Textos para Reflexão
Imagine o que deve ser acordar pelo balanço de um veleiro ancorado, com o sol entrando por uma janela, e quando se espreita deparamo-nos com o reflexo do sol sobre o mar sereno, que se assemelha a um “autêntico espelho”, ai o cérebro não tem como, baixa a guarda e entra no registo vagaroso e de descanso, de fazer qualquer coisa sem nenhuma meta, e opta por deixar a preguiça entrar e passear em nós, aquela preguiça prazerosa…
Se por alguma razão não poder estar aqui hoje presente, não entristeças, feche os olhos e distraia-se que o poder da água é tal que uma simples imersão em uma banheira de espuma ou mesmo com os pés em uma bacia com água quentinha é milagroso…
Não exite estreite seus laços com a água, porque hoje a melhor versão de ti poderá estar a acontecer…
Deny jossubo
Eu era apenas uma criança, quando o sorvete derreteu, quando o balanço deixou de balançar, quando o palhaço sorridente que dançava e pulava chorou. Eu era apenas uma criança, cujos punhos de repentes se mancharam de vermelho escarlate, uma criança inocente que só queria os doces, tocada por mãos sujas da sociedade.
Eu era apenas uma criança... A culpa NÃO foi minha.
Estou num momento
Em que olho para o passeio e vejo um rasto deixado, um balanço de abertura para um planejamento de novas metas.
A cada dia delineando objetivos uns alcançados,outros recalcados e bem conquistados, consigo ter visão do que era e do que sou. Ainda um ser imperfeito, com menos imperfeições,procuro uma melhoria a cada dia, apesar de regredir e avançar, essa regressão já não é voltar ao estado de a algum tempo atrás, é uma regressão que dá para entrar logo no eixo, ou seja no trilho, independente de esse trilho ainda não ser ainda com muita luz para mim, devido a minha falta de conhecimento e experiência estou desenvolver -me e estou com mais luz na minha vida, posso agradecer isso a Deus, as oportunidades que me dão e de ver que nos céus há um banquete quando faço bem, os meus sentimentos, os meus sonhos, as minhas vivências são outras.
Partilho isto porque vivo estas verdades, elas mostram-me que estou a fazer a escolha certa, muitas vezes com dificuldades em relação a algumas circunstâncias, o pai celestial alinha, chama-me e conduz-me posso ser forte em muitas coisas, o pai mostram-me as fraquezas para me fortalecer.
A medida que avanço em conhecimento, vou-me transformando numa melhor pessoa.
Com o meu chamado vi a força e poder e autoridade do Pai Celestial, pode desenvolver meus dons pode aprimorar minha pessoa um pouco mais, como pessoa tornei-me mais receptivo a apoiar o próximo, apesar de muitas vezes verem que a minha bondade é de boas intenções, vêem que eu não tenho mal, por isso passei a ter um voto de confiança o que me levou a recuperar a família e ter novos amigos de bem, é um percurso que é preciso ser seletivo e fazer escolhas, nem tudo o que vêm é bom e proveitoso, vou separando o joio do trigo.
É como limpar uma casa, tem que se limpar sempre, e assim somos nós, o templo do senhor, é limpo por meio do Jejum, oração, leitura das escrituras que nos levam ao arrependimento e mudança de coração que é a forma de pensar, agir e viver.
Deixo este testemunho em nome Jesus Cristo Amém
Dez prás cinco
Dia
De sol
De sol
De
Meio-dia
Balanço
De cadeira
De palhinha
Palhinha
De cadeira
Ao
Meio-dia
Em dia
De sol
De sol
Do
Meio-dia
Sol
Que
É vida
Que é
Música
Que é...
É dia
Dia de sol
Sol
De balanço
De cadeira
De palhinha
Ao meio-dia
Mas
Com o frio da garoa
Da noite que passou
O cheiro do fogão a lenha
Que de aceso se apagou
A noite o fez negro
Fogo o avermelhou
A aurora nascente
Todo o amarelou
O agora que foi ontem
Tão distante aproximou
A linha móvel do horizonte
Atira para cima
Os ventos que vem de longe
Na nudez absoluta
Tanto em mim como ao mar
Refrão)
No balanço do forró, a alegria vai rolar,
Os corações apaixonados vão se encontrar.
No compasso do xote, o amor vai florescer,
No calor da sanfona, a paixão vai acontecer.
(Verso 1)
Na roça do sertão, sob o céu estrelado,
O som da zabumba ecoa pelo ar,
Casais dançam coladinhos, num ritmo apaixonado,
E no brilho da lua, o amor vem brilhar.
(Refrão)
No balanço do forró, a alegria vai rolar,
Os corações apaixonados vão se encontrar.
No compasso do xote, o amor vai florescer,
No calor da sanfona, a paixão vai acontecer.
(Verso 2)
Entre palhas de milho e cheiro de jasmim,
O clima esquenta, não dá pra resistir,
No calor dos abraços, os corações se entregam,
E a magia do forró, nunca mais se apaga.
(Refrão)
No balanço do forró, a alegria vai rolar,
Os corações apaixonados vão se encontrar.
No compasso do xote, o amor vai florescer,
No calor da sanfona, a paixão vai acontecer.
Em noite de lua namorada,
Vamos namorar dentro do mar,
No balanço de amar,
Vamos mais do que nos amar...
Em noite de lua prateada,
De mãos dadas,
No ritmo do coração,
Vamos tremer de alegria cativada...
Em noite de lua namorada,
Caminharemos sob a luz prateada,
Vestidos do nosso balanço,
Vamos de mãos dadas...
Em noite de lua prateada,
De mãos enlaçadas,
A lua platinando os nossos beijos,
E as nossas almas apaixonadas
- extasiadas -
E um tanto enamoradas...
Experimentando o teu corpo,
A mais doce das especiarias,
Que não se encontra nas Índias,
A lua acentuando o meu corpo,
Que agora é todo seu...,
Serei um véu cintilante - extasiante...
Vertendo nos olhos a luz da lua prateada,
Serei a tua amante, a tua namorada,
Refletindo no corpo a cintilante lua enamorada,
E me derramando na paz desse amor irial
- lirial -
E inteiramente celestial...
A mulher que desfila pro mar
Quando ela passa
num doce balanço,
à caminho do mar,
é a coisa mais linda,
num corpo dourado,
que eu já vi passar.
Deixa um encanto no ar,
um jeito ofegante pra respirar,
um desatino no coração,
lembra que a beleza existe,
ainda que eu esteja triste.
A beleza passa sozinha,
e a vida se enche de graça,
porque tudo fica mais lindo,
quando as ondas se formam,
debaixo do seu caminhar.
(Releitura da música 'Garota de Ipanema', de Tom Jobim).
Fascinante balanço
da Maple Tree nos braços
amorosos da ventania
enfeitando o chão as folhas
O quê não é passageiro
em nós mantemos vivos
dentro a todo momento
florescendo sentimentos
Continuamos a nossa
História escrevendo
com amor e devotamento
Estaremos em algum momento
numa rota que está sendo
escrita com a tinta do tempo.
Sob as luzes da Via Láctea
e o balanço do vento,
Trago a esperança, o transe
e o elevado sentimento.
Raiz de Orquídea Fantasma,
unida as danças em procissão
do bosque e anunciação,
Ostentando o milagre amor
do amor em mística cavalgação.
Ser para ti e tê-lo em mim
com entrega e sedução,
Por convicção florescer
com amor cúmplice na tua mão.
Tarde ensolarada à beira mar
E ritmada ao modo do vento,
No ir e vir do balanço do mar
Como o teu jeito manso,
A tua voz de suave encanto,
O teu riso aberto, sincero;
Trazendo a tua voz presente
Anunciando contente:
- a nossa reaproximação!
Os pássaros são anjos inteiros
De plumas adornados,
Cantores da anunciação,
Saudando o tempo e a distância;
Pela incapacidade de desfazerem
Uma verdadeira paixão.
Os divinos cantores
De asas abertas,
São ainda mais lindos
Anunciando a liberdade,
Que só o amor pode trazer
A verdadeira salvação.
Os sentimentos não se dissociam,
Amor e paixão tem uma fórmula
- secreta -
A nós foi nos dada à missão:
De sermos boticários da anunciação
De uma mística que Deus secreta.
O verde dos teus olhos esparramados
No balanço das ondas do balneário,
O Sol brinda o amanhecer enternecido
No limite do amor ainda desconhecido;
O amor flechou, e fez dois apaixonados.
O teu lugar ao meu lado está reservado
Na rede para ver o tempo passar...
Há um amor para nos entreter,
E uma doçura para compartilhar.
O mar escreveu o nosso destino,
Traçou a poesia nas areias,
Porque com arte escrevo o que sinto;
Semeio flores no nosso caminho.
Porque a arte explica tudo:
o amor, a saudades e o afastamento
Para viver de dor e de alento;
E de puro entendimento de não tê-lo aqui,
Bem junto de mim neste momento.
Tenho o balanço das amendoeiras
(mãos extremamente macias),
Tempo para escrever poesias
(tenho muito o quê cultivar),
Tempo para ventar versos...,
(para espalhar o meu perfume)
E no teu íntimo penetrar.
Valsa em mim, não durma!
Balançam as amendoeiras,
Lá no meio da rua...,
Assim sendo infinitamente - tua,
Um acorde iluminado pela Lua
Ciente de que és o Sol e regente,
Das orquestras das orquídeas
Dos afetos sem perfídias,
Valsa em mim porque me toca
Algo mui sublime que plantaste
De tal forma que hoje rio à toa.
Tenho tempo porque tenho,
Tempo e o balanço
das amendoeiras,
O que há em mim,
tem tempo para tudo;
Tenho no pulso
O relógio do amor,
Para mim, o amor não passa
E não muda - nunca!
Brisa tão mansa,
Como a infância,
Doce esperança,
Mística cândida,
Sublime poética
De ser trigueira
E madrugadeira
Que balança
Como uma amendoeira.
A minha extravagância
Tão atemporal,
A minha loucura
Tão celestial,
Nascem do desafio
Tal como o vento
Cortante,
No oceano
A desafiá-lo,
Sou um mistério
Inteiro;
Nascido para te desatinar.
Iguais ao balanço do mar,
- o tempo há de nos
aproximar.
Busco por teu amor
Com a firme sabedoria
do tempo,
E na esperança de fazer
que o teu olhar
enxergue a luz
e a minh'alma serena:
Sou mulher,
mar de rosas
e amor,
Queira me
levar contigo
por aonde for.
À minha maneira
carrego a força
Dos poetas no exílio
que têm no amor
o vero farol:
converse mais comigo
como quem anda
de mãos dadas
Na beira do mar...
Talvez eu esteja
te pedindo demais...
Querendo o teu amor
- estou à procura
do teu cais;
- quero receber
o teu amor como
As flores recebem
o carinho do sol.
A tua atenção é
como uma estrela
No céu a brilhar,
- o brilho é tão esplêndido,
Que reflete no mar.
Assim o meu
coração fica
por ti a cintilar.
O meu silêncio
é proposital,
- é sentimental pelo teu
- barulho -
Quero que você se interesse
Por mim mesmo sem nenhum
- orgulho -
Estou aqui a te esperar.
Espero por você
da mesma forma
que um navio fica
aguardando
pelo passageiro
embarcar...
Esta sou eu
a te esperar,
Quero fazer
do teu amor: o meu mar.
Para volveres
os teus olhos,
- intencionalmente, silenciei.
Queres tu o meu amor?
O meu coração
é misterioso,
- o coração é um oceano...
Não adianta eu
te explicar;
Quando o tempo der
o sinal e alumiar,
Tenho fé que você
há de se atentar!
Amar com a liberdade
de um peixe
Nadando no mar
- não será demais -
Fazer do teu corpo
a rota para alcançar
- o mar do teu amor -
que hei de não
mais largar;
- e que sempre
encontrarei mais
um e outros motivos
para amar e navegar;
- o teu amor é o meu mar.
Peguei o balanço
Sentei e comecei
A se balançar
Senti o vento do rosto
E o friozinho gostoso no corpo
E com a velocidade do balançar
Pensei que ia começar a pensar
Mas percebi que
O balanço deixava minha
Alma calma e vazia
Como ela precisava
E assim continuei a balançar
Pra lá e pra cá
E alma foi se esvaziando
Dos estresses da vida
Enfim a paz que meu ser necessitava
Me calei...
Calado ficarei....
Falar...?
Pra quê...?
Não...
Não adianta falar...
Não falarei mais nada...
Não citarei mais nada...
Não...Não....
Parei...
Esse meu calar...
Tem um motivo...
Somente Deus sabe...
Esse será o meu mundo agora...
Lábios costurados...
Silêncio absoluto...
Mente fachada pra balanço...
Mente vagando...
Mente meditando...
Minha alma...
Agora está...
Tentando encontrar com minha própria alma....
Por dentro sou um...
Por fora não sou nada...
Apenas uma carcaça emprestada....
Somente eu...
Tudo eu...
Apenas eu sei o que sinto...
Ah...
E isso é...
Fechei tudo pra um profundo balancete...
E na matemática da vida...
Irei eu calcular...
Apenas quero somar...
E multiplicar....
Caso eu errei...
Irei eu subtraír....
Diminuir...
Ou definitivamente extinguir....
Mas se eu encontrar algo de bom...
Vou também dividir....
E quando você aí....
Me ver num silêncio absoluto....
Não fale nada...
Pois não ouvirei...
Até os ouvidos fechei....
Meu mundo agora...
Será diferente....
E com olhar da alma...
Ficarei eu...
Apenas á observar...
E....?
Evoluirei....
Autor:José Ricardo
Na casa que meu avô morou,
Esse era o cantinho que ele sentava,
A cadeira que ele balançava,
Apreciando essa linda vista,
Vixi, e quando chegava visita,
Ali dava um valor conversar,
Histórias adorava contar,
Do passado chega batia a saudade,
Desde quando passei a morar na cidade,
Aos finais de semana eu sempre venho,
É grande a tristeza que sempre tenho,
Porque agora só encontro minha vó,
Do meu avô a saudade é uma só,
Do tempo que não volta mais,
Valorize seus avós e seus pais,
Enquanto vida tiver,
Porque quando o sopro da vida vier,
Nada os trarão de volta,
E o que verdadeiramente importa,
São os momentos únicos vividos,
O amor, as brincadeiras e o riso,
Tudo aquilo que encanta o coração,
Hoje posso dizer com convicção,
Cada balanço nessa cadeira é maravilhosa a sensação.
Se For Pra Ser Um Casal
Já me disseram que você só flerta
E nada de compromisso
Pra você, já liguei meu alerta
Nem pensar, deixa disso.
Só porquê saio na noite,
Canto, bebo e danço
Não quer dizer que eu saí na caça.
Seu jogo é sem bola na rede,
Sua rede sem balanço
Você só quer matar a sede
E eu não sou bebida servida na taça.
E olha aqui rapaz
Vou te mandar a real
Dou beijo, cama e até muito mais
Se for pra ser um casal.
<Sambista Considerado>
O sambista considerado entrou no pedaço já lotado
Na cadência do surdo, lentamente caminhando
Sorridente, cheio de marra, a todos saudando
Sacou logo aquela morena faceira, garbosa, se exibindo.
Sem vacilar, encarou e foi desafiar, vem comigo sambar
Linda, atrevida, a Morena sorriu, logo aceitou,
No sapatinho, cheia de graça, foi se aproximando
O casal, enlaçado, no ritmo adequado, foi causando.
Roda formada, aplausos, incentivos e eles rodando
Alegres, felizes, seguros, o samba solto rolando
Na pista o casal se superando, igual Mestre Sala e Porta Bandeiras
Empolgados, todos caem no samba sincopado, bem balanceado.
Alegria geral na comunidade da Vila Sacadura Cabral...
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Juares de Marcos Jardim – Santo André / São Paulo - SP
Estou sorrindo
Como sorri uma criança
Brincando em uma balança
Se lembra?
Qual era a sensação...
O frio na barriga
Era expectativa
O embalo
Velozmente para trás
E logo depois
Velozmente para frente
Os pés para cima
Era como Voar
Era assim
Como um avião
Essa era a diversão
Estou sorrindo
Num balanço
Enquanto danço
Balanço
Canto
Feliz, assim
Com a sensação .
De pura luz
No meu coração.
Envelhecer
Uma verdade que não gostamos de assumir e nem sempre gostamos de encarar.
E é por isso que perdemos os objetivos de vida para assumir a cadeira de balanço, voltando ao antigo berço e ficamos a ver a vida passar, com olhos cansados vendo o horizonte, com saudades de si mesma e se pondo a definhar e a morrer antes.
Antes de um novo amanhecer, antes de um novo sonho, antes de ser mais tudo o que já se foi e que ainda é.