Textos de Tolerância
TOLERÂNCIA (soneto)
Não venho aqui me desculpar com perdão
e nem tão pouco desfiar verso plangente.
Aqui declamo o que o coração deverás sente
onde há mais que tesa regra ou justificação
Não façamos ouvidos surdos a toda gente
no cada qual com a sua escolha ou razão.
Gratuita é a liberdade ofertada na emoção
tal qual cor na aquarela se faz diferente
Se amar é gesto que nos traz comunhão
porque assombra o fluxo contracorrente?
Pois na sombra não se erigi plena visão
É aflitivo crer que desafeto seja recorrente
da intransigência na diversidade de opinião.
Pois, a quem ama, a tolerância é presente...
Luciano Spagnol
Agosto, de 2017
Cerrado goiano
TOLERÂNCIA
O discurso sobre tolerância tem-se tornado num negócio ao serviço de minorias intolerantes. A tolerância é condescendente e sabe que faz parte da diferença e ao reconhecer-se como tal assume uma atitude de apreciação e respeito perante a vida. Não perde, porém, a capacidade de discernir entre o bem e o mal!
Em nome do respeito e carinho muita coisa é tolerada. Porém por mais tolerância que exista há limites. Quando essa linha é cruzada o que prevalece é o respeito e amor próprio, é priorizar-se, manter a autoestima, focar nas suas prioridades e no que que te acrescenta. Nessa fase o que os outros vão pensar é irrelevante, ter paz e ser feliz é o suficiente!
Insta: @elidajeronimo
Os meus acenos
pedem tolerância
quando alguém
vier a se expressar:
Ouça com o coração
para depois falar;
Não importa quem
e da forma que seja,
primeiro ouça
e depois abra a boca,
Para que não prenda
sempre que houver
um 'pirracento' a chiar:
Como aquele que
foi devolvido ao lar.
Porque há em cada
poema um dilema,
latinoamericanidades
e histórias de muitas
gentes para contar.
Sempre que houver
uma mão militar
erguida para agredir
ou para tirar o quê
é de direito do povo
ou do irmão de farda:
A tropa inteira
perderá a mística.
Se para entender
é preciso ao menos
de um exemplo:
recorda-te do General
que está preso
injustamente há
mais de um ano,
e sem acesso a justiça.
Onde falta
a tolerância
é por onde
a poesia
deve caminhar,
Para despertar
a esperança
quando o teu
o coração
se cansar;
Que preces
por ti
não faltem,
Para que
contigo intacta
permaneça
a sabedoria,
Os meus versos
são canetas
bicos de pena
que escrevem
mil pedidos
de justiça
porque de ti
todos nós
queremos notícia.
A tolerância possui uma resistência limitada, trafega por um equilíbrio inconstante, sua força é vez ou outra testada, suporta o máximo que pode,
a paciência e o amor a deixam forte, a raiva e o egoísmo a torna fraca, uma natureza que em alguns momentos é imprevisível e às vezes, quando percebe que está sob o risco de ser imprudente, para evitar uma situação amarga, prefere o silêncio a ter que usar a sua oportunidade de fala.
O espírito impetuoso de um cavalo selvagem, que precisou aprender a controlar seus instintos para não pôr em risco a sua imensurável liberdade, claro que não é algo fácil, porém seria muito se já tivesse desistido, além do que, seus esforços são imensamente compensados ao se livrar de certos conflitos, infundados e destrutivos, um reagir sensato, tanto consigo quanto com os outros, arduamente, alcançado e também muito satisfatório.
A sensatez de ser alguém tolerante é conseguir domar a própria impulsividade e mesmo que não seja frequente, é gratificante, uma necessidade de sobrevivência, dessarte, o empenho para mantê-la deve ser incessante, permitindo uma abençoada recompensa, evitando certas palavras desgastantes para que assim, a paz prevaleça, a provocação inconveniente não seja tão sufocante, pesando a consciência.
... o senso de irmandade
origina-sede uma preliminar e
necessária tolerânciaem relação a si;
e, comofeliz dividendotransformada
num justoacolhimentoe flexibilidade
narelaçãocom o outro!
Uma qualidade que tão somente
o autoconhecimentoadquirido
nos provoca!
❄...E de repente já é dezembro novamente!
Que seja bem-vindo, chegando sorrindo com o brilho das luzes de suas festas. Isso nos avisa que o ano está chegando ao fim e o próximo está próximo. Nos possibilitando um momento de reflexão sobre nossas atitudes. É hora de revê-las e melhorar o que não foi tão bom, aprendendo com as experiências superadas. Assim, o novo ano terá um verdadeiro sentido. Nunca devemos esquecer dessas três palavras: perdão, compaixão e gratidão, tão importantes quanto seus significados quando praticadas de coração. Elas certamente guiam o respeito pela vida que nos é concedida, mantendo o espírito do Natal presente em nossas ações a cada novo dia.
"Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo"... Nossa Lei maior.
Quando você deixa de se importar com a resposta de alguém que te diminui para te atingir, você amadurece;
Quando você não dá evidência a opiniões que não te acrescentam nada, você cresce;
Quando você ignora reações que são manifestadas para te discriminar, você evolui;
Quando você aprende a absorver para si apenas o que é construtivo, você transforma-se em alguém melhor.
Entenda: É impossível ser um exemplo universal, agradar a todos, ser perfeito, nunca cometer erros, sorrir verdadeiramente para todos, conquistar a todos sem exceção... Jamais alguém conseguirá unanimidade em algo subjetivo. Vivemos em um mundo mistificado de opiniões e a maior arte que podemos realizar é a arte de respeitar e compreender o próximo, mesmo não sendo conivente com aquilo que abominamos. É preciso cautela, paciência e discernimento para viver em paz com aqueles que estão a nossa volta.
Gratidão não é simplesmente o fato de agradecer. A gratidão é o ato de reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe trouxe algum benefício para o seu bem. A gratidão é uma emoção, que envolve um sentimento de dívida emotiva por outra pessoa. Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.
Quem acolhe um benefício com gratidão, paga a primeira prestação da sua dívida.
Há uma diferença entre excesso de confiança e arrogância. É mais adequado receber avaliações de pessoas que realmente se importam com a nossa saúde e manter a humildade ao invés de ver os outros como insuficientes.
Infelizmente, nem todos possuem habilidade para lidar com a superioridade cega.No entanto, onde houver excesso em um complexo, isso pode resultar em transbordamentos indesejados.
É necessário sermos mais cuidadosos e nos examinarmos periodicamente para verificar se não estamos caindo em nossas próprias armadilhas.
A existência humana é formada por conexões; crescemos juntos, mesmo com os que nos desafiam. Cada um tem particularidades que podem nos ajudar a compreender a importância de agir com tolerância, valorizando momentos, mesmo que sejam modestos. Por trás de grandes figuras, existem diversas outras que se misturam para demonstrar que a formação de uma construção ,não é obra feita apenas por uma única mão.
ESPELHOS DO TEMPO
Aquela pessoa que você admira e reconhece por ter uma qualidade de caráter ou virtude que você também gostaria de ter, é você, amanhã, mostrando hoje o que já existe no seu interior e que aguarda ser desenvolvido.
Aquela pessoa que lhe irrita a ponto de mobilizar o seu pensamento e suas emoções, é você também, hoje, refletindo aspecto da sua sombra a ser integrado e trazido à luz.
Aquela pessoa cujas ações equivocadas você consegue compreender, a ponto de ter apenas compaixão, é você, ontem, mostrando no agora aspectos que você já superou, em algum tempo.
Somos seres-espelhos, semelhantes e conectados, vindos da mesma Fonte, buscando consciência, compreensão e amor.
Sob nomes e aparências variadas, e expressando níveis de entendimento diferentes, somos apenas UM nesta transitória e infinita jornada do tempo e espaço.
Fome
Em nossos dias atuais, há muita fome que precisa ser saciada.
Há acentuada privação que consome almas e devasta seres a cada dia.
É urgentemente necessário alimentar o ser humano da fome
de saber
de arte
de poesia
de magia
de afago
de abraço
de amigos
de abrigo
de honestidade
de verdade
de caridade
de dignidade
de irmandade
de tolerância
de fé
de amor
de viver
de atitude
de completude.
Umbelina Marçal Gadelha (Umbelarte)
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
Não é de agora que tenho me preocupado com a falta de paciência que assola o mundo. Tenho me exercitado bastante mas, ainda, não o suficiente, confesso.
Não há fórmulas mas, quando estava na Estação Rodoviária de [...], tive um "insiggt" e, o curioso, é que ele emergiu da falta de paciência. Não dá pra descrever com exatidão mas, quando me vi: tendo que me sentar no chão pra esperar o ônibus (que não entrou na estação e ficou do lado de fora (como adivinhar que era o tal?); sendo obrigada a entrar num sanitário com condições precárias; vendo lixo espalhado pelo chão; um rapaz varrendo as mesas do "fast food" da Rodoviária com a mesma vassoura que estava varrendo o chão; pessoas comendo com as mãos sujas etc, fiquei a pensar que situações como estas, que não dependem de quem está vendo (não é a sua cultura), fazem com que você respire fundo, se recolha e peça iluminação para ser paciente e tolerante. Nesta viagem, observei tantas outras situações difíceis, como mulheres fazendo o trabalho pesado de construção civil junto aos seus filhos em processo de amamentação...
ENTÃO ME PERGUNTEI: "Como não agradecer pelo que somos e pelo que temos? Concluí que, infelizmente, assim como aprendemos com o processo de dor, este é um excelente exercício (embora doloroso) para aprendermos a ser pacientes e tolerantes, ou seja, a ver e, ao não poder interferir, recolher-se no silêncio, aquietar o coração E AGRADECER pelo que conseguimos!
Enfim, quando viajamos, aprendemos muito, talvez porque ficamos mais em silêncio do que quando estamos em "casa".
A vida é um sopro e sabemos disso sempre que sentimos uma brisa mais forte em nossos rostos; seja quando perdemos alguém que amamos para a morte, quando deixamos oportunidades boas passarem, quando magoamos alguém sem pensar...e a lista só cresce. Somos o protagonista em nossa novela da vida; temos fé no roteirista - seguimos o script - mesmo que não concordemos com o andar da trama, confiamos no clichê 'final feliz' e muitas vezes nos preocupamos mais em atuar bem ao invés de atuarmos felizes, satisfeitos; e há sim uma diferença. Acredito que construímos a nossa felicidade em três pilares: caráter, princípios e o mais importante, amor! E é claro, cada um correlacionado com o outro. Mas, mais vital do que andarem de mãos dadas um com o outro é necessário equilibrá-los na medida certa. E para isso, necessitamos de uma boa base. E como estruturaremos tal base? Três ingredientes serão necessários também, são eles: saúde física, emocional e espiritual. Saúde física servirá para estarmos cada dia mais dispostos a encarar nossos desafios do dia a dia; nos alimentando bem, exercitando nosso corpo, nosso cérebro. Praticar esportes, ler um bom livro; a saúde emocional nos libertará das sensações que nos incomodam, pois, uma mente bem treinada estará sempre bem preparada para a maioria dos imprevistos que nos acontecem e que muitas vezes mexem com o nosso emocional; ter uma mente aberta ao avaliar situações, deixando a impulsividade de lado, é de fato um bom começo. E por fim – e não menos importante – a saúde espiritual. Lembrando que saúde espiritual não tem relação com religião ou qualquer tipo de ‘doutrina’ que sigamos por assim dizer. Uma boa saúde espiritual é quando estamos dispostos por puro altruísmo da alma a fazer e praticar somente o bem, a sermos mais empáticos, mais brandos no falar, mais atentos no ouvir. A ter uma boa relação com o que acreditamos e ao que NÃO acreditamos, aliás, por quê não?! Respeito, tolerância estão aí para serem usados. “Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo.” – bela citação construída pelo pensamento filosófico. Entretanto, não podemos confundir felicidade com sucesso. Ambos não são quantitativos ou limitados. Exatamente por esse motivo que podemos ser quem quisermos ser. Apesar de apoiar a ideia de que necessitamos viver em sociedade, isso de fato se fez verdade conforme os séculos passaram.
Mas vamos falar de algo mais profundo, que tal ‘alma gêmeas’? Sim, o famoso laço vermelho que concretiza o fato de duas pessoas estarem predestinadas a ficarem juntas. Eu era um tanto cético quanto ao assunto, confesso...Acredito que o amor é tão complexo para ser explicado, que só o inexplicável poderia racionalizá-lo. Não dispenso um ‘amor’ construído com o tempo, afinal há diversos tipos de amores; mas sabemos que tem aquele que dispensa explicações e apresentações e que só é possível senti-lo. A minha pergunta é? Por que este amor é o mais desperdiçado? Por que é aquele que escapa de nossas mãos? Por que é o que demoramos a valorizar? E pior do que ser apenas o espectador de uma cena dessa - ver pessoas desperdiçando oportunidades, deixando um amor escapar escorregando entre os dedos - é ser o ator principal dela. É muito mais fácil deixar o arrependimento de lado quando não se trata de amor, seja aquela oportunidade de emprego perdida, aquela viagem que você não foi, aquele tempo perdido gasto com coisas fúteis; mas quando se trata Daquela pessoa que você – talvez por imaturidade, medo, receio, ‘pseudocrenças’ e/ou ‘pseudodoutrinas’ – deixou passar na sua vida ou não valorizou, com certeza é bem mais doloroso. Somente para aqueles que acreditam numa vida ímpar e finita...estes têm o meu pesar. Mas para aqueles que acreditam numa segunda vida, se atentem. A possibilidade dá junção dos laços acontecerem ‘futuramente’ se torna real de fato, quando se há esperança e fé no ‘desconhecido’. Chega a ser louco creditar sentimentos que não entendemos ao amor, uma vez que não conseguimos o explicar. Mas isso é uma crença limitadora, pois embora não seja verdade, o fato de pensarmos que é, nos impede de ter novas e belas experiência e ser bem-sucedido.
E quanto a terceiros, a desconhecidos e ao mundo, você até pode até acreditar que eles o estão lhe julgando, observando e debochando de você, mas a verdade é que ela até podem estar lhe observando, mas não estão te julgando...elas estão preocupadas demais pensando o mesmo que você. Viva cada dia um dia e aproveite ao máximo cada sensação sentida. Não julgue para não ser julgado, respeite. E por fim, ama-se. A muito mais a ganhar quando investimos em nós mesmo...os juros são sempre positivos e o produto final, sempre consolador.
Redigindo Neurônios
Vivemos num mundo louco, onde todos se acham senhores da razão, que somente "suas" opiniões estão corretas, que somente nossas atitudes são eticas, que só nós temos caráter, que só o meu é melhor é o dos outros não prestam, que a minha religião é perfeita e as outras erradas, que só a música que ouço é a boa, as demais não prestam...
De onde tiramos tantas certezas? Tiramos de nossa arrogância, de nossa falta de respeito e de nossa total ignorância...
Vamos respeitar mais os outros, pois respeito não significa que estamos concordando, apenas estamos respeitando nosso semelhante...
Você nem precisa concordar comigo, simplesmente respeite os meus pensamentos....
Viva a diferença, viva a paz, viva a sabedoria, viva sempre respeitando o nosso semelhante....
Até onde vai a paciência humana? A resignação? Só Deus sabe.
Quando a gente acha que está chegando no limite, se supera. E até onde isso é saudável? Em que, realmente, vale a pena canalizar a própria energia?
A vida vem com seu movimento, surpresas, encontros, desencontros e a gente navegando nesse mar aberto, aqui e acolá uma ou outra barquinha se aproxima e entre amigos e amores a gente tenta remar juntos. Pensa remar juntos. Vez em quando o marasmo quer cercar e Deus me livre dele! O controverso "chove e não molha" só existe pra testar a gente. Mas até quando... ?
"Eu sou eu e minhas circunstâncias", disse José Ortega y Gasset, e ele estava certo. Faça por si pra merecer o que é seu! Trace seu caminho, irmão. Dê à sua vida a direção, não espere acontecer. E não viva da paciência alheia, não abuse dela, nem se iluda com uma suposta paciência consigo mesmo que lhe paralisa e acomoda. Ser paciente não é sinônimo de não saber o que fazer da vida, isso se chama crise existencial e às vezes a gente está mesmo sujeito a ela. E dá de sair quando se quer.
Mas vá lá, sem crise! Tome um chá de vergonha na cara, almeje uma meta razoável e siga em frente. Um passo de cada vez na direção dela, mas sabendo onde quer chegar. Agora sim a gente pode falar de paciência.
Fim por um começo
Independente de religião
Você bate seu tambor eu dou aleluia irmão.
Vamos nos respeitar e uma só oração.
Somos um só povo,uma só nação!
Você adora a santa,eu adoro a Deus.
Eu amo o feiticeiro e também o ateu.
Vamos profetizar vamos falar de Deus.
Vamos nos amar como nos pede Deus!
Independente de religião,um só Deus ,um só povo ,uma só nação!
Diga não ao preconceito religioso,Seu amor é misericordioso.!
"Alguns supostos 'homens de Deus' ainda hoje, em pleno século XXI, estão apedrejando as pessoas que acreditam e professam religiões e credos diferentes daquilo que os mesmos acreditam e professam. A intolerância é realmente absurda e lamentável, e deve ser repudiada e denunciada pelos homens de bom senso. Melhor que ser um 'homem de Deus', é ser um homem de bem. Todo homem de bem, certamente é de Deus. Mesmo que ele não acredite no criador."
(Austri Junior)