Textos poemas sobre Filhos
Oração amorosa!
"Que a bênção de Jesus Cristo repouse sobre meus filhos,
Proteja-os e lhes conceda:
Vida longa e saudável,
Felicidade plena,
Sabedoria em todos os caminhos,
E sorte em todas as empreitadas."
Mensagem inspiradora!
Essa oração é um testemunho de amor e fé.
Mensagem cheia de amor e gratidão!
"Meus filhos, minha razão de ser. Por eles, com eles e para eles, meus pensamentos positivos nunca cessam, mesmo à distância. Como mãe, após eles crescerem, meu único desejo é que estejam vivos e saudáveis.
Agradeço a Deus pelo acordar e dormir deles, onde quer que estejam.
Amém."
Mensagem inspiradora!
Essa oração é um testemunho de amor e fé.
Mensagem cheia de amor e gratidão!
"Meus filhos, luz da minha vida,
Por vocês, meu coração bate forte.
Longe ou perto, meu amor não cessa,
Meu desejo é ver vocês felizes e saudáveis.
Agradeço a Deus por cada novo dia,
Por cada sorriso, por cada momento.
Amém."
Mensagem inspiradora!
Essa oração é um testemunho de amor e fé.
Uma frase inspiradora e filosófica!
"Filhos crescem, pais envelhecem,
Netos surgem, bisnetos renascem.
Nascer, crescer, morrer, renascer e progredir, sempre, tal é alei do ciclo da vida."
A frase original de Alan Kardec destaca o ciclo da vida, reforçando a ideia de renovação e progresso contínuo. Essa frase complementa essa ideia, destacando as etapas da vida familiar.
Essa frase pode ser um belo lembrete da importância de valorizar cada etapa da vida!
SEMPITERNO:
O maior legado que se pode deixar
Para nossos filhos
Não são bens matérias moveis ou imóveis
Todos são efêmeros
Ademais, podem nos causar
Danos irreparáveis
Porem, o conhecimento, a letra
São sempiternos
A cifra pode comprar luxo, beleza e diplomas
Mas, nunca, jamais a verdade e a verdadeira justiça
Família (Dedicado à minha tia Lina e seus filhos)
Inspiração adolescente
Caro leitor, amigo meu. Eu, tão íntima de mim, encontro meu fã, admirador e amigo dentro do meu ego. Dedico-lhe, pois, minhas linhas obscuras por não saber ao certo o que me vai n’alma. Escuta, leia e interpreta o que escrevo. Diz a mim, leitor, o que quero dizer e não consigo...
Enxergo, ao longe, uma luz obscura que cada vez mais se aproxima de mim. Começo até a ouvir vozes. Vozes que no primeiro apurar dos ouvidos parecem estar sufocadas. Mas a luz não para e nem diminui sua marcha. Parece querer chegar a mim, mas com pressa calculada. Não se adianta e nem se atrasa. Sua marcha é sempre a mesma...
Enquanto penso nisso, vejo-me diante dela. Na verdade, não se trata de luz espiritual ou uma estrela que do céu tombou ou mesmo a mão divina de Deus a iluminar meus caminhos em trevas...
Deparo-me, com muito espanto, diante de uma casa... num fim de mundo...
A casa é humilde e suas luzes estão acesas.
Uma voz de mulher me faz estremecer. É uma voz pura, mas sofredora... Ela chora... Eu choro...
Observo mais o ambiente em que me encontro, mas nada há de animador ou de belo. O lugar é tão humilde quanto a morada que seu chão sustenta.
Mas quem será que chora numa hora destas? Hora em que todos repousam... Hora em que todos sonham seus sonhos mais secretos ou sem vida.
Por que choras, senhora?
Então, agora, eu vou até a luz. Penetro no alojamento... Olho em volta. Tudo é humilde, mas com vida... Talvez não seja uma vida em flor, mas com restos de uma juventude perdida!
Penetro mais, e mais... Então, aquele choro fantasia toma forma e vida.
Ajoelho-me, escuto... Vejo. Há uma senhora adormecida que traz nos braços, braços estes cansados do trabalho, uma criança.
Observo a criança... Ambas as crianças...
Ninguém me vê!
A criança delira. Seu delírio é o murmurar de uma voz infantil muito meiga.
A mãe chora baixinho... Reza calorosamente e é embalada por uma brisa suave que penetra por entre as janelas.
Observo mais e mais quero observar...
Noto, então, mais gente... Crianças; quantas! Olho-as e involuntariamente as abençoo... Imagino as dificuldades por que passam aquelas criaturas e não sei por que sofro também.
Deparo-me comigo a chorar... Não consigo explicar o porquê de me encontrar ali. Esqueci quem sou, o que faço e farei... Lembro-me vagamente de flores e muito choro... Gritos em sussurros... Não me lembro de mais nada. Mas quem é aquela senhora? Que chora e por que choras? Simplesmente não sei...
Olho-a mais e mais. Seus traços, agora posso ver, me são familiares. Mas, quem és minha senhora? E por que choras? Nada me responde...
Daí noto a casa. É-me familiar. Tudo me é familiar... Reparo nas crianças; na cama de casal sem o cônjuge. E me recordo...
A mulher eu conheço, seus filhos também. Da casa me recordo...
Oh, mulher! Sei quem és e por que choras.
Ah, humilde serva, não te sacrifiques tanto!
Oh, mulher, tia minha, primos meus, meus parentes! Sois vós... Não creio!
Recordo tudo... Teus sofrimentos, suas angústias e depressões! Lembro-me de sua vontade de não mais viver... Ora, por quê? Sois boa, adorável... Levanta-te e segues em frente! Lute muito! Não queiras acabar com sua existência... Tens algo, ainda, muito importante para cuidares: seus filhos! Lute sempre!
Dediques, quando possível, uma prece para mim que já me fui daqui.
Agora sei quem sou, o que faço e farei...
Minh’ alma repousa aos pés de Deus e de seu filho, salvador da humanidade!
Não te esqueças de mim... Eu nunca me esquecerei de ti!
Posso caminhar pelo mundo afora. Descobrir mundos... Mas minha passagem pela vida terrestre estará sempre marcada por Ele!
agosto/ 1969
Essa independência sofrida ,
pátria amada querida.
Somos filhos gentil,dessa terra Brasil.
Povo feroz que luta diariamente,
pelo melhor do seu país.
Braços fortes, ainda existem terra linda.
Incansável o seu grito!
Busca incesante por justiça
Que país é este?
Não reconheço meu Brasil?
Cadê o povo que esbraveja
Tem os que se reviram no túmulo
Povo heróico de um brado retumbante.
Gigante essa é sua natureza
O seu futuro depende de nós
Dentre tantas terras,
o meu Brasil faz a diferença
Terra amada e adorada
De um povo adormecido
Acorda Brasil.
Ainda há esperança pra te
Mensagem de Islene Souza
Saibam ser pais e ser filhos de verdade
Se um pai sabe ser verdadeiro,
Ser amigo e ser conselheiro!
Não importa como o filho veio
Se da geração ou do coração!
Uma vez por Deus escolhidos
Os filhos serão sempre filhos
Obstantemente, pai sempre pai
Ambos na sua missão apraz,
Para ambos a responsabilidade
Mas, há pais que só os filhos fazem
Para abandonarem sem moralidade
E filhos que não cumprem sua parte
Desonra o pai e vivem na vadiagem,
Estes não são filhos nem pais de verdade!
Deus
Deus te chamamos, com fé
vem nos ajudar
protejam seus filhos
liberta eles de todos os sofrimentos
aliviando todos os tormentos
enviando a sua luz...Jesus!
Jesus é piedoso, é marvilhoso,
é o espírito santo em ascensão!
Renova com júbilo nossa esperança
concede a nossa vitória
neste palco da vida!
Somos tão pequenos diante de ti,
mas tu és misericordioso
tens piedade de nós!
Deus te chamamos, com fé
vem nos ajudar.
Protejam seus filhos,
liberta eles, de todos os sofrimentos,
aliviando todos os tormentos
enviando a sua luz...Jesus!
Somos tão pequenos diante de ti,
mas tu és misericordioso
tens piedade de nós!
Jesus é piedoso, é maravilhoso,
é o espírito santo em ascensão!
Renova com júbilo nossa esperança
concede a nossa vitória
neste palco da vida!
Deus
Deus te chamamos, com fé:
Vem nos ajudar,
protejam nossos filhos...
Liberta-nos de todos os sofrimentos,
aliviando todos os tormentos
enviando a sua luz...Jesus!
Jesus é o espírito de união,
é ele que nos traz a esperança
e concede a vitória
dentro do nosso coração!
Somos tão pequenos diante de ti,
mas tu és misericordioso
tens piedade de nós!
Jesus é piedoso, é maravilhoso,
é o Espírito Santo em ascensão!
Renova com júbilo nossa esperança
e concede a vitória...
dentro do nosso coração!
MÃE GAIA (Mãe-Terra)
Gaia ama seus filhos
que exploram
mutilam
e estupram Gaia.
Gaia agoniza
arde em febre
no aquecimento global.
Gaia violentada
ultrajada chora
se contorce em dores
vomita terremotos
vendavais
urina maremotos.
Filhos egoístas
salvemos nossa mãe.
Todos viemos
todos vivemos
dela dependemos.
Autor Benedito Morais de Carvalho (Benê)
Águas de Chapecó
No teu chão se ergueu
o lar para os filhos
da Revolução Federalista
do Rio Grande do Sul
que irmãos desta vida
se tornaram e ao céu
entregaram os sonhos.
Os Rios Uruguai e Chapecó
a predestinaram ser esperança,
terra tremenda e estância,
onde a minha serenidade
da força dela a minh'alma
se eleva e o peito se alimenta.
Nos teus morros ondulados
o Sol segue dando pistas,
a Lua entregue apaixonada
e as estrelas sendo artistas,
és de destino do amor
dando as cartas e as pistas.
Águas de Chapecó distante
de ti não há um instante
que eu não me sinta na vida só.
Os olhos dos bravos
e os silentes lábios
dos filhos de Argos
espiritualmente
vieram até a mim.
Na crença de um
possível reinício
os retribuí porque
não quero deixar
de na vida acreditar.
Para quem sabe
os corações comover,
o destino da tropa
e do General
vir de vez a liberar,
para um capítulo
novo em folha escrever.
Na crença de um
possível reinício
não deixo de elogiar
o exercício de escudo
militar porque
é de fato muito bonito.
Não posso deixar
de falar nem por
um minuto que
o amor é o maior
de todos os escudos,
ele é que protege
todos os povos
das tempestades
e dos absurdos,
não pode deixar
de reinar nesta
busca de com
a paz se reconciliar.
O ideal seria
se os filhos
da alta
hierarquia
não fossem
humilhados
pelos erros
dos pais,
Se a proposta
de fato é
viver em paz;
Não é justo
perseguir
os jovens
por aquilo que
nada fizeram,
É preciso
reeducar
o coração se
a intenção é
reerguer a Nação.
Se é verdade
ou mentira,
da poesia
sou o tempo ruim,
embarcação virada
e migrante
desaparecida
por vinte
e nove vezes.
E assim sou
a poética
que circula
livremente
por Fuerte Tiuna
conversando
sobre a tropa
e o povo
até obter
a liberdade
do General
injustamente
capturado,
sou o verbo
de amor saído
da sua boca.
Não sou gato
para ter
sete vidas,
mas sou
gente
para ter
vinte
e nove,
e não
me bastar
até cada
uma delas
serem
encontradas.
Não são meus filhos,
todo mundo sabe disso,
mas sinto como fossem;
esses tantos filhos
que partiram para
o plano astral,
filhos adoentados,
filhos em diáspora,
filhos que se encontram
presos injustamente
e incomunicáveis,
filhos que são pais,
e filhos distantes dos pais.
A minha especial
preocupação são
com as estrelas,
não aquelas que
se colocam nos ombros,
mas as que nasceram
para viver grudadas
para sempre no coração,
Por saber da vileza
do mundo: por elas não
canso de pedir o diálogo,
a paz e a reconciliação
em nome da merecida
e justa libertação.
Chegou o tempo de olhos
voltados para o céu,
joelhos dobrados,
mãos coladas
em gesto de oração,
corações curados
e plena superação.
Os filhos de Stefania foram
pelos algozes levados,
os filhos de Stefania pelo
povo estão sendo lembrados,
Os filhos de Stefania pelo
Kalush foram homenageados
e da História não serão apagados.
Vou viver e não vou entender
prometeram que iriam trocá-los,
Não cumpriram a palavra
e agora eles estão sequestrados
por quem invadiu, roubou e matou,
e se sente apto para julgá-los.
Deixaram o filhos dela ser levados,
os filhos de Stefania foram abandonados,
Entregaram os filhos dela
de mãos beijadas,
os filhos de Stefania
não serão jamais esquecidos.
Vou viver para recordar que
não se dá a mão e nem se credita
uma chance para quem nunca
cumpriu na vida com a palavra,
Vou viver para contar que
sou testemunha que poderosos
comeram das mãos de uma Pátria
e a deixaram escorrer entre os dedos.
Passamos muito tempo em nossas vidas correndo, sempre atrás de um objetivo, correndo atrás de algo, ou de alguém!
Será que isso realmente compensa?
Será que está pressa toda, está ansiedade de conseguir, realmente é compensada no final?
Será que uma vida de correria, pressa, muito trabalho, é uma realmente uma vida?
Pense como está vivendo sua vida, no que está deixando para trás, pois pode estar correndo para chegar ao fim mais rápido!
Saia com seus amigos, se não tiver, saia sozinho e faça novas amizades, fique com seus filhos, pois esta fase que eles estão vai passar, se divirta, dance, pule, corra, aproveite a vida enquanto você pode, pois quando não puder mais não vai ter dinheiro no mundo que vai trazer de volta o que você perdeu!
Orgulhosamente só!
Quem é que afinal fica nos meus momentos, segurando as minhas mãos que sempre parecem firmes, que cuidam, acariciam, limpam e carregam todo o peso da vida?
Estou aqui, quieta, a ouvir a música da Celine Dion "Because you loved me" e a pensar que bom que seria ter quem se importasse, verdadeiramente, quem me permitisse parar de ser forte, quem me deixasse repousar, corpo e mente, e fizesse acontecer, por mim, vendo o que sempre vi eu, e que vendo soubesse para onde quero e preciso de ir.
Quem é que me conhece para além do que mostro, sem me apelidar de dura, de demasiado determinada?
Na verdade não há ninguém, porque ninguém viveu ao meu lado, o tempo suficiente para acompanhar o meu crescimento, e ao contrário da canção, nunca ninguém foi a minha força quando fraquejei, ninguém viu por mim quando ceguei, mostrando-me por onde ir, e falando quando me silenciei, quando não consegui articular as palavras que me sarariam por dentro, e o meu mundo, infelizmente, não é um lugar melhor por causa de alguém por quem tanto esperei, nos dias em que me apeteceu desistir de tudo e deixar-me ir. O meu mundo foi esculpido por mim, e atingi o que parecia inatingível, enchendo-me de toda a força que precisava, porque amo quem um dia poderá dizer que teve tudo, que viu e acreditou, porque me tinha por perto, porque eu acreditei sempre, e fui a voz que lhes falhava.
Eu sou a que estive sempre lá, mas por quem nunca ninguém esteve, na totalidade.
Eu sou a que usa a verdade, em todos os momentos, sabendo que nem sempre o fizeram comigo, julgando que eu não o sentiria, falhando em manter-me a acreditar.
Não posso dizer que sou tudo isto, que sou eu, que cheguei até aqui, por alguém, porque me tenham mantido inteira, com um amor seguro e determinado, todos os dias da minha vida. Ninguém conseguiu ver o melhor de mim, ninguém me acordou com a força que mantenho em mim e comigo, todos dias, ninguém me deu no que acreditar, mas eu fi-lo, por mim e foi com as minhas mãos que toquei as estrelas que sempre soube não estarem assim tão distantes.
Afinal eu sou abençoada porque me amei sempre, e porque nunca deixei de me puxar, para cima, e de me multiplicar para também conseguir que acreditem, os que são amados por mim, que tudo é possível, e que nunca deixarei de estar aqui, velando para que sejam tudo o que eu sou, porque os amo como ainda ninguém me soube amar a mim. Eu serei a inspiração dos que crio, e manterei por perto o tempo suficiente para que se fortaleçam e deixem de precisar de mim, mas sabendo que estive quando precisaram e que não arredei pé até que fizessem dos seus mundos um lugar melhor.
Um dia, serão eles, os meus filhos, a dizer, que são tudo, e que chegaram onde estão, porque eu fui o que lhes prometi, desde o primeiro dia em que os segurei no colo e soube que comigo e por mim, o limite seria até onde lhes levasse a imaginação!
Viajei,
No toquinho de madeira,
No bico da mamadeira,
No pinguim de geladeira.
Olho tudo admirado,
No seu colo todo largado,
Até que o sono me deixe irritado.
Eu choro, eu resmungo, eu grito,
Mas também sou seu riso favorito,
Pelo menos é nisso que eu acredito.
Viajei,
Na papinha de maçã,
No bom dia de manhã,
E no beijo da minha irmã.
Ainda não falo,
Mesmo assim não me calo,
Mas se eu pudesse falar,
Eu diria apenas...
Como é bom te amar.
Um dia um senhor, me disse que a família é como uma árvore, sendo os pais o tronco, com suas raízes profundas e resistentes; e os filhos, os galhos, sempre subindo e crescendo; me disse também, que os galhos de uma árvore, acompanham o crescimento das raízes, não indo além do necessário. Diante da explicação deste senhor, discordei dele.
Ao meu ver, os pais são a árvore como um todo, raízes fortes, tronco firme e galhos se expandindo a todo momento. Os filhos entao são os frutos. Uma árvore sempre dá o seu melhor para que seus frutos sejam também os melhores, e se esforçam ao máximo desviando pedras, procurando sustento, fixando-se da melhor forma possível ao solo, superando tempestades de todos os lados para que seus frutos sejam lançados de uma forma tal, que formem outras árvores.
Criamos os filhos, não simplesmente para lança-los ao vento, antes disso, os enchemos dos "nutrientes" necessários, para termos a certeza de que irão gerar ótimas arvores também!