Textos para Irmãos
DIA DE MARIA
Demétrio Sena - Magé
Creio poder dizer de mim, de meus irmãos e minhas irmãs, que não existe a cura desta saudade. Terapeutas não podem ajudar a si próprios... muito menos a nós, neste sentimento. Existe um ter que seguir; um empenhar o melhor de nós em homenagem a ela, na tentativa diária de sermos merecedores póstumos da mãe que a vida nos deu de presente. Nosso dia das mães é de lembrarmos que, para nossa mãe, todo dia era dia dos filhos.
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#respeiteautorias É lei
Desejo a todos os irmãos ... Um dia repleto de bênçãos, paz e prosperidade... Continuem a buscar o reino de Deus ... Logo sua vontade será feita aqui na terra...E tudo de ruim deixará de existir, não haverá mais sofrimento, morte e doenças... Ainda que estão todos cumprindo com seu propósito de seguir e obedecer seus mandamentos e suas leis... Tenhamos a agradecer a cada dia...pelo privilégio de viver bem, com saúde, física, mental, emocional e espiritual...
Gratidão 🙏
-Eliana Batista
IRMÃOS; UMA SOCIEDADE FANTÁSTICA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Do que mais gosto quando estou entre meus irmãos, é a certeza de estar entre irmãos. Não há entre nós formalidade ou melindre; temor de nos magoarmos por palavra mal posta ou resposta negativa. Nenhuma ideia, por mais longínqua ou dispersa, da hierarquia de muitos clãs que têm os mais distintos conforme a idade, o grau de instrução, a condição econômica e outros itens. A qualquer instante, um dos nove pode gerar um mal entendido, fazer algo irresponsável na opinião dos outros e provocar uma confusão homérica; um bate boca daqueles. Porém, no dia seguinte não haverá mais mágoa; vítima nem algoz; inocente ou culpado. Distância; silêncio; cerimônia.
As nossas conversas nunca se tornam discursos de alguns, palestras ou aulas de outros, lições de sabedoria ou moral de um de nós. Cada qual tem seu jeito, e nem por isso elegemos protagonistas; antagonistas; coadjuvantes; pontas. Todos portam defeitos e qualidades devidamente assumidos, e nossa mãe nos ensinou a jamais classificar a família por méritos, porque mérito é volátil. Se hoje tenho a razão, no dia seguinte a perderei para outro. E se a família vira uma sociedade comum, gueto e nata mudarão de lado a todo instante, o que há de gerar conflitos profundos; guerras ideológicas sem trégua; preconceitos incorrigíveis.
Entre irmãos não há retórica. Regras parlamentares; reivindicações formais. Evocações de leis, direitos, deveres. Irmãos que se amam não são cidadãos entre si. São irmãos. E assim como volta e meia um se excede, quebra o ritmo, apronta poucas e boas e frustra todas as expectativas, tem até o que faz isso com mais frequência. Mas nesse meio não há fiscais. Apontadores. Árbitros nem juízes para julgar e dar veredito. Todos perdoam, mesmo com xingamentos, protestos e juras de que foi a última vez... mas a última vez é infinita, pois irmãos não têm parâmetros, vantagens ou desvantagens. Brio nem vergonha.
Falo apenas dos irmãos que se amam. Não daqueles que se aceitam nos limites da conformidade. Da organização hierárquica e burocrática. Da comunhão de ideias, ideais, visões de vida, sociedade ou credo. Nem dos que se gostam, respeitam e até se unem por acordos e obediências de ocasiões. Se amo tanto estar com os meus irmãos, é porque o nosso amor se reconhece maior do que todas essas besteiras que fazem da família uma vitrine vistosa, porém desnecessária, enganosa e frágil... e porque decidimos, depois de muitos baques da vida, ser exatamente uma família... não propriamente um clã.
IRMÃOS, GRAÇA E LEI
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Tenho a imensa felicidade de ter vários irmãos, e cada um deles com as características plenas de um irmão. Pessoas de quem posso abusar de vez em quando, e que sabem que também podem abusar de mim, de vez em quando. Isso não quer dizer que não abusamos sempre um do outro, e que não há uma confusão ou outra, quando excedemos o de vez em quando. Mas as confusões logo acabam sem que ninguém humilhe ninguém por questões de superioridade, obrigação ou direito. Nada de hierarquia, porque entre irmãos não há hierarquia.
É exatamente nas confusões (que logo acabam) que vejo o grande encanto de ter vários irmãos e saber que entre nós não valem aquelas regras rígidas da sociedade que nos cerca, em nome da legalidade que muitas vezes é cruel, mesmo sendo legalidade. irmãos precisam saber que podem abusar um do outro; podem ser sem vergonha e descarados entre si, alheios à velha história do sob pena de... ou do tal de limite que tudo tem que ter.
Já existe à nossa volta um mundo cheio de pessoas que massacram e cobram virtudes além da realidade; reivindicam direitos e impõem deveres, quase sempre na medida exata de seus egos, conveniências, ambições pessoais e comandos. Uma sociedade que estabelece guetos pela hierarquia por posses, força física ou intelectual, preferências, admirações e simpatias. Se a família, ou mais especificamente os irmãos copiarem a sociedade externa para colar no seu meio, deixará de ser família. Deixarão de ser irmãos.
Irmãos não podem viver na lei... irmãos de sangue têm que viver na graça... ou a relação se torna uma desgraça.
ÀS MARIAS E OUTRAS MÃES
Demétrio Sena, Magé – RJ.
A estas horas, os meus irmãos estão nostálgicos como eu. Imagino-os, cada um em seu canto, remoendo um universo de vivências. Muitas e muitas, tristes; algumas alegres; mas todas envolvendo amor, esperança e uma luta insana pela sobrevivência e pelo “ficarmos juntos”, que era um bordão de nossa mãe.
Temos, de fato, este universo de vivências com nossa mãe. Mas o tesouro imensurável que nos restou de todos aqueles anos é a cumplicidade que nos envolvia. Entre choros, percalços, privações e muito trabalho, nós sempre tivemos uma relação intensa de amor, apesar dos momentos de revolta contra tudo e todos ao nosso redor. O amor intenso, a presença forte, a coragem e a determinação de nossa mãe, cuja única ambição era conseguir nos criar como pessoas de bem, preparadas para o mundo e aptas para sobreviver com dignidade nos transformou ao longo dos anos. A revolta foi permeada pela ternura, e o sofrimento nos deu experiência e força para conseguirmos nosso lugar no mundo graças ao trabalho e à criatividade que aprendemos a ter com a nossa Maria cheia de graça, para driblar as horas difíceis. Ela nos tornou vencedores.
As lembranças e a saudade não se limitam à data instituída. Mas a data instituída nos organiza dentro de um turbilhão de afazeres e até de outros afetos, para separarmos um dia dentro de um ano, de nos dedicarmos como em todo o mundo, especificamente às homenagens. É boa essa corrente, mesmo com a consciência da exploração comercial que nos remete ao consumo. Que faz o comércio e a indústria comemorarem não especificamente o amor às mães, mas o dia do ano que só perde para o natal, no que diz respeito ao lucro, o que não condeno, pois isso atende ao anseio dos filhos de mães vivas, a lhes dar um agrado como símbolo e demonstração de amor e reconhecimento.
Quando viva, nossa mãe conseguia nos reunir, nos últimos anos, a cada dia das mães. As reuniões se tornavam grandes festas, porque somos nove irmãos; todos com filhos. Alguns com mais de um filho. Outros com netos. Somando-se as esposas, não era necessário ter mais ninguém para encher e movimentar um ambiente. A grande alegria de nossa mãe nunca foi ganhar presentes. Ela nunca deu a menor importância para utensílios, bens, roupa nova e qualquer outro agrado material. Sua maior felicidade era ver todos juntos e nos encher de comida, como se para compensar os muitos anos de pouca, e às vezes, quase nenhuma comida, mesmo com tanto trabalho para que pelo menos o alimento nunca faltasse à mesa simbólica. Simbólica, porque poucas vezes tivemos mesa. Quando tínhamos, era feita por nossa mãe, de caixotes velhos de feira.
Desculpem se quase sempre os meus textos que tratam de mãe soam meio lamuriosos. Não é minha intenção. Até porque, lamentável, mesmo, seria não termos tido a mãe que tivemos. Hoje nem todos os irmãos conseguem sair de casa para se juntar em só ambiente com o fim de homenagear nossa mãe. A certeza de que não a veremos nos desestimula um pouco, e nos faz priorizar a homenagem presencial às mães de nossos filhos e, algumas vezes, às nossas sogras. Homenagens muito justas, porque todos nós nos casamos com grandes mulheres e, em maior e menor escala também filhas de grandes mulheres.
Neste dia das mães, além da homenagem à memória de nossa Maria, quero também homenagear a memória de outra Maria, mãe de minha esposa Eliana, por quem tive grande afeto, e a grande mãe que a Eliana aprendeu a ser com sua Maria. Esta homenagem se estende a todas as mães que fazem jus à maternidade.
"Irmãos: Sustentados pelo mesmo espírito de fé, conforme o que está escrito: "Eu creio e, por isso, falei", nós também cremos e, por isso, falamos, certos de que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também com Jesus e nos colocará ao seu lado, juntamente convosco. E tudo isso é por causa de vós, para que a abundância da graça em um número maior de pessoas faça crescer a ação de graças para a glória de Deus. Por isso, não desanimamos. Mesmo se nosso homem exterior se vai arruinando, o nosso homem interior, pelo contrário, vai-se renovando, dia a dia. Com efeito, o volume insignificante de uma tribulação momentânea acarreta para nós uma glória eterna e incomensurável. E isso acontece, porque voltamos os nossos olhares para as coisas invisíveis e não para as coisas visíveis. Pois o que é visível é passageiro, mas o que é invisível é eterno. De fato, sabemos que, se a tenda em que moramos neste mundo for destruída, Deus nos dá uma outra moradia no céu que não é obra de mãos humanas, mas que é eterna."
(2Cor 4,13-18.5,1)
Para Meus Irmãos Muçulmanos do Futuro
Sabemos que herdarão um mundo que, por séculos, tentou reduzir sua fé a caricaturas: medo em olhares alheios, guerra onde deveria haver diálogo, estereótipos onde existem histórias. Muitos de nós falhamos em proteger o sagrado de tanto ruído, e permitimos que o ódio de alguns definisse a espiritualidade de todos.
Não se deixem enganar. Sua identidade não cabe em narrativas alheias, sejam as dos que distorcem o Islã para justificar violência, sejam as dos que usam bandeiras de "paz" para apagar sua voz. O Alcorão não é espada nem desculpa para silêncio. É chamado para a justiça, para o cuidado com o órfão, para a luta contra a arrogância do poder.
Protejam-se da divisão. O mundo tentará fragmentá-los: sunitas, xiitas, sufis, negros, brancos, refugiados, terroristas. Lembrem-se: a Ummah é plural. A verdadeira fé não ergue muros, mas dissolve hierarquias inventadas.
Se algum dia lhes disserem que ser muçulmano é sinônimo de opressão, mostrem o contrário com atos, sejam a compaixão que os impérios não tiveram, a resistência que as bombas não calarão.
Herdam uma fé que sobreviveu a desertos e navios negreiros. Não a troquem por comodidade.
Um irmão do passado, em busca do mesmo Allah que os une.
Reparai irmãos, que sois do céu pertencentes,
vede Jesus Cristo, como Apóstolo e Sumo sacerdote.
Isso deveis pôr em vossas santas mentes.
E não andardes de qualquer sorte!...
Ele foi fiel, ao que o chamou para isso.
Como Moisés o foi a Deus nisso,
Mas Moisés não edificou a casa.
Deus fez toda a construção, essa!
Mas Cristo na sua casa própria,
que somos nós, se formos crentes.
E tivermos a confiança e a glória.
Isto sempre e até ao fim.
Tendo fé em Jesus, sede tementes!
Deste modo, pois assim!...
Oponente
Ora irmãos, sabei que a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo,
e a nossa reunião com ele, não vai ser de qualquer modo,
rogamo-vos, que não vos demovais, do vosso de pensar, modo.
Não vos pertubeis, quer por palavra quer mesmo por espírito .
O dia de Cristo, vai chegar, mas que ninguém vos minta,
porque isto vai só acontecer, depois da apostasia, na igreja,
e da manifestação do anticristo, que muita gente deseja,
ele é contra tudo o que se chama Deus, ou a culto se admita.
Ele vai sentar-se no templo de Deus, querendo ser Deus,
eu já vos tinha dito estas coisa quando estava no vosso meio,
vos sabeis o que está impedindo a sua vinda em actos seus.
Então há algo que impede que ele venha ao mundo ainda,
mas quando este for do mundo retirado, de vez em cheio,
o anticristo terá assim, liberdade para ter a sua vinda!
Baseado em 2 Tessalonicenses 2:1-6
Benfica
Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.
Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.
Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...
Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.
E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.
Alvor
Em Alvor cresci, junto à sua ria, onde muito nadei,
muito berbigão eu lá, com meus irmãos, apanhei.
Eram tempos do cigano Lineu e da cigana Estrela.
Ele vendia mulas e seus burros, ela bordados a estrear.
Havia a Maria Caloa, com a qual todos gozavam,
por ela não se lavar.Também o Raul, no seu praguejar,
e o aguadeiro, com sua carroça, vendia cântaros de água a apregoar.
E meu pai vendia batatas de rua em rua, às senhoras que compravam.
Eu regava as batatas e o milho nas duas hortas de meu pai,
e tratava das vacas e dos porcos, sem nunca dizer um aí.
Nas descascas do Armando Isidoro era depois baile e festa.
Eram tempos belos, sem ter televisão, em que se ouvia as rádio novelas,
eram tempos dos "Abba" que cantavam "Fernando" e canções outras...
Assim naquele tempo, eu sempre dizia, não há Alvor como esta!
HelderDuarte
Arrebatamento
Não quero, irmãos que sejais ignorantes,
acerca dos que já dormem, no Senhor...
Pois estes são também triunfantes!
Como nós em grande a Deus amor!
Não deveis vos entristecer como os demais,
que vivem sem esperança nenhuma...
Como os do mundo que não têm alegria mais.
Vivem sem salvação alguma!
Pois assim como Jesus morreu e ressuscitou,
os crentes vão também ressuscitar...
Na vinda daquele, que os salvou!
Isto é, os mortos vão ao Senhor vivos se juntar,
conosco, que ele também já salvou!
Assim ele ambos, vem ao céu arrebatar!
Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, e pela nossa reunião com ele,
Que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o dia de Cristo estivesse já perto.
Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição,
O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
Não vos lembrais de que estas coisas vos dizia quando ainda estava convosco?
E agora vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado.
Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado;
E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;
A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira,
E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem.
E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;
Para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade.
Mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito, e fé da verdade;
Para o que pelo nosso evangelho vos chamou, para alcançardes a glória de nosso Senhor Jesus Cristo.
Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.
Mas já em nós mesmos tínha- mos a sentença de morte, para que não confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;
O qual nos livrou de tão grande morte, e livra; em quem esperamos que também nos livrará ainda,
Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.
Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e de modo particular convosco.
Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis.
Segunda Vinda
Meus irmãos, muitos de nós temos sido enganados por pregações falsas! Sobre o arrebatamento da igreja. Fomos ensinados que vai haver 2 vindas de Jesus Cristo: uma antes da grande tribulação e uma no final da grande tribulação. Mas isso não é bíblico. Pois vai haver só uma vinda no final da grande tribulação de acordo com Mateus 24 e resto da bíblia. A igreja primitiva ensinava que Jesus Cristo vinha uma vez única. Em segunda aos tessalonicenses diz precisamente que" a nossa reunião com ele só acontecerá depois da apostasia e da manifestação do homem do pecado ( o Anticristo). Depois disto é que o senhor vem, para arrebatar a igreja e vencer o anticristo.
Também em Apocalipse 13, fala dos "santos" , na Grande tribulação, que muitos morrerão à espada. Ainda os que não adorarem a imagem da besta serão mortos. Se são mortos, não podem ressuscitar antes da grande tribulação. Mas só na vinda do Senhor. Em Zacarias 14 diz também " Vem o Senhor com os seus santos ressuscitados"! Também em Apocalipse 6, as almas dos que morreram em Jesus Cristo, estão aguardando outros mortos da grande tribulação! Em toda a bíblia no Velho e Novo testamento diz que Jesus virá uma segunda Vinda e não uma terceira e uma até quarta.
Tudo o que vai para além disto é heresia! Preparem-se para passar pela grande tribulação. E não o contrário. Pois não vai haver uma segunda Vinda em duas fases. Mas vai haver uma segunda Vinda. Apocalipse 19. Apesar disto confiemos no Senhor, durante a grande tribulação. Ele nos pode ajudar. Só ele nos ajudará!
Amar
Um salvo tem que amar! Tem que sentir saudades dos irmãos que conhece; tem que sofrer por seus irmãos! Tem desejo de que esteja tudo bem com seus irmãos. Mesmo às vezes falando um pouco agressivo, não é por falta de amor aos irmãos a quem fala.
Um salvo deseja o bem de todos; isto porque ele vive amando! Mesmo que seja incompreendido, pelos outros, ele ama. E por isso sofre! Se lhe fazem mal, ele não responde com mal. Mas responde com bem! Enfim tem o fruto do Espírito; O Apóstolo Paulo sempre se preocupava com os outros. Queria saber se os outros estavam mal ou bem. Isso por vezes lhe causava sofrimento! Quanto mais sofrermos, mais capazes somos de amar!
Em tempos
de beligerância
a poesia sentou
praça para reunir
povos irmãos
e semear o amor
e a esperança,
Creio que tempos
bem melhores virão,
dialogar nunca
será em vão.
O mar assim como
o amor é grande,
nele cabem todos
os povos e precisa
de todos os nossos
atentos cuidados.
A poética com
a sua carta de
navegação
aberta haverá
de resgatar
o entusiasmo
de onde nunca
deveria ter
sido subtraído,
e o mar da história
será devolvido,
e abençoado;
porque eu quero
e assim será
consagrado.
Discutem cifras
de quantos são
os meus irmãos
em imigração,
Não importa se
são um, dezenas
ou quatro milhões;
Quando um filho
deixa a sua Pátria
por qualquer que
seja a carência,
O problema é
de todos que não
estenderam a mão
para ajudar
com benevolência.
Se imigrante este
irmão de continente
em diáspora
aqui se encontrar,
Aqui ele será
bem recebido,
Neste mundo até
quem tem faz idéia
nasceu peregrino;
Por isso comento
e não esqueço
de nenhum povo
que de dor padece:
o egoísmo tornou
La Guajira um
lugar esquecido.
Perguntam onde
está o General,
Pois dele não se
sabe o paradeiro,
Se vivo está e se
encontra inteiro;
Ontem também
e segue sendo
o questionamento
dos membros
do movimento,
E a única coisa
que posso fazer
é rezar em silêncio.
O General está
desaparecido,
Não quero semear
a desesperança,
Os irmãos estão
procurando,
Creio que não
esteja mais vivo.
Vejo um pastor
que segue com
as suas ovelhas
apontando um
novo itinerário
ecumênico,
Para descobrir
se o General
está inteiro,
Ao fundo um
cântico llanero.
Tento ao menos
ser um sopro
alvissareiro,
Essas letras
no meio deste
bruto silêncio
de metal
em busca de
saber onde
está o General.
Faço eco das vozes
da irmã, do irmão,
e dos irmãos,
e ouso sem autorização
e sem ser ninguém
para perguntar:
- O General
está bem?
Versejo nas sombras
da limitação real
para perguntar:
- Onde o General está?
Ninguém sabe onde
foi parar o General,
Ouviu ou viu,
Mas insisto
em perguntar:
- O General está vivo?
Não desisto de saber
no deserto de afetos,
tristezas aquarteladas
e absurdo dos séculos.