Textos Budistas
Na minha humilde opinião o Budismo Religioso pode ser tão nocivo e manipulador quanto qualquer outra Religião ou Seita, mas deve-se saber diferenciar o Budismo Religioso do Budismo Filosófico, ao qual fazem parte inclusive ateus, agnósticos, ao qual não se faz necessário misticismos do tipo que abre espaço para manipuladores, hierarquias autoritárias, e dogmas, como em qualquer outra instituição religiosa. Portanto eu ignoro o Budismo Religioso com suas hierarquias e misticismos e sigo com Budismo Filosófico não-teísta.
Viver o Budismo e a Meditação como filosofia, de forma cética (sem misticismos) é libertador e evolutivo socialmente, eu vivo com esse pensamento, pois pra mim, espiritualidade é algo muito pessoal, totalmente singular, uma viagem particular no PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO, que deve ir além da autocrítica, buscando sempre a TERNURA em seus atos e a COMPAIXÃO pelo sofrimento alheio.
Já no Budismo Filosófico, que em tradução "Buda Filosófico" significa algo como "O despertar com amor pela sabedoria", é uma caminhada voltada pro autoconhecimento, sem necessidade de formação de grupos ou instituições, podendo ser algo individual com foco na meditação e no equilíbrio do caminho do meio. Saiba diferenciá-los o 'Budismo filosófico' do 'religioso'.
O Budismo em sua raiz foi não-teísta, como sempre enfatizado por Siddhartha Gautama (o buda raiz), ele mesmo dizia que não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda (ou seja, iluminar-se) pertencia ao ser humano. #VósSoisBuda
Praticar o Budismo consiste em encarar a dura realidade da vida e muda-lá para melhor. É na disposição de lutar para vencer que existe o brilho da prática da fé.
Por mais dura que seja sua vida hoje, sua missão é viver com muito mais vigor do que qualquer outra pessoa e conquistar a sua felicidade com toda a dignidade.
Oferecimento da Mandala
Esta terra, ungida de perfumes, semeada de flores,
O Monte Meru, os quatro continentes, o sol e a lua,
Concebida e oferecida como uma Terra do Buda,
Possam todos os seres desfrutá-la.
Objetos de apego, aversão e ignorância,
Amigos, inimigos e estranhos, meu corpo, riquezas e prazeres
Ofereço-os sem qualquer sentimento de perda.
Aceite-os e inspire-me assim como aos demais,
A libertar-nos das três atitudes insalubres.
Desejar mais do que pode é sofrer;
Desejar tanto quanto pode é viver;
Desejar menos do que pode é ser feliz.
Não há sofrimento sem causa,
nem benefício sem merecimento.
O benefício que recebo não é mérito meu.
É das pessoas que me amam, que me admiram,
que me agradecem, que rezam por mim...
Uma vez um Mestre Budista disse algo como "As pessoas só percebem a vida quando estão na beira da morte, e pensão na morte quando estão vivas".
Isso traz algumas reflexões, como:
- Porquê somos tão aficionados pela morte que deixamos que essa preocupação seja mais importante que a vida?
- Somos mesmo tão fúteis a ponto de só nos interessarmos o que vai nos afetar?
- Nós realmente vivemos nossa vida ou apenas sobrevivemos a esse mundo caótico?
- O que nos motiva, realmente lá do fundo do nosso peito, a sorrir, abraçar, cantar e dançar com alegria nos nossos dias mais difíceis?
Bem, só podemos viver o hoje e o agora, pois isso é tudo o que temos, é ao que pertencemos e é pelo que vivemos. Não deixe que os fantasmas do passado te prendam em sua mente e nem se desespere pelo que pode vir, a final, você já chegou até aqui, dê apenas mais um passo, apenas mais um sorriso e apenas mais um abraço e veja só! Você acaba de viver mais um dia! Siga em frente com amor a vida entendimento da morte. O mundo é cíclico, o karma é real e o amor é divino.
Eu e meus discípulos, mesmo que ocorram vários obstáculos e maldades, desde que não se crie a dúvida no coração, atingiremos naturalmente o estado de Buda. Não duvidem dos benefícios do Sutra de Lótus mesmo que não haja proteção dos céus. Não lamentem a ausência de segurança e tranqüilidade na vida presente. Embora tenha ensinado dia e noite a meus discípulos, todos, criando a dúvida, abandonaram a fé. O que é costumeiro no tolo é esquecer nas horas cruciais o que prometera nas horas normais.
(Abertura dos Olhos-Parte II, END, vol. IV, pág. 209-210. Edição Revisada.)
O O autocentramento é essa praga que nos faz ignorar o outro e suas infinitas possibilidades. Quando nos concedemos o direito de criticar supostas falhas alheias, condenar seus comportamentos, julgar o que deveriam ou não estar fazendo, posso diagnosticar com alguma certeza que estamos vivendo um surto de autocentramento. O autocentramento que me ataca é uma fixação exagerada na minha própria paisagem, aliada a diferentes graus de indisposição de incluir o outro. E ainda saímos por aí querendo paz. Como seria possível viver uma experiência de paz? No mundo convencional dos seis reinos, cada um está defendendo o jogo da sua identidade e na melhor das hipóteses tentando moldar o outro ao conforto do seu próprio mundo. Em algum momento os interesses vão colidir, certo? Para experimentar a paz, precisamos deslocar nossa paisagem para fora deste mundo das identidades. Sentir compaixão e amor. Ceder. Aceitar.
Pessoa Sincera
Não me importo se você é cristão, budista, islâmico, branco, amarelo, negro, hetero, homossexual, rico ou pobre, pois, são diferenças que sempre vão existir. Mas sempre, vou me importar e respeitar, se você possuir em sua vida paz, amor, tolerância e respeito. Buscarei sempre aprender com você, absorver toda sabedoria e experiência de vida que você esteja disposto a compartilhar comigo. Porque pra mim o que importa mesmo não são os achismos, crenças e convicções, mas sim a paz, o amor, a tolerância e o respeito, que somente uma pessoa sincera pode ter e transmitir!!
Respeita..
Respeita quem é judeu
Budista,umbandistas,cristão
Respeita aquele que não possui religião.
Respeita
Quem quer amar pessoa do mesmo sexo
Que mal pode fazer?
Se é isso que faz a felicidade deles,o que vc pode dizer.
Não crie mais esses padrões
A mulher é linda com suas marcas defeitos e perfeições.
Respeita os negros,os mulato
Os morenos chega de racismo
De homofobia ,xenofobia
Preconceito social
De igual para igual
Não polui o mundo com seu preconceito
Deixa o povo ter direito de liberdade de expressão.
A arte de respeitar
Começa por aceitar
Aceitar o diferente
Porque nem toda gente
É igual a você.
Só Ame sem julgar
Sem apontar defeitos
Por que na real nem você é perfeito
Respeite pra ser respeitado
Ame para ser amado.
Não existe compaixão antes de existir amor-próprio. Eu aprendi isso com o budismo. Vivemos em uma sociedade com pouca compaixão porque no fundo as pessoas estão a cada dia se odiando mais. É baixa autoestima, é auto desvalorização porque esqueceram que são seres divinos, passam suas vidas competindo, buscando coisas, status, posses, aplausos, títulos e aparências e sequer enxergam o que importa: suas almas, seus corações.
Como resultado vivemos uma era de superficialidades, depressão, suicídio, infelicidade. Onde não existe autoamor, nunca existirá compaixão.
A filosofia budista, que nasceu há mais de 2 mil anos na Índia vem conquistando o mundo por seus sábios ensinamentos sobre bondade, paz, consciência, amor, tolerância e compaixão.
As pessoas enxergam as lições budistas como guias, uma maneira de lidar com mais sabedoria com os desafios diários da vida.
Uma das maneiras mais comuns de difundir os pensamentos budistas é através das histórias e lendas, que se mantêm vivas de gerações em gerações.
A história budista de hoje carrega uma grande sabedoria e nos ensina a fazer uma pausa quando precisamos de mais paz e harmonia, em nossas vidas.
Deus me livre da maldade dos corações ruins e da inveja dos infelizes
Quem te protege não dorme. Acalme o seu coração, pois tudo ficará bem
Não espere coisas pequenas de um Deus poderoso! Ele sempre oferece muito mais do que você espera
Esperamos que você aproveite os ensinamentos.
Desafio
Eu ouvi uma antiga parábola. E deve ser muito antiga, porque naqueles dias Deus costumava viver na terra.
Um dia, um velho camponês foi fazer uma visita a Deus e lhe disse:
– Olhe, você deve ser Deus e você deve ter criado o mundo, mas há uma coisa que eu tenho que lhe dizer: você não é um camponês, você não sabe tudo o que há para saber sobre a agricultura. Você tem algo para aprender.
Deus, então, respondeu-lhe:
– Qual é o seu conselho?
O agricultor disse:
– Dê-me um ano e deixe-me fazer as coisas do jeito que eu quero e vamos ver o que acontece. A pobreza não mais existirá.
Deus aceitou a proposta do camponês e lhe deixou no comando por um ano. O camponês, em seu poder, controlava o mundo como achava melhor: sem tempestades, sem ventos, sem perigos para suas plantações. Tudo estava indo bem e ele estava muito feliz. O tempo estava funcionando de acordo com sua vontade, estava tudo matematicamente perfeito.
O camponês notou que o trigo cresceu muito mais do que o esperado, mas então ocorreu um problema. Então foi até Deus e disse:
– Nós conseguimos muitos grãos e mesmo se ficássemos um ano sem trabalhar, ainda teríamos comida suficiente. No entanto, quando fomos recolher os grãos, eles estavam vazios. O que aconteceu, qual foi o erro?
Deus respondeu:
– Como você cuidou para que tudo saísse perfeito, não houve desafio, nem conflitos, e assim o trigo tornou-se impotente. Desafios são necessários em todas as áreas da vida. Tempestades, trovões, relâmpagos são necessários, porque eles agitam a alma dentro do trigo. A noite é tão necessária quanto o dia, e os dias de tristeza são tão essenciais quanto os dias de felicidade.
Quando uma pessoa compreende a função do equilíbrio, entende que nem sempre tudo tem que acontecer de acordo com nossas vontades, e as inconstâncias fazem parte de nosso crescimento. Entender que a perfeição não existe traz paz aos nossos corações e nos ensina que, mesmo em condições imperfeitas, podemos prosperar na vida, se seguirmos o caminho correto e acreditarmos em nós mesmos.
O budismo me condenaria por ser ou estar confortável comigo mesma, ora pois , não me considero uma pessoa má, só acho que já me importei demais a ponto de ser massacrada pelos outros, com quase 38 anos não seria muito querer paz interior, sem ninguém menosprezando sua maneira de ser ou pensar, respeito é um direito de todos e querer se livrar de tudo que impede seu crescimento também , pra muitos ignorantes pensar ainda é um crime , é mais fácil assistir novelas , ou melhor , assistir a vida alheia, hoje ela acordou com um olhar pra outra direção...
Paz e bem para os que "vivem" ou melhor dizendo,para os que apenas lutam pela sobrevivência diária sem querer entender a realidade , realidade ?🤔
Budismo Moderno
Tome, Dr., esta tesoura, e... corte
Minha singularíssima pessoa.
Que importa a mim que a bicharia roa
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte!
Também, das diatomáceas da lagoa
A criptógama cápsula se esbroa
Ao contato de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto, minha vida
Igualmente a uma célula caída
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades
Fique batendo nas perpétuas grades
Do último verso que eu fizer no mundo!
No oriente, a flor de lótus significa pureza espiritual.
No simbolismo budista, o significado mais importante da flor de lótus é pureza do corpo e da mente. A água lodosa que acolhe a planta é associada ao apego e aos desejos carnais, e a flor imaculada que desabrocha sobre a água em busca de luz é a promessa de pureza e elevação espiritual.
Na literatura clássica de muitas culturas asiáticas, a flor de lótus simboliza elegância, beleza, perfeição, pureza e graça, sendo frequentemente associada aos atributos femininos ideais.
Interpretação adversa sobre pensamento budista.
''Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos,fazemos o nosso mundo.''
Buda
Não sou o que penso. O que penso ser não é ter ou poder,e sim fazer. O meu mundo é feito no meu pensamento, e pouco fora dele...
Relato budista
“Devadatta lhe arremessou uma rocha pesada desde o cume de uma colina. A rocha caiu ao lado de Buda e Devadatta não conseguiu acabar com a sua vida. Buda, mesmo percebendo o que acontecera, permaneceu impassível, sem nem sequer perder o sorriso.
Dias depois, Buda cruzou com seu primo e o cumprimentou afetuosamente. Muito surpreso, Devadatta perguntou: “Você não está bravo?”; “Não, claro que não.”, assegurou Buda.
Sem sair do seu assombro, Devadatta continuou: “Por quê? E Buda replicou: “Porque nem você é mais aquele que lançou a rocha, nem eu sou mais aquele que estava ali quando foi arremessada.”
“Para aquele que sabe ver, tudo é transitório; para o que sabe amar, tudo é perdoável.”
- Krishnamurti -
Amenteémaravilhosa
“5 maravilhosos relatos budistas que o tornarão mais sábio.”
https://amenteemaravilhosa.com.br/5-relatos-budistas-tornarao-mais-sabio/
Tudo começou com um anjo das trevas destruindo tudo na região tibetana
Um guru que praticava budismo saiu a caça do demônio pelas montanhas profanas
Pelas pradarias, picos nevados e áreas desérticas combateu, o tinhoso ele venceu
Com o corpo do perdedor o guru formou penhascos pelos vales espalhou
Em terras de Mustang avistada pelas paredes a lenda dessa batalha está grafada
Casas escondida entre as cavernas, tempos magníficos nas colinas
Neste deserto de gelo a navegar, nome de corcel povo que toca os céus
Tibete fora das fronteiras do Tibete
Jazidas entre montanhas, segredos de deuses e mistério o rei de Lo deixou
Reino proibido que o guru formou se transformou pelos séculos protegidos pelos penhascos
Em casa quase desabitada, tornando-se desde lá preservada
Cânions que dão invejam a própria altura se revelaram
Emblemas da divina corte nas guaridas figuravam
Retrato de lama de túnica a vermelha sorridente de cor de marfim, iluminado pelo sol pela fenda atravessava
Nascido do lótus por fim um último demônio em terras do Mustang, iria confrontar
Com sabedoria e astúcia se preparou o próximo tinhoso ardiloso se formou
Com sapiência esse iria derrotar sem precisar sua espada desembrenhar
Rugido pela montanha propôs um desafio para se ter um vencedor, se eu perde o Mustang que eu criei com o corpo do seu irmão seria seu, mas se eu vencer você seria meu
Meditar até o sol clarear no cair do luar
Sem os desafios da mente desabar para essa prova completar, atentado por desvio pestilento de sua natureza o demônio a cair e guru Rinpoche no Tibete novamente a triunfar
Por mais que navegar sozinho por vales, estradas e picos
Que sinta frio fome ou angustia
Lutar sozinho no vale Mustang não vai estar
Aperte a mão, confie o ouro existe e ele faz milagres
Seja a luz por onde passar não espere ver no fim do túnel sua saída
Aprecie e caminhe em direção contemple o que recebeu e agradeça o que não veio
De cordilheira em cordilheira ande sem medo pela beira.
Princípios budistas:
Religião versus Moralidade
Os julgamentos como bom e mau nada tem a ver com religião.
A moralidade é, na melhor das hipóteses, um subproduto da
vida religiosa, nunca o objetivo da religião.
As pessoas moralistas muitas vezes são totalmente descrentes,
ao passo que é muito comum as pessoas amorais serem surpreendemente
religiosas. Portanto, igualar a religião à moralidade foi um dos erros mais
fatais da humanidade. Degradou a religião ao ponto de reduzi-la a um
mero vigilante, até que chegou a confundir todas as pessoas.
Não sou Budista, Hare Krishna, Cristã, Gnóstica, ou Ateia...
Sou só uma pessoa que busca as respostas por si mesma.
Mesmo me deparando com a dura realidade, de que nem sempre as respostas serão encontradas.
Gosto de "título" de sannyasin do Osho.
Porque além de significar aquele que flui como um rio, significada também, um mergulho na busca interior e pessoal. Singular e Ímpar.
Tipo uma eremita comtemporanea multimídia.
Internauta, interconectada e intergaláctica.
Não sou nada.
Além de uma eterna buscadora.
Alma inquieta...
500 quintilhões de sinapses por segundo...
Nunca acreditei na felicidade absorta, morna e calma como água empoçada, na paz interior dos budistas, cheia de desprendimentos e renúncias. Essa idéia de vida sem exageros, sem taquicardia, sem indecisões, me é isípida, e mesmo o vazio sobre a cama deve tragar-me para dentro da consciência conturbada, das lembranças irremediáveis, do prazer inquieto das sensações. A paz vazia de experiências soa mórbida como um cão morto na beira da estrada - sem sinapses. E por outro lado, tudo vai de encontro mortal com a necessidade que tenho de me organizar, de encontrar tempo para escolher prioridades responsáveis, de me tornar essa coisa pobre que é ser adulto...
Não adianta. A vida tem sido tão intensa que sinto a inércia jogar-me pelo pára-brisas, toda vez que ela para... e quando o efeito cessa, eu sofro de abstinência.
Preciso de ajuda.