Textos de Esquecimento
Apartamento 116
Nesse céu,
Esqueço minhas mágoas,
Sinto alívio,
Mudo meus pensamentos.
Fui imaturo no passado,
Dei passos errados,
Andei por caminhos escuros,
Tudo isso,
Por ter medo do mundo.
Ser imaturo,
Me deixou só,
E me deixará por muito tempo,
Sinto esse sofrimento,
Que me mata por dentro,
Perfumes que lembram momentos.
Essa janela do apartamento 116,
Me lembra outra vez,
Que lhe fiz chorar,
Porque nunca te amei.
Esperar faz parte, esquecer também !
Sendo assim não espere muito e não esqueça tudo!
Lições são aquelas que te marcam e ao decorre da sua vida você não esquece, Pois foi marcada como aprendizagem…
Pessoas costumam esquecer, por alívio próprio, algumas em questão não esquecem nada… Tá aí a chave! Talvez esquecer seja relativo, Por cada um sabe aquilo que te marcou, antes de julgar, apontar, citar e condenar.
Repare no seu andar, Talvez não seja diferente do meu!
Deus não se esqueceu de você
Ele não se esquece das promessas que faz
E tudo que Ele colocou em seu coração
O que Ele te prometeu
Ele vai cumprir
E até mesmo o que ainda não chegou ao seu coração
Ele fará
Você vai viver as promessas do Senhor
Descanse em Seu Amor
Não temas
Não sofra pensando que não irá se realizar o que você tanto tem orado e esperado.
Vai se cumprir
A Vontade Dele será feita.
-Texto de Ana Chahin
Quanto mais depositamos expectativas em nós, mais confiantes nos tornamos.
Esqueça da ideia em colocar a expectativa no outro, pois qualquer coisa diferente daquilo ao que acontece, as chances de frustrar-se será sempre maior. Invés disso, aperfeiçoe você. Trabalhe aquilo o que espera do outro, em você. Esse exercício é diário, também estou aprendendo....e é um desafio que vale a pena.
Quando você conquistar o
Abençoado seja esse
Momento, agradeça
Orgulhe-se e nunca esqueça de
Reconquistar todos os dias
Dedique seu tempo
Esteja de corpo e alma
União transforma
Maturidade melhora
Amor transborda
Mulher não quer ser entendida
Unica exigência é ser respeitada
Livre para ser o que é
Harmonia ao se relacionar
Espera alguém verdadeiro
Radiante para desabrochar
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 12/01/2022 às 18:22
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
#Acróstico
... e me puní severamente psicologicamente por ter-me esquecido da dor do outro em receber oferta cujo este merecia menos que a maioria de alguns no mundo.
E me liberei, pra me livrar de possível depressão.
Pois tal qual uma minoria, ainda sofro com a falta de humanismo que impõe minha mente, ao perceber disperso meu coração.
Me aquece, e não esquece
do abraço apertado, do beijo molhado, do olhar profundo que me faz esquecer o mundo, me cobre com teu corpo tua pele macia,me toca de leve,releve,não seja breve, felicidade não se escreve, se vive, e quero sim viver isso com você, dividir com você meu sorriso, meu riso, meu paraíso que é ter você do lado. Apaixonado? Sempre pela vida,uma frase bonita que revele amor, sou amor,sou dor,sou humano e dentro dos meus planos está viver sem medo, descobrir tudo, inclusive o quanto é bom viver o amor
“Quem da sua água bebe, ela não esquece,
diz-se da cidade encravada no coração do Brasil.
Terra fértil de clima agradável e ameno, onde não se vê desertos, sequidão, nevasca...
Sua gente humilde e religiosa está sempre pronta a servir ao próximo, dedicar-se ao irmão, com um prato de comida, uma oração...
Terra boa de se criar os filhos, trabalhar e prosperar.
Nascida de várias cores, credos, línguas, a Manchester Goiana destaca-se também nas letras, artes, cultura e, principalmente, em sua religiosidade.
Terra dos Batistas, também de todos que aqui aportaram e dela se sentem parte.
Terra que amo e prometi, acima de tudo, defender, cuidar e querer bem!
Não fosse Gomes de Souza Ramos, eu te descobriria e em teu solo erigiria minha casa, constituiria família, criaria minha Mariana e concretizaria todos os meus sonhos.
Anápolis, mãe primeira, parabéns!”
PERDIDA ALMA ESQUECIDA
É uma alma esquecida num mundo sombrio
Perdida no meio da solidão
Uma sombra que caminha pelos vales da morte
Que absorve as lágrimas de quem chora
Um ser que rasga os céus a pedir ajuda
Mas ninguém ouve os seus gritos
Uma alma que pede luz para a sua alma
Mas no seu caminho só encontra escuridão
Pede aos deuses amor paz interior
Sem medo de lhe ser negado.
Ouvi dizer que você me esqueceu
Então me diz o que eu faço
Se o teu cheiro ainda está em mim
E ainda sinto você nos meus braços
Fico Pensando e ainda sem entender
Quando a gente deixou de ser nós
Qualquer lugar faz lembrar de você
E ainda ouço o som da sua voz
Mas o Universo um dia vai
Se encarregar de responder
Essas perguntas que o destino nos traz
Por vezes fazemos uma volta a um passado
já passado e quase esquecido...
E as recordações afloram...
"Que saudade que tenho da aurora da minha vida..."
Existe a coincidencia de datas...
A foto mostra Sampa de 1952,
e o poema mostra o poeta de 1952.
E também uma poesia falando sobre o que é ser paulistano,
e quem for paulistano, que comigo concorde...
UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry
São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
Assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...
Marcial Salaverry
(Este poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952,
pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry,
aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)
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Este, fala de nossa alma paulistana nos tempos atuais...
E assim, vamos homenagear Sampa por seu niver...
O QUE É SER PAULISTANO
Marcial Salaverry
São Paulo, cidade cosmopolita,
aqui se misturam todas as raças e credos...
Todos são paulistanos,
sejam ou não aqui nascidos,
mas que a cidade adotaram...
Para aqui vieram, e se apaixonaram,
imigrantes de todos os cantos do mundo,
e também migrantes lá do sertão,
todos, sem exceçção,
emprestando sua colaboração
para este crescimento profundo...
Paulistano é aquele que aqui veio para trabalhar,
sabendo que São Paulo não pode parar...
São Paulo não tem preconceito,
e quer de todos o respeito,
que queiram esta cidade amar,
e apenas pensem em trabalhar,
sem pensar em maldade,
apenas desejando viver em felicidade...
Que se dediquem ao trabalho de alma e coração,
esquecendo daqueles que só pensam em corrupção...
PARABÉNS SAMPA PELOS SEUS 468 ANINHOS...
Minha dor
Sobre o vento muito tento
Esquecer os meus sentimentos
E nessa hora eu não me lembro como
Mas por mais que eu não consiga eu tento e tento
E essa dor de cabeça que me incomoda aqui
Me faz chorar
Em vez de sorrir
Não é só mais uma fase
É tudo o que resta da minha dignidade
Que de pouco em pouco acaba,
Pela minha falta de vontade
E toda esta tristeza
Nem consigo entender,
Ela é tão grande que me faz corroe
Será que tudo isso terá um fim?!
Ou morrerei triste
Sem um final feliz.
Os historiadores mais tradicionais nos seus modos de escrever a história costumam se esquecer de que, ao elaborar o seu texto, eles mesmos são ou deveriam ser os ‘senhores do tempo’ – isto é, do seu ‘tempo narrativo’ – e de que não precisam se prender à linearidade cronológica e à fixidez progressiva ao ocuparem o lugar de narradores de uma história ou ao se converterem naqueles que descrevem um processo histórico. Se o texto historiográfico é como que um mundo regido pelo historiador, por que não investir no domínio de novas formas de dizer o tempo? Por que tratar o tempo sempre da mesma maneira, banal e estereotipada, como se estivéssemos tão presos a este tempo quanto os próprios personagens da trama histórica que descrevemos, ou como se fôssemos mais as vítimas do discurso do que os seus próprios criadores? Indagações como estas, naturalmente, implicam em considerar que a feitura do texto historiográfico se inscreve em um ato criativo destinado a produzir novas leituras do mundo, e não em um ato burocrático destinado a produzir um relatório padronizado que pretensamente descreveria uma realidade objetiva independente do autor do texto e de seus leitores.
O moderno romance do século XX em diante, na sua incessante busca por novos modos de expressão e de apresentação do texto literário, e também o Cinema desde os seus primórdios, já acenaram há muito com uma riqueza de possibilidades narrativas que não parecem ter sido assimiladas por uma historiografia que, pelo menos neste aspecto, é ainda demasiado tradicional. Acompanhar este movimento iniciado no âmbito da literatura do último século, mas também no campo do cinema e das artes em geral – e podemos lembrar aqui, adicionalmente, as experiências cubistas de representação de diversos momentos de uma mesma figura na simultaneidade de um único quadro – poderia contribuir para enriquecer significativamente o discurso historiográfico, ajudando-o a romper os tabus e as restrições que têm limitado a historiografia profissional enquanto uma disciplina que acaba reproduzindo os mesmos padrões, mesmo que nem sempre adequados aos novos objetos e abordagens já conquistados pelos historiadores.
Romper os padrões habituais de representação do tempo, como ousaram fazer os grandes romancistas, artistas e cineastas modernos, implicaria em inventar novos recursos discursivos no que se refere ao tratamento da temporalidade no âmbito da historiografia, com possibilidades regressivas, alternâncias diversas, descrições simultâneas, avanços e recuos, tempos psicológicos a partir dos vários agentes – ou o que quer que permita novas maneiras de representar o passado, mais ou menos na mesma linha de ousadias e novidades que os romancistas modernos encontraram para pôr em enredo as suas estórias de uma maneira mais rica e criativa.
[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.250-251].
Amor verdadeiro
Impossível se esquecer
um amor verdadeiro.
Na tentativa de o esquecer,
vai-se enfraquecendo o
pensamento, o coração perde
o seu pulsar costumeiro,
e sem que se perceba,morre-se
primeiro.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da ALB RIO PRETO
Membro da U.B.E
Deixe as estradas se encontrarem
O olhar se cruzar, o tempo parar
Esqueça a hora, as contas, as novas
Sinta com a pele, libere a alma pra sonhar
Chega de perder tempo fazendo planos
Temos o agora, e é isso
O momento presente é para ser vivido
Já sei, vem...
Deixa teus pés cruzarem a ponte
Explore tudo que o caminho têm a oferecer
Pise firme, role frouxo
De mãos dadas e dedos cruzados
Olhar nas estrelas, peito aberto
Espírito leve, sorriso no rosto
E nada mais.
Quando um dia encontrar contigo
Seremos duas carnes em uma só alma
Esqueceremos de todos os traumas
De todas as brigas e o que foi discutido
Serei pra você o melhor amigo
O melhor amante, a melhor pessoa
Serei como um sino que do alto ressoa
Mostrando ao mundo o quão sou feliz
Perdoe os meus erros e tudo que fiz
Meu bem volta pra mim, meu amor me perdoa.
Mas se com tudo isso não deres perdão
Recorro ao bom senso e não hei de voltar
Pois se tudo que sou, tu vens a negar
Assim não mereces o meu coração
Escolho a morte ao viver na ilusão
De um desamor, sem desejo e afeto
Sem companheirismo, tão seco deserto
Sem poder sentir o infinito num beijo
Se não for com Amor, sou eu quem te deixo
Pois é só por Amor que te quero por perto.
Esquecer ...
Esquecer ...
E esquecer
É o que vou fazer
Assim como esvaziei minha taça
Vou esvaziar meu coração
Se as orações não me libertam
Os pecados me libertarão
Não ficarei preso em quem me despreza
Não levarei na minha cabeça personagens que criei
Já não tenho fotos
Os mensagens
Serei eu comigo
E nada mais
Nada mais
Sabe, penso se um dia poderei te esquecer, se consigo entrar aqui e não cair em lágrimas.
Mas pra quem sente tudo que eu sinto possívelmente será impossível, os dias passam, e não consigo te deixar ir completamente. Você está dentro de uma caixinha dentro de mim e por mais que eu diga para mim mesma que nunca será e até acredite em mim quando falo, ainda doi demais não te ter comigo. Me conto histórias de como você nunca me amou, que nunca fui nada além de uma pessoa que você conheceu. Isso me ajuda a ficar forte, não desistir da minha vida, seguir o caminho que eu escolhi. E tô aqui, firme e forte e vou trilhar meu caminho como escolhi, sozinha. Pois não consigo nem mesmo desejar ter alguém, sempre penso que não serei boa para ninguém. Sou intensa demais e tudo que sou não consigo mais ser... ainda está guardado para o único homem que amei.
Nunca se esqueça que a vida sempre nos devolve tudo o que fizermos
A vida dá, a vida tira
Você planta, você colhe
Você aprende,você ensina
É sempre uma troca, numa deixa de ser na verdade
Mas tem pessoas que pensam que vão estar para sempre onde estão
Só esquecem que na roda gigante da vida....
O tempo quem dita o ritmo de cada volta
Hoje você está em baixo....
Mas amanhã em cima.
Ocupa com o futuro e esquece do presente
Coisas boas passaram
Olhou para trás, você perdeu
O momento é agora
A estrela apagou, viu o brilho?
Religião garante que há futuro após a morte.
A ciência quer garantir o futuro até a morte
Adiar a morte ou correr para o paraíso?
O que vivemos é real?
A realidade é amanhã ou foi ontem?
Haa... planos do amanhã
Por qual razão está aqui e agora?
Viver para o futuro é cegar o presente
E viver no passado é enganar-se eternamente
Se sente seguro em um passado fixo conhecido
É confortável...
Você está no meio do novo e desconhecido
Desconhecido inerente a existência
Cadê sua existência sem a imputação da mente?
Mente ecoando o passado e esperançosa no futuro.
Ilusão do tempo.
Memórias? Expectativas?
Nunca houve, há ou haverá.
Lembrar... Fazer previsões...
E agora?
Agora eu queria dormir...