo ele desprovido de substância o pensar o seria de sentido e todo o ato filosófico seria inútil. O próprio reconhecimento de estarmos pensando pressupõe um observador, mas é aí onde mora o erro fatal de Descartes, esse salto lógico se dar a partir da analogia (método analógico) entre o ato como causal ou produto de um Eu, a causa (que deveria causar uma variação do movimento natural no eu); perceba que Descartes ao afirmar que só não posso duvidar que 'estou pensando', ele já pressupõe um eu pensante no ato de pensar como causa disto e não se direciona a este eu (cogito) e o questiona (como objeto do pensar), pois sabia ele que entraria em um ciclo infindo de dúvida, por isso o ceticismo de Descartes não o é de fato, ao certo é um método cético. Em Reid a concepção naturalmente dá uma visão da imagem real, é uma imagem metafórica, pois na mente só há pensamentos. Para Reid a imagem não é o objeto do mundo externo na concepção, entretanto, o próprio ato de conceber pressupõe isto, digo, em termos conceber é representar e por mais verossímil que fosse, nunca seria o objeto em si, daí a aproximação com as metáforas úteis de Nietzsche e com o incognoscível da coisa-em-si de Kant. O ser percipiente que se dá através da faculdade da receptibilidade, que por sua vez provém da consciência no sentido, é em outros termos o eu de Reid, o eu que concebe, enquanto que o eu de Descartes é o eu que concebe-se no ato de conceber ou identifica-se com o ato de pensar constante, o pensando ininterrupto que remete ao Ser Pensante (cogito), que deve ser uma substância no sentido dado pelo Agostinho de Hipona, T. de Aquino, ou B.Spinoza. Se fosse a essência deste ser que estivéssemos identificando, dever-se-ia haver nele categorias para além do axioma que inferimos, ou seja, haveria nele categorias além do que nos é necessário, em outros termos, haveria em nós como ser necessário a nós um ser autônomo e desconhecido para além do seu predicado essencial, ou seria todo ele o predicado em si, como o significante universal em todos, Razão e a nós desconhecido por questão de quantidade e limpidez; a sua concepção se dar apenas no ato do pensar, a autoconsciência é o pensar sobre o ato de o estar ou sobre o ato do pensando, este é pois o eu de Descartes, a substância contida em nós do todo, o campo que estamos inseridos.
Rematando, o problema de ambos também recai nas associações equivocadas, dado a causalidade como premissa implícita e não como objeto de estudo e teorização, além de ambos assumirem que o cérebro e a mente são coisas completamente distintas, onde a relação mais próxima entre elas é de bicondicionalidade. A contiguidade entre sensação e causa se dá através do ser percipiente, por conseguinte, da substância pensante (determinante na significação do ser senciente como função) e o princípio que regula está relação é a mesma que faz a lei de causa-efeito existir; semelhante ao princípio de uniformidade da natureza, e aos primeiros princípios constitutivos do ser humano, que por sua vez é semelhante ao a priori de Kant e a res extensa de Descartes. Tal princípio primevo nos diz que a existência de corpos extensos está submetida a sua forma primária, ou seja, áreas infinitesimais em progressão em série, isto é, a primeira unidade de área que trás inclusive a existência da reta e com ela qualquer área, este é pois o postulado soberano, absoluto da geometria euclidiana, o ponto, que por sua vez está associado ao número 1, também irredutível e soberano na aritmética. Os números naturais são fechados sob a função unária do sucessor, o um, depois o sucessor do 1, depois o sucessor do sucessor do um e assim sucessivamente, acontece de forma análoga com a linearidade dos acontecimentos, o erro do paradoxo de Zenão está em supor divisões infinitas, e mesmo assim é possível somar o infinito, mas em termos geométricos, como posto, forma, o um é o único que não é sucessor de algum outro, assim como o ponto.
DESPEDIDA
Despedir-se é dar adeus a uma parte de si.
É amando ainda a presença,deixar partir.
É alimentar-se da constância da ausência.
Emoldurar cacos de vivências,
irrelevantes, na memória.
Mantendo, em desespero,
a força contínua de uma história.
É aquecer-se solitário no frio.
É deixar voar,entulhando com retalhos de afetos
o ninho vazio.
É disparar-se numa via em sentido contrário.
Despedida é a nobreza calada do amor libertário.
Ternura
Assim é o amor quando dentro dos olhos mora,
ele se alonga no tempo e si ver quando se aflora.
e se vai de longe, e se sente de perto nas asas de aurora, e o sol nasce...
Aprendo agradecendo a sinceridade do gesto nobre
de acolher meus olhos em seus olhos.
Há sabedoria onde existi chegada e partida ali a luz sempre vigora...
Não é fantasias mais deixa bonita a história.
Você amor é como papai Noel, dar presente para pessoas como eu,
Simples e generoso trazendo uma luz onde tem escuridão.
Eu vou caminhando pensando em você tchau solidão...
Essa minha riqueza são meus olhos que traz por dentro a tatuagem,
Do seu rosto tão belo e sem fim...
Ele é rico por ter a marca do seu sim...
Isso é bom pra você e presente para mim.
Uma estrada longa na BR 19.9 da vida a florir...
Nesta hora agradeço a Deus por existir.
Essa bondade de estar no caminho certo,
deve ser uma bom gesto de ternura...
Anjos e arcanjo não dispensa uma boa aventura,
Eu e você menina bonita, amor e amizade cheio de doçuras.
08.10/01/2022
Tenhas por si, um amor profundo
e verdadeiro
pra que saibas diferençar daqueles alheios que forem falsos,
pra que não confundas amor
com desprezo,
pois alguns não sabem amar,
apenas querem alimentar os seus egos e tente não se descuidar
pra não cometer o mesmo erro
e lembre-se, que antes de querer o amor de outrem, é preciso amar-se primeiro.
O Mergulhão Asfáltico
Pelo que
De mim
Entendo
Ser...
Pensou
De si
Para si
Mais
Que ver
Transver
Seja lá
O que isso
Venha a ser
Olhou
De esguelha
Própria sombra
Sempre ali
Se o sol
Se faz
Discreta
Diante
A lua...
Se
Se faz
Em sombras
Existe
Mais
Não é
Preciso
A expressão mais bela que existe, quem tem a capacidade de sorrir com os olhos.
tendo em si um coração carregado de dor e sofrimento. Cuidado com os Julgamentos não são todas pessoas que usam máscaras porque são falsas. porem as máscaras também servem para esconder uma alma dilacerada pela as dores da vida.
É preciso ter mais do que paz dentro de si,
É preciso ter um caos que te mova à algum lugar,
A paz é preguiçosa, um fardo silencioso, o comodismo diário, o sossego que esconde a agitação.
A paz é cega, ela é o enaltecer da desigualdade, o permitir da dominação.
A paz é o silenciar dos homens e mulheres , é o consumir da carne, é abraço sem toque , o sentir sem sentido.
Nos fizeram acreditar na paz , enquanto nos matavam na guerra.
A paz é o Brasil coberto de sangue e pintado de verde e amarelo.
O trabalho não é um fim em si mesmo, mas um meio através do qual deixamos nosso contributo para a sociedade. No caso do futebol, ganhar é importante mas é o como ganhar que nos define enquanto profissionais.
Não é só uma questão de competência, mas de caráter. Quem conseguir gerar, em seu ambiente de trabalho, uma forte sensação de pertencimento, realizará coisas maravilhosas.
Não importa qual o desafio, importante é confiar em si mesmo!
Faça mais que o necessário.
Reaja com cautela ...
Respeite suas emoções.
Ouça a voz da razão ...
... junte alma e coração!
Suor e aptidão ...
Voz e ação ...
Amor e paixão.
Não importa qual o desafio ... importa é o quanto você se desafia e o quanto acredita que pode conquistar!
"Paulo se chama a si mesmo o pior, ou
"o primeiro" dos pecadores.(1 Timóteo 1:15) 🤔👉🏽Consideramos Paulo um grande herói da fé, mas ele nunca se viu a si mesmo dessa maneira porque se lembrava de sua vida antes de conhecer cristo.(1Timoteo 1:13-14).Obs:"Quanto mais compreendia a graça de Deus, mais consciente era de sua própria pecaminosidade "A vida de cada cristão deveria estar marcada por humildade e gratidão sinceridade,honestidade...Pois quando somos honesto com Deus a misericórdia dele dobra em nossas vidas."Nunca esqueça que eu e você também somos pecadores salvos por graça."Lembrando somos pecadores e não pecadeiros.(1 Timoteo 1:3-17)."
Para a semana:
Que essa semana você possa acreditar
mais em si mesmo.
Que você se permita apenas aos sentimentos bons e priorize o que te faz bem.
Que a casa amanhecer você acorde
com o coração mais leve, com a mente mais tranquila e se sentindo cada vez mais em paz. Que seja para refletir coisas boas, exalar
boas energias e atrair com gratidão.
"Quando a confiança em si é o pressuposto para o enfrentamento de todas as coisas, as dificuldades ganham outra dimensão em nossas vidas, e passam a ser vistas como oportunidades de aprendizado e crescimento e não o contrário.
Siga firme e resoluto em direção aos seus propósitos.
A lição final é uma só: nunca pare!"
Cheia de encantos,
curvas e sonhos.
Assim é ser mulher.
Dona de si,
ela sabe o
caminho que
deseja seguir.
Ela sabe o que
faz sua alma feliz.
Ela deseja amar,
se amar,
ser amada...
Como ela é...
Ser mulher
é florescer
a cada amanhecer.
Desejando em
meio às tempestades
da vida, um
amor e um sorriso
á lhe compreender.
Herdeiro
Todos aqueles que renegam
ao seu Criador
renegam a si mesmo
Pois nada somos,
além de um ponto de interrogação em meio
a uma folha vazia
Nosso fardo pode ser
pesado mas é justo
Meu sobrenome é forte.
Sou Herdeiro do sol e da lua,
Minha herança é eterna,
quem sou eu ?
sou descendente de Deus.....
Amar a si mesma
Não é fácil
Quando os dedos apontam a outra direção
Dizem "seu cabelo é ruim"
"Seus dentes são tortos"
"Sua altura é pouca"
Tiram sua roupa
Só pra te lembrar
Que você não é nada
Além de uma imitação
Amar a si mesma
No mundo da réplica
É aguentar a tréplica
Da repartição
Hoje você dança
Hoje você casa
Hoje você engravida
Hoje você separa
Hoje você faz pose
Hoje você escancara
Hoje você morre
Amanhã você repara...
Brisa Solta
O tempo passou
E eu vi ela voltar
Dona de si
Calmaria depois da chuva
Poesia da rua
Sorriso na alma
Na vida ela é rima pronta
É brisa solta
Perfume bom no ar
Felicidade que fascina
Corre pro meu lado quando apronta
Me faz querer ficar
Bem mais de boa
Me faz querer ficar
Na cama até a hora de almoçar
Encontro
Prisioneira de si,
deseja a liberdade
de voar...
Se encontrar,
se amar.
Deseja o
encontro
de outro
coração para
sintonizar
com o seu.
Deseja sorrir
com alma.
Se entregar
com calma.
Deseja seus
olhos nos dele pousar.
Em seus braços repousar.
Deseja suas
mãos as dele entrelaçar...
Jamais soltar.
Deseja a liberdade
para sonhar.
Não mais prisioneira,
deseja apenas amar.
E somente
contigo caminhar,
chegar á algum lugar
onde o sol
para nós
sempre há
de brilhar.
T e m p o
Sussurra - lhe o vento:
Não há mais dor, nem lamento.
Dentro de si o sol renasceu.
O amor transcendeu.
Além do infinito, há sorrisos.
Dentro de si há força.
Um desabrochar de esperança de que vale a pena viver.
Sussurra - lhe o vento:
Não há mais ódio, foi - se o tempo.
Mas há amor que transcende com o tempo.
Floresce amor que o vento espalha á todo tempo.
Esteja atento.
Sinta o vento sussurrar que amarcura toda a amargura que mora no seu pensamento.
Esteja atento.
Sinta - se amado.
Sinta o coração ser abraçado.
Ame.
E veja o milagre que faz o tempo.
Ah, o amor mora dentro.
Jamais se esvai com o tempo.
Ninguém sabe quão longe está
do nada para Deus.
Enquanto você se agarrar a si mesmo,
você vagará para a direita e para a esquerda,
dia e noite, por milhares de anos;
e quando, depois de tanto esforço,
você finalmente abrir os olhos,
verá a si mesmo, por defeitos inerentes,
vagando em torno de si mesmo como o boi no moinho;
mas, se, uma vez libertado do seu eu,
você finalmente começar a trabalhar,
essa porta se abrirá para você em dois minutos.
És mais forte do que acreditas,
pois percebo a luta constante que trava com si mesma, muitas vezes
não sabes o que dizer, o que deve ser feito, chegas a ficar perdida da tua essência, teus acertos ficam ofuscados, nem a tua beleza enxergas,
parece até que em ti só há defeitos,
o que não é um fato, entretanto,
apesar destes desencontros no íntimo,
graças ao Senhor, tens resistido
e acredito que vai chegar o momento
no qual irás compreender que é nos reencontros consigo que vem valiosos aprendizados,
portanto, faz parte sentir-se perdido
e cada esforço é válido.