Textos de poema
Era um dia de primavera num dia que ficaria para a história das nossas vidas, dos nossos avós, dos nossos pais e da nossa geração um dia que só tem um nome LIBERDADE.
Era um Abril de amigo Abril de trigo.
Abril de trevo e trégua e vinho e húmus e amor e aventura. Abril de novos ritmos novos rumos pelas estradas, pelos céus e pelos mares.
Uma primavera de cravos, vinhos e fado.
Navegando a todo o pano e beijando o amor.
Que em tempos mudou a história das nossas vidas.
Numa madrugada de Abril,
Quando os meninos de hoje já são homens e guerreiros e heróis.
Ainda não tinham nascido e já eram heróis e guerreiros.
Era um fruto prometido,
Tantas vezes proibido mas vamos festejar.
Um dia da esperança e do afeto da LIBERDADE.
Cego pela cegueira
Torturado pela tortura
Perdi-me, enquanto procurava-me
Achei a iluminação da solidão
Nela adormeci
Em meu sonho, me vi
Num mundo, diferente do que ouvi
Com belos sorriso sorri
A felicidade felicitou-me
O medo de morrer abandonou-me
Encontrei a esperança em meio a um sonho
Despertei, levantei
Com tanto de esperança
Cego pela cegueira
sem medo a vida vivi
De velhice, morri <3
Tudo Anunciado -
O encontro como nos
filmes românticos;
A fulgaz felicidade dos
inícios;
O intenso e desmedido desejo
por aquilo que não se
conhece direito;
A estranheza da descoberta diária da realidade;
As,
cada vez mais constantes,
brigas e discussões,
aparentemente banais;
O aumento, significativo,
do nível diário de estresse,
aborrecimento e
decepções;
E o fim doloroso,
traumático e
rancoroso.
E assim,
a vida se reapresenta
em mais uma
história (de
amor?).
Eu estou imersa
E talvez isso fale muito
E não fale nada
É minha insegurança
E porque estou imersa
Tenho medo
E porque estou imersa
Ainda te guardo em segredo
Eu posso parecer entregue
Mas eu te dou aquilo que sonhou
Aquilo que pediu ao céu
as fadas ouviram, Deus abençoou
Eu estou imersa
Mas não da mancada
A mesma mão que da
Pode também tirar
Eu estou imersa
E só posso sentir
Eu falo o que sinto mesmo
Porque se tivesse aqui...
Ah, mas se tivesse aqui
Ia poder olhar meus olhos
E ver que me faz sorrir
Gosto que me faz sentir... a vida de novo
Eu estou imersa
Mas não tenho pressa
Porque quero apreciar
Slow motion, cada minuto conta
Paramos de Crescer Crescendo -
Na adolescência,
de fato,
tudo é muito sexual:
gestos, vestimenta, diálogos - buscas.
Se exibe muito:
pele,
desejos,
pensamentos...
Tudo isso
envolto por um fino papel
de algum tipo de pureza,
ingenuidade,
poesia.
De modo
que é até compreensível.
Essa é a fase em que se tem
(quando se tem),
beleza física em abundância.
Os hormônios estão em
excesso,
o espírito aventureiro,
aexperimentação
quase sempre no
automático.
Aí,
então,
crescemos e a grande maioria
de nós piora tudo:
não, não é que aumentamos
tudo isso.
É que perdemos coisas
essenciais:
o frio na barriga,
as dúvidas,
algum traço de
inocência.
Somos, então,
dominados pela malícia:
passamos a dominar a malícia
das coisas - aprendemos
a mentir melhor,
fingir melhor,
sem culpa nem
remorso.
Perdemos a espontaneidade,
corrompemos o instinto,
a essência, e tudo se reduz
à carne (fria),
ao desejo, meramente,
carnal,
em que o espírito morre,
e quando isso
acontece, tudo morre,
e nada mais de especial
acontece.
(A gente para de
crescer crescendo).
Aquelas manhãs em que acordamos às 6h da manhã, antes do alvorecer, subimos numa colina para admirar o céu povoado e o sol brilhar de forma cintilante,
E dizia sempre às nossas almas : Quando abarcarmos esses mundos pelo universo fora e o conhecimento e o prazer que encerram e nos admiram em segredo, estaremos finalmente fartos e satisfeitos?
E minha alma disse: Não, uma vez alcançados esses mundos prosseguiremos no caminho e iremos festejar caminhando e cantando pelo mundo fora. Amanhã de manhã, quando sentirmos o cheiro da natureza e dos pássaros cantarem de alegria só de te poder a sair á rua para sentirem o teu coração puro e belo.
Vou pedir o café para nós dois,
te fazer um carinho e depois te sentir e
te envolver em meus braços e te beijando todinha e aquecer te bem flor charmosa e linda.
E em meus abraços
Na desordem do quarto esperar por ti meu anjo sem asas.
Lentamente tu irás despertar. E te amar na manhã e no topo da colina apreciamos a vista para novos mundos.
Amanhã de manhã,
nossa chama outra vez tão acesa e apaixonante.
E o café esfriando na mesa
Esquecemos de tudo.
Sem me importar.
Com o tempo correndo lá fora e nós desfrutarmos dos sabores da terra.
Amanhã nosso amor não tem hora,
Vou ficar por aqui apreciar a beleza dos mares e dos céus.
Pensando bem...
Amanhã eu nem vou trabalhar mas sim até a ti e pegar em ti e irmos navegar pelos mares. E além do mais, temos tantas razões para ficar as temos também razões para conhecermos o mundo.
O mundo nos chama, sítios lindos e especiais que temos de conhecer, porque uma vida banal só terás histórias banais para contar e escrever, mas uma vida aventureira terás histórias apaixonantes e aventureiras para contar e escrever, e o mundo poder se deslumbrar e se apaixonar.
Amanhã de manhã,
Eu não quero nenhum compromisso, mas sim uma viagem pelo mundo fora.
Tanto tempo esperamos por isso e agora, desfrutemos de tudo meu anjo sem asas juntinhos, aconchegados bem melhor..
Quando mais tarde
Nos lembrarmos de abrir a cortina e esquecermos o mundo.
Já é noite e o dia termina, e agora vamos viajar pelas estrelas nos céus de Portugal e da Europa.
O mundo nos chama, sítios lindos e especiais que temos de conhecer, porque uma vida banal só terás histórias banais para contar e escrever, mas uma vida aventureira terás histórias apaixonantes e aventureiras para contar e escrever, e o mundo poder se deslumbrar e se apaixonar.
Amanhã de manhã,
Eu não quero nenhum compromisso, mas sim uma viagem pelo mundo fora.
Infelicidade de ser feliz
Você viveria infeliz por um padrão?
Quanto custa para sentir-se completo?
Você mentira por amar?
Até onde levaria um teatro?
Eu não sei se existem respostas;
Tão pouco soluções.
São problemas, dilemas, pressão que gera depressão, máscaras de um forte concreto.
Numa sociedade onde tudo o que importa é a cara da moeda e não o valor, onde as mentiras são aceitas porque não doem, tudo vale; com exceção de ser feliz.
Eu, pobre escritor de alma rica.
Me sinto fatigado de levar o peso do pecado.
Porque na Vila onde eu moro, sou condenado por amar, sou obrigado a lutar, contra mim mesmo.
E mesmo fazendo o bem sem olhar a quem.
Um detalhe me torna vilão do tempo.
E se tivesse que perguntar ao vento, diria:
Se para passar por isso, ser feliz é possível ou é um veneno?
Queimei a flor que guardei para
você.
Pétala sobre pétala,
não restou nada,
a flor,
o amor ou
a mim.
Tudo se queimou com o fogo,
o calor dos nossos corpos
agora eram cinzas daquelas
pétalas.
Todo o nosso carinho
vendo um filmezinho
agora são lembranças
de chamas.
Tudo se esfumaçou,
o amor,
o calor,
nada restou.
O fogo consumiu
a flor,
o amor e
a mim.
O vinho e o amor.
O amor é como vinho e o vinho é como o amor...
Precisa ser degustado em alegria de forma gostosa e bem adoçado pela língua gostosamente.
O vinho embriaga sozinho mas deixa o coração feliz e renovado de tanto amor e alegria...
O amor torna ébrio, embebeda e inebria mas te solta o teu interior amoroso e doce.
O amor é como vinho e o vinho é como o amor.
Nasce radiante, colorido, adocicado os teus lábios doces e o teu sorriso contagiante meu anjo sem asas.
Feito vinho doce adamado nos deixa apaixonados e amados pelo nosso amor próprio e por ti princesa linda da minha vida.
Com tempo perde a cor, feito vinho botado vai-te tornar minha rainha e minha deusa grega.
O amor é como vinho e o vinho é como o amor.
É feito travo de vinho rascante e gostoso, vinho adstringente mas excitante e quente..
Fixa-se na mente, por vezes faz sofrer coração valente mas faz o teu coração puro e belo se tornar mais forte e especial.
O amor é como vinho e o vinho é como o amor.
Na glicerina, do sabor adocicado da tua boca e do teu corpo gostoso e molhado, fica na sensação suave e maravilhosa,
No paladar do coração, feito vinho aveludado a escorrer pelo teu corpo todo.
Nas escuras, longas noites de Inverno e verão de muito amor e prazer de desfrutar a vida.
Dos nossos momentos de tanto silêncio e de nós beijar loucamente.
No conforto de uma bebida vinho do Porto ou de um rose inigualável como o teu corpo indescritível.
Sinto o teu aroma bem adoçado, o teu perfume meu amor da minha vida pelo mundo fora.
Tomo um cálice do teu suave doce aroma que me deixa louco e doido por ti.
Saboreio o teu paladar, e quero mais, mais até de manhã para ouvir os pássaros cantarem de alegria e dizerem ele é fascinante e especial.
De tudo que deixaste espalhado na memória eu digo assim meu anjo sem asas.
Amo-te e desejo-te no meu coração e querer-te, com toda a minha vida e forças.
Com a vontade de viver intensamente novamente para sentir o momento e apreciar as nossas vidas.
Onde a minha memória flui de toda a sensualidade da tua alma e coração puro e belo.
Na tua quando te tenho nos meus braços amor fico congelado como o monte evereste e a explodir como o Kilimanjaro.
E todo o meu desejo fica cheio de esperanças e loucuras e imaginações ardentes e apaixonantes.
Sensações que envolvem-me a alma de silêncios e de alegria.
Onde fico à espera, até da tua nova chegada pelos mares e pelos céus de Lisboa e de Veneza.
Para que juntos nos amemos com intensidade do nosso amor e amizade.
Novamente nesta nossa saborosa doce agonia
Dos nossos corpos bem adoçados desta escura e clara desta longa noite com os meteoritos e ovnis a nos apreciar e dizerem eles é que sabem o que é ser feliz e ter amor próprio.
De Inverno no calor de um bom vinho do Porto ou de um alentejano gostoso e indiscritivel que nos vai levar pelos céus de Lisboa e de Veneza.
O amor é como vinho e o vinho é como o amor.
Nasce radiante, colorido, adocicado os teus lábios doces e o teu sorriso contagiante meu anjo sem asas.
Feito vinho doce adamado nos deixa apaixonados e amados pelo nosso amor próprio. Feito vinho botado vai-te tornar minha rainha e minha deusa grega.
E todo o meu desejo fica cheio de loucuras e imaginações ardentes e apaixonantes.
Onde fico à espera, até da tua nova chegada pelos mares e pelos céus de Lisboa e de Veneza.
O desabafo do poeta
Sempre gostei de poemas, poesias e prosas, até que eu começasse a escrever as minhas próprias, de repente, tudo mudou, ganhei até um site de presente para publicação, onde não houvera uma só, pois nesse dia parei. 8 anos depois, e esses mesmos poemas, poesias e prosas vem até mim como um suspiro do meu coração, para lembrar do quão forte ele é capaz de bater, remetendo-se ao primeiro poema... E ao segundo, terceiro, quarto...todos aqueles que se perderam no tempo. Hoje, eu sou poesia, e isso me basta, cercado pela minha timidez, minha fidelidade às palavras, até pelo que chamo de dom, e sobretudo, o amor (e todas as suas traduções)
Eu preciso te contar.
Tuas curvas são poemas que
Eu quero ler todos os dias,
Seu corpo são melodias que
Quero ouvir e sentir todas as noites.
Seu cheiro é o meu perfume favorito,
Sua voz é o coral angelical.
Suas cores brilhantes e tão vivas,
Sempre me iluminam.
Poema de trás para frente e vice versa.
Mais uma vez estou a pensar, na mina
do cabelo liso e longo, a qual só em
ouvir o nome me apaixono.
E só bastou um olhar, para por ela eu
me apaixonar.
Agradeço muito a ela, porque me fez
perceber que só amar em secreto não
vale a pena.
Do lado dela senti o que é amar e ser correspondido, pra sempre levarei essa
sensação comigo.
Com um forte aperto de mão, já acelerou
meu coração.
E na hora da despedida nós abraçando,
as lágrimas derramando.
E aqui termina,mais quando me lembro desta história, meu coração ainda se anima.
Macho véi
A formação de um homem de verdade
Vem dos principios que lhe é dado
Com pai e mãe passando
Tudo O que lhe foi Passado
O respeito aos mais velhos
E a todos que estão arrodeados
Não podemos nos esquecer do tão famoso ato de solidariedade
Mas não é só isso
vem também a tal da responsabilidade
para que o menino se torne
macho véi com Muita dignidade.
João Victor Frade
MÃE
Amor puro- sem exagero
Broto do meu sorriso
Quando entro em desespero.
Minha estrela africana
Aquela que eu amo
Aquela que tanto pasmo
No olhar sereno de cristalina
Dela não me engano
Que este monossílabo
É o hino de um amor eterno!
E mesmo quando o verbo
Da idade se conjuga no infinito
Ainda deixa aquele gosto bonito
- Mãe...
Minha mãe...
Ainda lembro aquele dia ...
Talvez eu me esqueça de alegria
Talvez não queira mais escrever poesia
Talvez pudesse eu te escrever uma carta
com o lápis da tua sensibilidade.
Talvez...mas talvez mesmo
No fundo só queria dizer te amo
Minha querida mãe.
Ngunza Domingos Alberto.
A preguiça vem chegando
Vontade de fazer nada
Ficar deitado na rede
Na varanda ou na sacada
O dia inteirinho à toa
Numa vida muito boa
Perto da mulher amada
Numa ilha bem deserta
Nem frio nem quente demais
Comida ali à vontade
Fazendo o que um casal faz
Até ficar bem cansado
Tirar um cochilo pesado
Voltando ao que nos apraz
(...)
Vamos aproveitar
Segundos, minutos, horas, o fim, o começo
Como estivéssemos vivenciando
O gosto do último gole
De um prazeroso vinho
E passar a sentir a essência
De um grande perfume
Vou mostrá-lo que a vida
Não precisa ser tão longa
Para ser tão amada
Mas ela é curta
Para se ter
Inimigos.
Da poesia "Coração de pedra", essa poesia se encontra no livro "Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, 2017, Clube de Autores/Amazon, pág. 09, ISBN: 9781549710971.
O poeta espanhol que viveu a vida intensamente com paixão ardente e foi feliz.
Todas as manhãs de maio o mais aventureiro dos meses em que acordava às 6h da manhã, aquelas brisas germina e dóceis a bater na casa e chamá-lo
Lilases do jardim de jasmin da terra viva de amor, mistura de alegria e aventura
Memória e desejo e paixão ardente pela vida, aviva
Agônicas raízes com a chuva da primavera e do cheiro do verão.
O inverno nos agasalhava em volto das lareiras e eggnogs natalícios com músicas de natal, envolvendo estrelas e flocos de neve.
A terra em neve deslembrada e apaixonada. nutrindo aquele momento em que a sua alma gêmea lhe dizia assim em todos os natais, meu homem, meu amor meu poeta, como não amar isto meu Botafogo, A tua infância e juventude de alegria e felicidade á adolescência, foste militar, de soldado passas-te a atleta, de desportista passas-te a poeta e romântico, de escritor, passas-te ao comediante e eletrizante de todo o mundo e falado por todos, e ainda te tornaste um grande campeão na luta pela vida. Como não amar isto meu Botafogo meu poeta...
Com secos tubérculos o que ainda restava de vida.
No verão íamos navegar pelos mares no nosso navio e pelos céus no nosso balão de ar do amor; A nossa vida de amor e Shakespeariano, caindo do Starnbergersee do amor.
Com um aguaceiro, no inverno íamos fazer sempre alpinismo e montanhismo pelos Alpes na Europa e no famoso Kilimanjaro na especial Tanzânia. Paramos junto aos pórticos e nos beijamos
E ao sol caminhamos pelas aleias de Hofgarten e dizemos sempre, somos felizes e apaixonados pela vida.
Tomamos café todas as manhãs no jardim de jasmin, e por uma hora conversamos e cantamos.
Quando éramos crianças, na casa do arquiduque,
Íamos sempre passear de trenó e desfrutar do som do silêncio e da natureza e brincar com a neve.
E eu dizia. Meu anjo,
Meu anjo, agarra-te firme. E encosta abaixo deslizamos e riamos.
Nas montanhas, lá, onde livre-te sentes.
Leio muito à noite, e viajo para o sul durante o inverno na minha mente até aos confins da terra e do universo, sonho em conhecer outros mundos e outros universo e outros povos de toda a galáxia.
Que raízes são essas que se arraigam, que ramos se esgalham em
um feixe de imagens fraturadas e amadas, batidas pelo sol,
E as árvores vivas que te abrigam,
Que te consola o canto dos grilos,
E o rumor de água a latejar na pedra seca e adoçar-te. Apenas,
uma sombra medra sob esta rocha escarlate e cintilante.
(Chega-te à sombra desta rocha escarlate),
E vou mostrar-te algo distinto meu anjo meu poeta.
De tua sombra a caminhar atrás de ti quando amanhece e acordamos.
Ou de tua sombra vespertina ao teu encontro se elevando e me amando;
Vou revelar-te o que é o amor e a felicidade num punhado de pó.
Aquelas manhãs frescas da vida, recomeço e sinto o cheiro dos orvalhos onde o sol se molha e me aquece.
Nova canção de amor e novo preço da felicidade.
Do ridente triunfo que nos olha.
Larga e límpida luz donde se vê tudo o que não ainda fiz. Dormia e germinei;
Tudo o que até de noite luta e crê ser um Deus grego
Na força eterna que o semeou e o tornou num guerreiro.
Um aceno de paz em cada flor e estrela;
Um convite de guerra e paz em cada espinho e aperto de mão;
E os louros do perfeito vencedor e gladiador e campeão.
À espera de quem passa no caminho.
VIVA A VIDA INTENSAMENTE.