Textos de Auto Conhecimento
A humildade é a chave que nos mantém enraizados, lembrando-nos de que, embora sejamos substituíveis, nossa singularidade é insubstituível. Não há outro você, não há outro eu. E nessa dança cósmica, é vital lembrar: quando a verdade não pode ser provada por palavras, não há necessidade de levantar a voz. O CRIADOR, com sua sabedoria infinita, é o arquiteto da justiça, e tudo é revelado a seu tempo.
As pessoas o verão como um quebra-cabeça a ser resolvido se você mostrar consistentemente que rejeita escolhas normalmente feitas pela maioria e persegue seus próprios interesses. Elas tentarão entender o que você está buscando, e quanto menos você se expuser e for mais discreto em seus ideais, menos obstáculos aparecerão em seu caminho.
Deus existe? Não sei. Você existe? Sim existo. Quem Existe? Eu existo. Quem é esse Eu em sua resposta? Eu aqui que falo contigo ora bolas. De onde vem esse senso de ser algo? Do corpo, da mente que faz eu pensar nas respostas. Quando o corpo se for o que acontece com você? Eu morri. Eu quem? Esse que fala contigo. Quando está dormindo e sonhando onde está seu corpo? Imóvel na cama. Quem sonha? A mente pois o corpo está Imóvel na cama. E no sono profundo? Não há sonho então não há mente. Então no sono profundo não temos nem o corpo e nem a mente em ação, o que temos então? Eu não sei. Percebe que sempre inicia suas respostas com a palavra "Eu"? Sim. Esse senso de ser é o que chamam de Deus, Consciência, Brahmam, Absoluto, Inteligência Suprema; Os nomes não têm importância e sim o senso de ser; Tudo que vem depois do "Eu" é a mente em ação. Então quem é você afinal? (Silêncio).
Difícil entenderem o nunca ouvido, visto ou feito, quando necessário aprovação de uma referência anterior que por vezes, para estes nem existem. Ainda assim, falar, mostrar e fazer, mesmo que não entendam, mesmo que só insistência, é um ato de coragem na busca pelo conhecimento, este acolhendo até mesmo quem fala, mostra ou faz.
Afinal, o que significa "mal entendido"? Seria a própria negação do entendimento (e portanto, um não-entendido para ser mais preciso) ou seria a assimilação erronêa de um fato mal interpretado? Em ambos a comunicação é deturpada, corrompida pelo pensamento daquele que recebe uma mensagem externa. O adjetivo mal comporta "tudo aquilo que é diverso a uma expectativa". Não importa se ela (expectativa) é totalmente incompreendida ou parcialmente correspondida. Em ambos há frustração. Em ambos alguém se machuca. Uma meia verdade é na verdade uma mentira completa, uma inverdade, uma falácia, pois, como já sabemos uma coisa não pode ser e não ser ao mesmo tempo. Disto só podemos concluir uma coisa, meus caros leitores: para um bom entendedor...Será mesmo?
Existem dois grandes poderes, eles lutam desde o início dos tempos. Eles disputam, arrancando dos dentes um do outro cada progresso da vida humana, cada passo nosso do conhecimento, na sabedoria e na decadência. Cada pequeno avanço na liberdade humana foi disputado ferozmente entre aqueles que querem aumentar o nosso conhecimento para que sejamos mais sábios e mais fortes, e aqueles que nos querem obedientes, humildes e submissos.
O homem sábio não espera os problemas acontecerem, ele vai ao encontro destes problemas, e com sutileza, mansidão, conhecimento e muita sabedoria os solucionam, de forma eficaz e sem dano ao próximo. Assim, todos ficam felizes e alegres por mais uma questão solucionada de forma adequada e aceitável.
A maior crise vivida no Brasil não é a financeira,mas é a crise do saber. Dessa maneira, seguimos negligenciando o conhecimento - suas diversas faces e tudo que ele pode nos proporcionar- e vendados pela mentira,caminhamos pelo vale da ignorância, dopados pelas drogas das incertezas; imobilizados por falsas expectativas. Expansão da consciência já !
Nós (terráqueos), seres tridimensionais, estamos em um estado de trevas tão grande, somos tão ignorantes no que tange a nossa própria origem e essência, isto é,não sabemos quase nada sobre nós mesmos; quanto mais sobre Deus .Quem diz conhecer Deus, só pode ser considerado como um fanático religioso - que habita no submundo da sua própria insipiência.
Nós (terráqueos), seres tridimensionais, estamos em um estado de trevas tão grande, somos tão ignorantes no que tange a nossa própria origem e essência, isto é,não sabemos quase nada sobre nós mesmos; quanto mais sobre Deus .Quem diz conhecer um determinado Deus e/ou uma fonte criadora com precisão, só pode ser considerado como um fanático religioso - que habita no submundo da sua própria insipiência.
É difícil aceitar a ideia de que os limites existem e muitas vezes não há o que fazer, se não, aceitar o fato. E entendemos que estamos maduros quando ao nos depararmos com as barreiras e fronteiras de nossos próprios limites e aceitá-las, poderemos também darmos um passo absoluto e irrefutável para aprender a sermos melhores.
Sentir-se um FRACASSO, comparar-se continuamente com os outros, ou seja, trilhar o caminho alheio, faz com que todo mundo se machuque, e se machuque bastante. Uma pessoa mais bonita que a outra dói, alguém ter mais dinheiro dói, ter mais conhecimento dói tanto que é como enfiar uma lança no próprio peito. Ninguém pode ter tudo. Encontre seu caminho e conserve a sua própria rota, tenha seu próprio norteamento, ele JAMAIS estará no BAIXO; encontrar-se no alto, no ALTÍSSIMO.
Se na infância dedicado-nos com muita seriedade à primeira compreensão intuitiva das coisas, a educação esforça-se para nos transmitir CONCEITOS. Mas os conceitos não nos fornecem a verdadeira essência das coisas; esta, ou seja, o conteúdo profundo e autêntico de tudo o nosso conhecimento, reside antes na concepção INTUITIVA do mundo. Tal concepção, no entanto, só pode ser adquirida por nós, e de maneira alguma nos poderia ser ENSINADA. Donde resulta que o nosso valor, seja ele moral ou intelectual, não nos chega de fora, mas procede da profundeza do nosso ser, e nenhuma das artes pedagógicas pode transformar um simplório de nascimento num pensando: nunca! Simplório ao nascer, simplório ao morrer.
Aqueles que queimam livros, que banem e matam poetas, sabem exatamente o que fazem. Seu poder é incalculável. Precisamente porque o mesmo livro e a mesma página podem ter efeitos totalmente díspares sobre diferentes leitores. Podem exaltar ou aviltar; seduzir ou enojar; estimular a virtude ou a barbárie, acentuar a sensibilidade ou banalizá-la.
Me entender não é fácil, falo pouco, mas falo o idioma do meu mundo, se eu disser (A) não precisam escrever (Z), basta soletrar, as metáforas não são tão importantes quando me conhecer é o bastante, saber minha história e trajetória, minhas teorias só servem para mim e de forma alguma quero que vivam o que eu penso, nem que vivam o que eu vivo, mas tirar o melhor do que escrevo pois isso sim faço para todos.
Embora os significados sejam bastante distintos, discutir e agredir tem sido usados como sinônimo. Vejo o discutir como algo extremamente saudável para a construção do conhecimento. Discutir é uma atitude filosófica. Agredir reflete apenas sua intolerância ao diferente e sua incapacidade de empatia, de entender outro posicionamento que não seja o seu.
A probabilidade de que você tenha um cartão clonado ao fazer compras pela internet é muitas vezes menor do que a probabilidade de clonagem de seu cartão em shoppings, supermercados, botecos ou postos de gasolina. Então deixe de ser ressabiado e utilize a tecnologia em seu benefício. E utilize também o conhecimento para sobreviver à nova década que agora se inicia.
Se vocês imaginarem, por exemplo, que um aparelho celular comum nos dias de hoje possui uma tecnologia infinitamente superior à tecnologia da Apolo 11 – a espaçonave que, em 1969, levou o homem à lua, o que na linha da história foi praticamente agora – já poderão ter uma ideia de que a geração de informação e de conhecimento cresce atualmente em projeção geométrica. Mas, paradoxalmente, muita gente ainda não sabe o que é a Apolo 11, e muito menos que o homem foi à lua. Como pode isso?
Professores são grandes idealistas, que não se afastaram jamais da ideia de que um Brasil melhor se faz com o mais límpido conhecimento. Exercitam com destreza a maior e mais sublime vocação de todas: a de transmitir conhecimento, dignidade, cidadania, e de, sobretudo, ensinar ao ser humano a pensar e sobreviver ao meio. Ou seja: ensinar o ser humano a ser humano. Portanto, todo e qualquer docente da face da terra será sempre um garantidor de que existe sim um futuro possível, com justiça social e equidade.
Viver é uma experiência fenomenal! Porque, na inexistência de sentido de ser de todas as coisas, na inexistência de propósito desta matéria, deste mundo visível e invisível – invisível como os fótons, invisível como a energia, ou como as ondas de rádio pelas quais nos comunicamos, pela quais temos internet e assistimos televisão, - nada, absolutamente nada faz sentido, e ainda assim cumpre um propósito: um propósito lindo que só depois de concluirmos pela inexistência de sentido de tudo, é que passamos a conhecer a única e real razão de ser de todas as coisas. E este é um mistério que só os sábios chegam ao seu conhecimento. Um mistério que nos mostra que a vida é ouroboros: uma cobra que engole o próprio rabo, o fim que engole o começo, e a morte que engole a vida, e que vence a própria história e a própria existência até que tudo volte ao zero. E todos vêm, mas também todos se vão, de sorte que nada nem ninguém fica, e nada é e nem permanecerá para sempre, ao mesmo passo em que todos os ciclos se reiniciam, mas nunca mais para os mesmos viventes, e nem mesmo como qualquer coisa já tenha sido algum dia, pois tudo o que foi ontem, passou, e tudo o que foi há poucos minutos também já passou, de forma que não existe nada que permaneça tal como é, no minuto seguinte, para sempre, até que tudo se torne irreconhecível, e tenha outros nomes, e sejam realidades de outras existências que também porventura se chamarão de outros nomes. Tudo um dia veio, e tudo um dia se vai, e enquanto este dia não vem, tudo se transforma e se degrada, enquanto apenas a mente do homem e a ciência evoluem, mas nunca o suficiente para salvá-lo do próprio ego, da própria cobiça, da própria ganância e do próprio Diabo; e da própria loucura de se autodestruir.
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