Textos de Liberdade
Eu só espero que vc mude, que vc deixe de ser assim, e que volte a ser como era a 5 anos atrás. Sentada naquela calçada com seu jeans e sua blusa branca da escola, com o mesmo sorriso encantador e uma voz com tom doce, e rouca, uma menina boa. Que tenha planos e sonhos. Que seja amada como nunca.
Que seja muito feliz como nunca foi.
Que me ouvia, me compreendia, que me olhava dentro dos olhos sem segredos, mas com mistérios.
Mistérios esses que eu quis revelar, me deu pistas e eu fui buscar.
Depois de busca-las fui desvendar tudo de bom que tinha em vc.
Eu entendo a plenitude, considero inclusive a linearidade das sensações de uma beleza irreparável, algo que de fato não se deve contestar, mas em mim isso segue oscilante demais. Momentos de uma felicidade inegável, de uma luminosidade tocante, como a observação de gente amada reunida, por exemplo, em contrapartida fases de incessante falta de sensações, sem cor, com a palidez desaforada de um triste azulejo branco encrustado na parede de um corredor de hospital.
Não entendo a felicidade constante, não entendo essa ode ao ser feliz o tempo inteiro, quase que como obrigação. Sou cercado de esquinas onde a vida se torna intolerável e isso não se deve ao fato de um olhar pessimista, eu sei olhar ao meu redor e contar todas as minhas bênçãos. Acredito que essa rejeição expectante, que essa intolerância viva venha justamente de tudo o que nos envolve e que pérfido dolorido ou nulo.
Sentir-se infeliz, entristecer-se, passar por uma fase em que a vida se torna intolerável também faz parte da completude que é existir, é no contraste que aprendemos a reconhecer nossas graças, é na intolerância pelo que é atual, por todo o cenário desastroso em que vivemos que aprendemos a reconhecer o que abre a nossa ferida interna.
Quando a vida fica intolerável é justamente quando ela se aprofunda, quando ela invoca a reflexão, quando toca a consciência, quando aflora nossas questões internas. Quando a vida fica intolerável é justamente quando aprendemos sobre nós mesmos, quando administramos a própria solidão, quando identificamos relações debilitantes.
Felicidade é a superfície, é quando o mar perde a profundidade e termina em uma coisa bonita e mansa que chamamos de praia, felicidade é rasa, é a bolha do conforto que criamos a nossa volta, é o que não nos permite ver além da própria felicidade. Felicidade é bonita, é necessária, mas não abre brechas para grandes reflexões.
Por outro lado, o intolerável da vida é quando o mar se aprofunda, é onde o sol não bate, é quando poucos nos suportam, é na negação das profundezas que fazemos bobas entregas superficiais, é na negação do intolerável e do difícil da vida que surgem as relações por conveniência a aceitação da comodidade em detrimento do que se é, os relacionamentos por medo de estar só. É na negação do intolerável da vida que a gente cria artifícios de felicidade momentânea, que alguns se entregam a vícios e às relações descartáveis.
Em contraponto a essa negação eu aprendi a reconhecer que tudo bem se eu for um pouco triste, que faz parte eu zelar pela vida quando esta se torna intolerável, que aplacar dores particulares faz parte da beleza e da completude que é estar aqui, que repensar sobre o meu caminho é o que me leva além e que a contrapartida é uma felicidade consciente, que vem e que sempre virá quando eu souber conhecê-la, ao invés de ficar perseguindo-a com tudo que for superficial demais.
A Morte Das Borboletas
Era assim a minha vida.
Fingia que estava tudo bem, fingia viver.
De manhã ao levantar, enxugava as lágrimas, deixava os sonhos espalhados pelo chão, ensaiava um sorriso tímido ao espelho e saía para a rua, como se nada fosse comigo.
Tua ausência e minha dor de mãos dadas lado a lado, caminhando atrás de mim, seguindo todos os meus passos, qual sombra perturbadora e maléfica.
Em silêncio e tristeza passava os meus dias, tinha apenas uma certeza, um dia pára de doer, um dia amor, assim sem sequer dar por ela, adormeço sem pensar em ti, e ao acordar olho pela janela e noto que o dia tem um novo brilho, junto todos os sonhos, tiro o sol da gaveta e sairei para a rua com um sorriso que é só meu, chega de fingimento, agora posso dizer que estou bem sem me sentir constrangido, já nada me impede de procurar tudo o que mereço e de me livrar de quem não me mereceu, de novo serei livre...
Pensar em ti já não dói, apenas sinto uma certa melancolia mas vai passar também...
O lugar que ocupavas em meu coração está vazio mas o coração ficou mais leve.
Agora tudo parece tão simples que dá medo, não há complicações, não tenho certeza de nada mas também não sinto falta de nada.
A partir de hoje só quero paz e simplicidade na minha vida, não me vou preocupar mais com o que é certo ou errado.
E se a única coisa que me faz falta é fugir para a beira mar? Cumprir a promessa que fiz a mim próprio há alguns anos: "Ainda um dia viverei num lugar em que o único barulho será o das gaivotas e das ondas do mar, um lugar em que as horas não passam, ou passam depressa demais."
Caminhar pela praia com uma cana às costas e ir pescar, e se a única coisa que faz falta é ficar em silêncio ouvindo a toada do mar e sentindo a maresia, e se ficar sozinho não significa estar vazio mas sim completo?
Michael Hayssus
Escolhas...
Culpamos uns aos outros pelos problemas que enfrentamos diariamente. Não entendemos que a cada um é concedido o "poder" de criar oportunidades, de escolher.
O conformismo é uma perversão da liberdade. A alma humana é crítica, quando "perdemos" o senso da indignação somos "desumanizados", nos tornamos robôs.
É incrivelmente libertador não se importar. Os problemas diminuem, as desavenças não tem importância e contratempos se resolvem com uma fluidez inegável. Mas o quão difícil é aprender, passamos por tanto, tanto antes de chegar a esta conclusão. Mais dia menos dia, essa verdade vai te libertar também.
Ser livre é simplesmente maravilhoso. A sensação de que se tem o mundo nas mãos e que depende apenas de você a realização de tudo o que sempre quis. Não depositar expectativas nos outros e perceber que ha reais chances de ser feliz.
A vida se define a partir das decisões que você toma e não há pessoa no mundo que esteja isenta a ponto de julgar o comportamento do outro.
Existe uma mania irritante de tentar controlar a vida alheia, mas isso nada mais é do que falta de controle da própria vida.
Talvez viver seja apenas isso, cultivar as próprias sementes, plantar e colher.
Correntes imaginárias
Pregadores de ilusões...
Destruindo as razões...
De um povo sofrido
Que não fazem questões...
Mãos amarradas
Sem puder fazer nada...
Liberdade aniquilada...
Correntes imaginárias...
Aprisionando, doutrinando...
Pelo futuro temos que lutar
Para que a razão possa dominar
Iluminação, razão...
Isso será nossa arma
Contra a escravidão...
Guerreiro pensador
Filósofo questionador
Triunfante em sua liberdade
Destruindo a falsidade...
O amor é a arte de fazer um laço entre dois corações, pois o nó entre duas pontas de uma mesma fita, permanecerá atado por toda a vida.
Deve-se amar sem expectativas e sem ser febril.
Sentimentos puro sem mais porquês.
Amar é desprender-se de conceitos e viver o amor a cada momento como uma experiência interna que envolve o externo sem cobranças.
Esta é uma síntese da minha definição sobre o amor!
(Leiloca)
Não sou gay; não tenho político de estimação; nunca cometi nenhum crime; nunca fiz aborto; jamais usei drogas; não sou religiosa e nem fanática; aprecio vinho porém não fico ébria; sei debater qualquer assunto sem preconceitos ou arrogância; faço Direito mas não pretendo ser advogada; amo os animais, todavia o ser humano é quem eu admiro;
Por tudo isso, enquanto muitos vivem se debatendo querendo ser mais racional, mais digno e por vezes, mais ignorante que outros, é que me resguardo para discutir somente com pessoas serenas e dispostas para ouvir as minhas opiniões e ideias sem ser desprezada.
O que falta nas escolas, faculdades e qualquer tipo de grupos sociais, são debates puramente humanos.
Colocar na pauta do dia assuntos sem ter medo de ser criticado(a) ou medo de ofender outrem.
Sair da frente dos espelhos virtuais e dar bom dia para a pessoa que está ao seu lado sem preconceitos, seja quem for e aonde for.
Ser liberto(a) das emoções falsas que aprisionam a racionalidade humana e deixar de agir por extinto!
(PROSA)
SENOR. -- Ouça! Meu jovem, vê aquele homem?
JOVIN. -- Sim, o vejo!
SENOR. -- Ele é tão livre que um dia será preso.
JOVIN. -- Preso!? Mas por qual motivo?
SENOR. -- Por excesso de liberdade!
JOVIN. -- Mas essa liberdade me parece inocente. Não acha?
SENOR. -- É!... Até mesmo ingênua. Porém... É tambémvivaz. É afiada... Perspicaz e eloquente.
JOVIN. -- Então... Por que ão de aprisioná-lo?
SENOR. -- Porque a liberdade alheia ofende. E quem a busca é afetado por ela com veneno mortífero. Por isso, a liberdade é tão restrita para aqueles poucos capazes de aprisionar-se em sua própria liberdade.Que, muitas vezes... Essa, chega a ser letal.
Pois, haja vista que "Livre", é o estado daquele que tem liberdade.
Liberdade, meu caro, pelo que pude aprender com um grande homem, é:... É uma palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda."
JOVIN. -- Então... Ser livre é como cair num abismo profundo de dilemas inexoráveis?
SENOR. -- Sim, Meu jovem. É o que suponho.
JOVIN. -- Então por que a existência da palavra liberdade? Seria apenas para dar esperança aos escravos?
SENOR. -- Talvez, mas penso que criaram-na, apenas, para fazer com que os escravos continuem vivendo e crendo que, um dia, um dia... Talvez, serão libertos. Porém, sabemos que aqueles que tentaram à liberdade, tiveram suas vidas ceivadas. Assim como um grande amigo e, tantos outros que aqui nesta cidade jazem como grandes guerreiros da vida.
JOVIN. -- Verdade, meu pai, quando vivo, me dissera algumas histórias sobre estes que buscavam liberdade.
SENOR. -- Imagino, ah... Seu pai, meu grande amigo! É uma pena que seu pai tenha feito parte destas histórias.
Mas ele, sem dúvidas foi protagonista!
JOVIN. -- Se o que me dizes é verdade... Presumo que meu pai tenha buscado tal liberdade.
Agora compreendo! Meu pai foi como ele. Por isso disseste que ele será preso. Pois ele está sendo como meu pai!
Prefere se manter preso em sua liberdade ameaçadora, lutado contra todos os sopros e, inclusive ventanias. Do que deixar com que esta chama da esperança se apague.
SENOR. -- Meu caro jovem... Agora conheceste teu pai por intermédio de duas palavras.
JOVIN. -- Sim, mas também pelas recordações de um grande amigo dele, que o mantém vivo em seu coração.
SENOR. --- Oh! Meu jovem... Obrigado por ensinar-me.
JOVIN. --- Como assim? Tu foi quem me ensinou, e ao fazê-lo, fez-me conhecer meu pai.
SENOR. -- Fico lisongeado! Mas o que acabei de aprender contigo... É que quando buscamos estas duas palavras que conheceste um pouco mais sobre teu pai... Contagiamos os que fazem parte do nosso convívio. E assim, como ele, se acham presos; Mas também totalmente libertos em nossos corações.
Para trazermos-los à vida por intermédio de recordações.
JOVIN. -- Então... "Recordar é dar vida aos que não mais vivem."
SENOR. -- Foi o que aprendi contigo, Meu caro. Bom... Já é hora de irmos para à casa. Sua tia já deve ter preparado a janta.
JOVIN. -- Vamos! Já estou faminto. E ao caminhar... Pensou o jovem: "livre tão somente são os nossos pensamentos. Pois, por muitas vezes permanecem apenas em uma vida onírica"
[ FIM ]...
Ass: ytsuo yang.
O gostar.
Eu gosto de ser livre
De voar
Não ter hora pra voltar
Sem dá satisfação
É meio clichê
Mas sou como um pássaro
A voar, livre
Mas tem aqueles que acham
Que nasci pra viver em uma gaiola
Mas não
Então meu bem
Porque em vez de me prender
Você não voa comigo
Lado a lado
Vendo o por e o amanhecer do sol
Conhecendo cada pedaço
Triste e feliz desse mundo
Vivendo a maravilhosa sensação
De ser livre
E ter alguém pra compartilhar
Tosa essa liberdade
E a magnífica beleza que ela tem
Vem comigo amor!
Sigo aquí, deitada na cama numa luta constante entre meus pensamentos e a necessidade de dormir para começar bem, uma nova semana.
Já sei que ninguém consegue explicar o que é o amor, eu sempre me pergunto muito sobre isso. Principalmente as duas da manhã de um domingo de verão.
Acho que o amor é a sensação de sentir-se livre e plena.
Antes eu só acreditava em primeiro amor. E com o passar dos anos, eu pude descobrir que a vida está rodeada de amores e que isso não é algo ruim.
Já guardei e calei o amor de pequena, de criança ingênua e de um coração puro.
Pude notarlo também, em longas noites de conversas por telefone ou videochamadas na tentativa de tornar-me presente onde não podia estar.
Já senti amor em uma sexta à noite depois de quatro doses de tequila quando o assunto mais sério era encontrar o Mickey na Disney.
Confesso que não sei bem o que é o amor, mas quando o sinto me sinto viva!
Meus olhos são chamas que buscam se estender e incendiar campos de calmaria e solidão.
Em minhas mãos o gelo se cristaliza, com um toque posso fazer sentir todo o meu lado mais sombrio e gélido.
Em meus pés tenho raízes fortes e volumosas, elas me acorrentam ao que presumo ser o meu mais belo, saudoso e límpido lar.
Fecho os olhos, e não consigo sentir o que antes me era levado a mente por um simples lampejar de energia.
Liberte-se
Liberte-se de toda mágoa
Esvaziando o próprio peito.
Não há castigo maior
Do que manter o peito tão apertado.
Vingue-se assustadoramente
Perdoando a quem não merece
E jogando no esquecimento
Quem somente provocara angústia.
A paz que você encontra após a guerra
É uma paz sem igual
E as cicatrizes das feridas curadas
São tatuagens em homenagem às vitórias.
Liberte-se esvaziando o próprio peito
E sentindo-se livre, leve e solto...
Voe pelo mundo afora
Como um pássaro feliz.
Edson Luiz ELO 17/07/2017
A EXPECTATIVA:
Começa-se, em criança, a esperar a juventude com impaciência quase alucinada; depois, quando adolescente, espera-se a independência, a fortuna ou porventura apenas um emprego e uma esposa. Os filhos esperam a morte dos pais, os enfermos a cura, os soldados a passagem à disponibilidade, os professores as férias, os universitários a formatura, as raparigas um marido, os velhos o fim. Quem entrar numa prisão verificará que todos os reclusos contam os dias que os separam da liberdade; numa escola, numa fábrica ou num escritório, só encontrará criaturas que esperam, contando as horas, o momento da saída e da fuga. E em toda a parte - nos parques públicos, nos cafés, nas salas - há o homem que espera uma mulher ou a mulher que espera um homem. Exames, concursos, noivados, loterias, seminários, operações da Bolsa - são formas e causas de expectativa.
(...) Todos, com diferentes paixões, esperam - sobretudo, as fortunas repentinas, as mudanças imprevistas, o insólito e, com frequência, o impossível.
L entamente as pessoas passam a entender que
I ndependentemente de suas classes sociais e
B andeiras sob as quais estão vivendo
E starem livres de regimes ditatoriais
R espirando os ares da liberdade
D á ao ser humano o sentido completo da
A legria intensa de viver e
D esperta no seu interior um sentimento
E xtremo de prazer que os define como indivíduos plenos!
Pedro Marcos
Te sonho…
(Nilo Ribeiro)
Sempre te sonhei,
era o meu espetáculo,
sempre te amei,
isto é fato
todos os dias acordo,
desperta meu sentimento,
logo de você eu recordo,
é a rotina do meu pensamento
te sonho acordado,
profundamente te desejo,
te quero ao meu lado,
cobiço teu beijo
te sonhar é liberdade,
para mim eu proponho,
sonho matar a saudade,
sonho, pois você é meu sonho
te sonhar é vício,
é também prazer,
pro espírito é exercício,
pra alma é renascer
te sonho como homem,
te sonho como profano,
os sonhos me consomem,
pois ainda te amo…
Preserve o não saber e se espante em cada descobrir. Preze as incertezas e as dúvidas, suas e alheias, e assim livre o mundo de ditadores e extremistas. Aprecie a liberdade de quem não crê como você, dos que não querer ser nada mais, além do que já são. Só assim poderá medir o quanto precisa aprender.
A ignorância é a maior reveladora de nossas virtudes, pois só ela dá todo sentido ao que, no momento, não tem sentido algum.
O nascimento na verdade é a primeira morte interna pois recebemos a lapidação externa, sofremos assim uma cirurgia de natureza psicológica de certa forma "dantesca"...
Acredito que ninguém é livre até jogar fora o veneno da endoculturação...
Nas palavras de Nietzsche deixo-te um conselho: "Torna-te quem tu és"....
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É complicado sentir-se apartado da grande multidão que segue sem questionar...
Por mais que eu tenha a capacidade de discernimento e instrução para ir a luta e conseguir vencer dentro do que se considera sucesso em nossa contemporaneidade não costumo lutar ou dar importância, não quero entrar nesta guerra falsa material que não leva a nada a não ser a mortificação do espírito...
Talvez não queira vencer, não quero jogar o jogo e ter títulos dos quais me deem algum "valor", já joguei fora a escravidão da faculdade, trabalhos fúteis e outras mortificações das quais não me davam prazer existencial...
Talvez termine um maluco de estrada, eu não quero mas do que eu preciso e isto incomoda meu meio abastado, o conforto demasiado me aparta do meu verdadeiro eu...
É na simplicidade do existir onde desperta-se do torpor e letargia.
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Quanto vale um homem hoje no mundo capitalista?
No sentido ético da palavra homem, deveria valer de acordo com seus conhecimentos morais, educacionais, o que ele tem a oferecer e ensinar, seu modo de vida, sua proporção de amor e carinho que dá de coração aberto, também como instrui filhos e como planeja seus relacionamentos de vida, seja familiar, ou pessoal, daí mistura tudo isso com suas crenças, amigos e deveria sair um sujeito normal, cheio de vida e alegria em viver e ser alguém respeitado na sociedade. Mas estamos num mundo capitalista, avarento, vaidoso e arrogante, sem dó nem piedade, onde as fatias são divididas de acordo com o poder aquisitivo de cada ser. Não há pecado alguém em ser rico, mas a Aparência é o que esta valendo, sentimentos, e moralidade são facilmente trocados por um cartão de crédito, daí aparece à depressão, onde o homem deixa de ser homem por ter falhado na aquisição de bens, e perde muito do que conquistou, por vezes até o amor de sua amada, e de acordo com o status tem ou não poder de decisões. Não podemos dar ênfase ao socialismo que não eleva em nada o ser humano, mas deixar o poder cruel do capitalismo destruir lares, amores, famílias, e endurecer corações antes por vezes românticos e sonhadores, isso é muita crueldade. Um homem hoje para conquistar uma mulher, se não tiver algo atrativo, com certeza é deixado de lado, por mais belo, fiel, trabalhador e verdadeiro que seja, e se chamá-la de interesseira, logo é taxado de muitas coisas, e as amigas e família a apóiam, mas, cadê o amor nisso? Notamos que a Sabedoria, se não for no sentido que ganhar muito dinheiro, por incrível que possa parecer, hoje não tem muito valor. Quem sabe seja a proximidade dos cálices dos anjos sobre a humanidade. Uma sociedade onde músculos e corpos esculpidos valem muito mais que inteligência, alguns filhos só o chamam de pai herói se este der tudo o que querem, mas isso é tremenda falta de princípios básicos familiares, para conquistar amigos, quando adulto, só se tiver algo a oferecer, mais uma falência de valores morais... Ter uma sociedade com regime de socialismo jamais, mas a liberdade tão sonhada por muitos, prende-se a uma doutrina de valores que corroem os corações e não correspondem a muitos que se dizem cristãos. Ai a pergunta: Homem deixa de ser homem por não ter dinheiro? Tem que rir para não chorar...