Textos de Ignorância
Ontem ouvi um Senhor com mais de 70 Anos dizer que se sente invisível por onde passa, ninguém o percebe porque está lento e velho (c/ lágrimas nos olhos), Senhor esse que já tinha sido muito importante para as pessoas por reger e cantar muito bem com sua voz grave e afinada. Ouvi-lo naquele momento me fez parar e refletir na grandeza da nossa Ignorância como jovens, em desprezar as pessoas pela aparência ou por simplesmente n preencher os requisitos da sociedade, é preciso pararmos para refletir que nossa juventude não é para sempre e que o jovem visto como "perfeitinho" de hoje independente de quem ele for ou deixar de ser, ele será o Idoso excluído de amanhã. " Não falo só de Idosos mas, deficientes, Pessoas desprovidas de beleza, gordos, magros, alto, baixo etc... Se continuarmos com essas atitudes só teremos a perder o que essas pessoas tem a nos oferecer com seus anos de experiência.
#reflita# aprenda a se colocar no lugar das pessoas.
Sobre o chão cinza
Cantamos e dançamos,
Viramos e bebemos,
falamos e aspiramos
O ar velho e carregado que nos acompanha.
Não me peça desculpas,
Não me traga as fagulhas de sua ignorância,
Meu olhar não te pertence,
meu amor você não sente
porque já foi....
Já foi,
mesmo assim,
tão rente!
Por que será que os seres humanos são assim?
Existe uma diferença entre o sujeito burro e o ignorante, que o ignorante pode aprender e mudar, e o burro não consegue. O ignorante é aquele que não conhece algo, ignora a existência desse algo. E pra ele deixar de ser ignorante, basta pesquisar sobre o “algo”. Portanto, podemos dizer que toda pessoa é ignorante em alguma coisa…afinal, ninguém conhece/sabe tudo. Agora o burro, é aquele bicho com comportamento difícil e incapaz de aprender e não consegue desempacar, além de ser teimoso ao extremo. Pesquise e tire as suas conclusões disso!
O amor
O amor é a sintonia de dois mundos e a atração de duas personalidades
O amor é a esperança para o fim da soberba e da ignorância...
O amor é o que é
E será sempre muito mais além do que alguém poderá explicar
Me faltam palavras para expressar por completo o quão maravilhoso é o amor.
Neste tempo de excessos e abundância, em que os mares digitais transbordam com mais saberes do que jamais imaginámos, há um paradoxo que se instala silenciosamente nas nossas almas. Há mais acesso à informação do que em qualquer outra época da nossa história, e no entanto, parece que caminhamos rumo a uma ignorância cada vez mais densa, como se a verdade se perdesse entre sombras e ecos distorcidos.
É um mundo onde a sobrecarga de informações nos sufoca, onde o excesso de dados nos cega. Em vez de clareza, encontramos confusão; em vez de luz, encontramos névoas que obscurecem o discernimento. As pessoas, perdidas nesse mar revolto, buscam refúgio em fontes que confortam, que confirmam as crenças já formadas, recusando o desafio do contraditório. É o viés de confirmação que governa, um farol falso que guia os navegantes por rotas enganosas.
A desinformação floresce nesse terreno caótico, as fake news propagam-se como sementes de dente-de-leão ao vento, alimentadas por medos e preconceitos. As redes sociais, com seus algoritmos insidiosos, tecem câmaras de eco onde cada voz apenas repete, incansavelmente, a mesma melodia, criando um concerto de ignorância e polarização.
O tecido social fragmenta-se, os laços se desfazem. Cada um em seu nicho, em seu canto, reflete apenas a si mesmo, ignorando o outro. As instituições, outrora baluartes de confiança e credibilidade, são agora vistas com desconfiança. Cada notícia, cada palavra, é recebida com um olhar cético, como se o mundo estivesse repleto de sombras e fantasmas.
Para navegar este oceano de dados, precisamos de uma bússola firme. A promoção da diversidade informacional, para que possamos ouvir múltiplas vozes e perspectivas; o fortalecimento das instituições, para que a confiança possa ser restaurada.
Nesta era de abundância, a verdadeira sabedoria reside em saber escolher, em discernir, em cultivar um espírito crítico e aberto. No entanto, esta era de desinformação faz-nos regredir à Idade das Trevas, onde a ignorância se torna uma opção consciente. O “Grande Irmão” e o “Ministério da Verdade” de Orwell parecem cada vez mais reais, governando nossas percepções e crenças. A grande questão que se coloca é como podemos fazer surgir novamente um Renascimento e um Iluminismo, como reacender as chamas da razão e do conhecimento num mundo que se perde em sombras? Encontrar a resposta a esta pergunta é o desafio do nosso tempo, e nele reside a esperança de um futuro mais lúcido e iluminado.
Imagine que a resistência, consciente ou não, ao ditado amadurecimento, guarde profunda relação com o incansável inconformismo diante da concepção ignóbil acerca da maturidade.
Aos pobre olhos das convencionais faces, surge a comodidade da condicionada prática de ignorar, com pretensa superioridade, tudo o quanto não se mostram capazes de compreender.
A ignorância, na verdade, é a maior aliada do convencionado amadurecimento.
O homem não é o único ser pensante. Mas é o único que por meio da razão, se abstrai dos instintos.
E utilizando do raciocínio, regula os níveis de sua racionalidade…
Porém, também é um ser falho como todos os outros. Pois quase a todo momento, usa de sua racionalidade para apostar consigo mesmo, no jogo da ignorância
Transformação
Para que tanta guerra?
E tempestades de destruição,
Se os motivos, no final
São sempre em vão.
Para que tanto ódio?
Contra o próximo sentir,
Onde não há diálogo
Para um consenso surgir.
Para que tanto preconceito?
Respaldado em razão,
Razão esta, que não sustenta
A sua própria definição.
Para que tanta ganância?
Da sede insaciável pelo poder,
A ponto, de extinguir
O lado "humano" de ser.
Para que tanta inveja?
Rodeada de tanto rancor,
Que ignora as consequências,
Causadas por seu dissabor.
Para que tanta desunião?
E exaltação da individualidade,
Fazendo do egoísmo
A sua maior vaidade.
E todas estas indagações
Infelizmente é uma verdade,
Infiltrada nas ações
De toda a humanidade.
Afinal é muito cômodo
O erro do próximo apontar,
Difícil mesmo é o contrário
Os seus erros enxergar.
E começa neste acaso
Os conflitos e a intolerância,
Que sempre por trás carregam
A amarga ignorância.
Mas pense agora um instante
Há ainda uma solução,
Uma simples e poderosa palavra
A "transformação".
A transformação interior
Dos sentimentos e da razão,
Buscando o entendimento
E também a compreensão.
Não precisa de guerra
E as mãos de sangue, sujar
Às vezes uma simples conversa
Pode tudo acertar.
Que se cultive o amor ao próximo
E que cresça os laços de união,
Pois aos olhos de Deus
Somos todos irmãos.
E que pai que fica contente
Vendo seus filhos brigarem,
Quando na verdade deveriam
O amor e a paz compartilharem?
Que tenhamos mais caridade
De ao próximo ajudar,
Pois todo bem que fazemos
Um dia a nós irá voltar.
De que adianta guardar riquezas
E maravilhas materiais?
Um dia partiremos deste mundo,
E destas coisas levaremos, quais?
O que levamos desta vida
É a nossa experiência,
As lembranças, os sentimentos
A esculpida vivência.
E o que deixamos na vida
Além das pessoas que amamos,
É o resultado de nossas ações
Enquanto aqui moramos.
Assim, reflita um instante
Deixo aqui uma pergunta no ar,
Ao decolar do aeroporto da vida
O que pretende deixar?
Um tolo insolente vomita palavras em arrogância
Um sábio às escuta e fica em silêncio.
A ignorância não te levas a nada
Saiba falar e saiba ouvir
Mesmo que a situação seja de forma desagradável.
Não julguem por pequenos princípios de intuição
Ninguém tem tal poder pra determinar a personalidade de uma pessoa apenas por tomar como fonte algumas conclusões
Quer realmente julgar-lhes conheça profundamente a pessoa para aí então tomar seu conceito sobre a mesma.
O "achismo" faz pessoas que nadavam no mar da felicidade, se afogarem na lama.
Achismo não é matéria pedagógica, nunca ouvi falar que quem acha tem certeza.
O achismo nada mais é que a desconfiança, a duvida do será?
Eu acho que estou sendo traído, Meu sócio esta me roubando, meu chefe vai me mandar embora, ela finge que gosta de mim
E é assim achando que gente fiel se torna traidora!!!
Dominação
Infelizmente saímos de um período em que se tentava construir a ideia de uma sociedade pluralitária e igualitária. Pregava-se aos quatro ventos a ideia de que todos deveriam ser considerados iguais não só perante Deus, mas também perante as leis dos homens.
Mas enquanto se tentava estabelecer essa máxima nem todos aceitavam e repudiavam a ideia de serem iguais aos considerados diferentes aos olhos deles.
E assim, para manterem sua aparente diferença e dominação, manipularam a mídia, concentraram as riquezas, corromperam os dirigentes, seduziram os julgadores e mantiveram as massas na escuridão da ignorância.
Enfim, aqueles que no exercício da democracia deveriam ser os julgadores implacáveis dos falsos condutores da nação se tornaram cúmplices conscientes e voluntários (ou não) dos projetos escravizadores daqueles que deveriam lhes dar a liberdade e independência, no mínimo de pensamento.
O QUE É A VERDADE NUM ORGANISMO HUMANO?
A Verdade é o que liberta, pois o que prende é a Mentira!
Num Organismo Humano a Verdade, ou a Vida que mantém o Corpo vivo, é o Cristo ou o Espírito Humano; enquanto a Mentira é o Véu-da-Ignorância.
Portanto, num Organismo Humano o Homem ou Alma Humana deve desapegar-se da Mentira e apegar-se à Verdade seguindo suas orientações ou seu Caminho para ter Felicidade e Vida.
Nada é aquilo que aparenta ser!
Nada é aquilo que nós controlamos que sucede porque não sabemos tudo.
Se o soubéssemos não conseguíamos viver.
E por esse instante surgem os pequenos milagres no dia a dia para nos preservar e dar novos sonhos ao mundo com sapiência e sua valorização.
Sê bom para ti, sê bom para os outros, procura na espiritualidade e nos bons ritos um novo modelo que digam por causa de ti houve um grande legado.
"A cultura é o produto do homem; e o homem é o produto da cultura". Não se deve apegar às coisas materiais, pois a idolatria leva ao ignorância que cega a razão.
A inibição impede de ver o ciclo da vida, passar por um momento difícil e ver com outros olhos, não é fácil.
A desconfiança leva ao entendimento e a razão.
“A luta entre o BEM e o MAL representa uma falsa polêmica, pois na verdade essa luta sempre foi travada entre o CONHECIMENTO e a IGNORÂNCIA. Muitos homens, mulheres e crianças padeceram, padecem e padecerão em nome dela, rubricando-a com o seu próprio sangue e o sacrifício de suas próprias vidas, simplesmente por defenderem suas crenças, descobertas, idéias, religiões ou teorias científicas.
Diversas guerras de civilizações, guerras mundiais, conflitos regionais e locais foram travados ao longo dos séculos até os dias atuais, inúmeras vidas foram e ainda são ceifadas, doenças disseminadas, nações arruinadas e o avanço da promoção humana, bem como da própria humanidade foram retardados. E o que é pior, tudo em nome de falsos dogmas, ideais e valores, impostos pelo medo, sofrimento e violência.
O preconceito, a intolerância, a ganância, a luta pelo poder e a barbárie humana resultaram em um débito cármico e espiritual coletivos, que terá que ser quitado ao longo do espaço-tempo universal, pois as arbitrariedades cometidas pela humanidade contra ela própria, contra os animais, a natureza e ao planeta levarão éons para serem processadas, transmutadas e superadas. Eis o débito da humanidade para com o amor, o conhecimento, a verdade e a luz.”
Em essência a esquerda luta para que o estado garanta as liberdades. A direita, por sua vez, luta para que cada indivíduo seja responsável por sua própria liberdade.
O que poucos entendem é que ambas as causas não são opostas, pelo contrário, são complementares.
Qualquer luta longe disso é causa própria, fruto de qualquer que seja a cegueira ideológica que exala a ignorância de representantes que fingem lutar por liberdade, mas estão mentalmente presos aos seus próprios paradigmas.
“Será que estou exercendo o meu senso crítico em relação ao outro pautado em uma flexibilização humana, ou será que estou sendo apenas maçante, enfadonho e monótono?”
“A minha crítica sobre o outro será que é apenas uma necessidade de tentar mostrar uma opinião sobre determinado tema, ou será que o meu senso crítico tem o poder de fazer com que o outro reflita por novos horizontes?”
“Ao dizer que o outro é ignorante por falta de conhecimento, será que não estou sendo, eu, ignorante pela rigidez de achar dominar determinado assunto?”
Os Vermes
Eles dizem duvidar da nossa força
mas eles nos temem
Eles tentam nos calar
mas nossa voz ecoará ainda mais
Eles nos olham com asco
mas não somos nós, os vermes
São eles!
Eles nos chamam de imorais
mas são eles que escondem a verdade
Dizem que somos pecadores
mas são eles que matam por ódio
Falam que tudo o que fazemos é ilegal
mas se esquecem que a lei nem sempre é justa
A lei já defendeu a escravidão, meus caros!
Eles acham que estamos errados,
mas não somos nós que usamos da ignorância para resolver conflitos
Eles dizem nos odiar
mas é mentira!
Eles odeiam a si próprios, e sabem que se transformaram em parasitas
e agora nos culpam por isso!
Eles sabem o que são
e precisam humilhar os outros para se sentirem melhores
Eles querem ser superiores a todos
Acreditam que são o centro do universo
Não aceitam opiniões diferentes das deles
Não amam ninguém, alem de si mesmos
Não lutam por uma causa justa
e sim pelo PODER
E pelo "direito" de ofender os que não se adequam aos seus fantasiosos padrões
Humanos? Não!
Eles são vermes,
Parasitas
Não passam de patifes fanáticos
São monstros que assassinaram sua própria humanidade
É isso o que eles são!!
Fanatismo e Intolerância
A Cegueira provoca o fanatismo
O coração míope
Tem um olhar que nada vê
Provocando a ira e a intolerância
O ódio nas palavras
Acende o holofote da ignorância
Com o dedo em riste
Se acha no poder de julgar
A doença da prepotência
É curada com o amor
A vacina para o ódio
É a paz
"Uma vez que, o sábio dialoga com a solidão e o ignorante com as multidões. Talvez durante anos da vida de um sábio, sua maior infâmia seja, ofertar à ignorância o valor que não lhe é digno. Dando-lhe pôr sinônimo de paz de espírito e felicidade. Enquanto o erudito é inconformado com as questões do mundo a sua volta, dialogando consigo mesmo. O néscio, sobrepuja as barreiras do pensamento lógico, bebendo, festejando e dormindo em berço esplendido. Certo de que o mundo simplesmente funciona."
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