Texto Triste
DUALIDADE HUMANA
Quem é este triste, um animal?
Que tem suas mazelas a vista
Tem na consciência material
Que tem fim, a sua pobre vida
Em si carrega dualidade
Um anjo, com um grande coração
Mas pra contrariar, tem maldade
Demônio, da imensa criação
És também capaz de grandes feitos
Que nem mesmo a mente alcança
Pois bem claro, seus firmes trejeitos
Mostram paz, amor e esperança
Noutros momentos,este infeliz
És capaz de grande crueldade
Matança, ódio e até se diz
Qu´es filho da bestialidade
Mas então, o que podemos fazer?
Fadados ao fim de aberração?
Basta tentar alimentar e ver
Florecer o bem, no seu coração
Estou me sentindo desconfortável.
E meu desconforto é você!
Estou me sentindo triste.
E minha tristeza é você!
Estou me sentindo sozinho.
E minha solidão é você!
Estou me sentindo inseguro.
E minha insegurança é você!
E se existe um pouco de esperança para mim...
Minha esperança é você.
Quando descobri que era triste
As tardes ficaram mais azuis
Eu descobri. Eu sou triste
Depois que eu levei porrada
Depois de tanta ingenuidade
Dai Entrei numa fase estranha de
revirar as cores
De querer apagar a luz
Dai eu minha felicidade dependia de alguém
que nunca vinha, que nunca esteve ali
eu fiquei como os velhos palhaços do blues
igual o namorado que levou um bolo
ou um garoto perdido dos pais
As palavras são a salvação pra minha alma encarcerada em uma jaula de carne, dominada por um triste coração que em vão sentimentos tenta ter.
Esse coração somente o sofrer conheceu até o momento, sem alento, seu sofrimento só aumenta, e a cada dia uma nova tristeza experimenta.
Mas na pureza de versos escritos, encontro a luz no fim do túnel, e atrás dela me ponho a correr, e nesse triste coração um sentimento bom veio a crescer, a esperança de que um dia, possa essa jaula voltar a ser como uma criança, que logo após se machucar, com um pouco de carinho, recupera a confiança, e livre novamente se põe correr.
Então, choro até em comercial de margarina.
Mas triste não sou não. Para mim é um prazer, um desafio conhecer pessoas.
Sou meio que ímã de crianças, colegas de trabalho, senhores e senhoras nas ruas, cachorros, patos, formigas e abelhas que enroscam nos cabelos... tipo não fico correndo atrás, quando vejo estão por perto, e como gosto de cuidar, cuido.
Eu tentei
Tentei aquietar meu coração,
Coração este em descompasso,
Frágil, triste, dolorido,
Simplesmente em pedaços.
Juntei a dignidade que me restava,
E sem nenhuma vergonha,
E sem nenhum pudor,
Clamei por amor.
Deixei para meus olhos as últimas palavras,
Cerrando-os á escorrer gotas d'águas,
Os senti transformarem em palavras,
Tristes, doloridas chamadas lágrimas.
Imaginei que todos corações fossem iguais,
Sofressem, transbordassem e amassem,
Acho que me enganei,
Alguns são frios, vazios e impenetráveis.
Eu tentei e chorei,
Eu implorei e clamei.
Se mesmo assim não deu,
Bem...
Eu tentei.
Não tive intenção de te fazer triste
As vezes também erro
Peço desculpas..
Mas todo mundo faz besteira
Eu sou apenas mais um
Que está tentando melhorar
Não sou perfeito
Nos últimos minutos
Só penso em me redimir
Mas não dói
Não custa nada
Um dia a gente ainda vai se entender
Se você me perdoar
A vida pode ser triste e melancólica, um mergulho em um poço obscuro e tenebroso,
também pode ser interessante, inteligente e bela, e torna-se a melhor coisa que existe,
onde o melhor e o pior caminham juntos, lado a lado de mãos dadas,
como o sol criando a sombra, a vida criando a morte, o som quebrando o silêncio,
nos dando truques, de hora, lugares, coisas, pessoas, momentos e ideais,
em meio a sonhos e pesadelos, medos e alegria, projetando o perfeito defeituoso,
como uma tentativa de fuga da precariedade humana, cria-se a beleza de viver.
Sinto-me insegura
Sinto-me insegura, melancólica e triste
As tuas palavras giram na minha cabeça
Apetece escrever o que saem dos dedos
Ficar assim, no silencio, sem sentir-me.
Ó vem matar esta paixão que anda comigo
Vem arrancar esta amargura do meu peito
Dá-me o luar da tua imensa compaixão
Oh Senhor meu Deus ilumina o meu coração
Nunca encontrei humildade ou arrependimento.
Cadáver sepultado sem mágoa do que não foi.
Erosão vulcânica de mim dentro de mim própria.
Renasce um silêncio vazio rasgado de uma morte.
Envelhecem as palavras do tempo a repeti-las
Nego cada lágrima caída do meu rosto nas mãos
São minhas as palavras escritas que saem dos dedos
Oh Senhor meu Deus ilumina o meu pobre coração.!
Eu era infelis...
Eu era Triste...
Eu era melancolia...
Eu era solidão...
Eu vi a estrla surgir
Eu vi a estela crescer
Eu vi a estrela brilhar
Eu vi a estrela cair...
Eu te vi
Eu te admirei
Eu te gostei
Eu te amei...
Eu tive felicidade
Eu tive alegria
Eu tive Amor
Eu tive tudo...
Eu vi você diferente
Eu vi você mudar
Eu vi você se arrumar
Eu vi você partir...
Eu me vi magoado
Eu me vi arrazado
Eu me vi perdido
Eu me vi acabado...
Eu senti meu coração triste
Eu senti meu coração doer
Eu senti meu coração vibrar
Eu senti meu coração parar...
Eu fiquei infeliz
Eu fiquei triste
Eu fiquei melancólico
Eu fiquei solitario...
Eu não tive futuro
Eu vivi o presente
Eu voltei ao passado...
E eu retornei a ser
Eu mesmo novamene...
Só me resta agora
Esta graça triste
De te haver esperado
Adormecer primeiro.
Ouço agora o rumor
Das raízes da noite,
Também o das formigas
Imensas, numerosas,
Que estão, todas, corroendo
As rosas e as espigas.
Sou um ramo seco
Onde duas palavras
Gorjeiam. Mais nada.
E sei que já não ouves
Estas vãs palavras.
Um universo espesso
Dói em mim com raízes
De tristeza e alegria.
Mas só lhe vejo a face
Da noite e a do dia.
Não te dei o desgosto
De ter partido antes.
Não te gelei o lábio
Com o frio do meu rosto.
O destino foi sábio:
Entre a dor de quem parte
E a maior — de quem fica —
Deu-me a que, por mais longa,
Eu não quisera dar-te.
Que me importa saber
Se por trás das estrelas
haverá outros mundos
Ou se cada uma delas
É uma luz ou um charco?
O universo, em arco,
Cintila, alto e complexo.
E em meio disso tudo
E de todos os sóis,
Diurnos, ou noturnos,
Só uma coisa existe.
É esta graça triste
De te haver esperado
Adormecer primeiro.
É uma lápide negra
Sobre a qual, dia e noite,
Brilha uma chama verde
Não pergunte
Não pergunte se estou feliz.
Faça-me.
Não pergunte se estou triste.
Alegre-me.
Não pergunte se esta doendo.
Cura-me.
Não pergunte se estou com saudade.
Mate-a.
Não pergunte se eu quero.
Beija-me.
Não pergunte se te amo.
Entregue-se.
Não pergunte se vou sofrer.
Fique.
O hoje
Hoje tenho o amor em mim Hoje sofri o amargo do abandono do teu triste fim Hoje cresci sem teu amor Hoje renasci na angústia e na dor Mas amanhã será melhor porque o amor está em mim Hoje canto a saudade Hoje canto para mim E relembro os momentos deixados em um canto da saudade Quero viver o hoje Quero viver o amanhã Vou esperar a cantar Vou espera a sorrir Hoje canto o amor
Ela entendeu que esquecer, era triste, era distante, era frio, mas era como soltar as mãos, desfazer os laços – que já eram nós -, olhar firmemente pra ele sem desejar – tá, só um pouquinho -, sem pestanejar, erguer a cabeça soltar aqueles cabelos castanhos – e lindos - e levar até o fim sua decisão.
No fundo ela sabia que esquecer machucava que tem coisas que por mais que ela quisesse de coração, ela não esqueceria, nem por um minuto. Mas ela sabia que nada doía mais do que fingir que esqueceu.
Com o tempo, ela aprendeu que não há ninguém melhor que ela para saber das coisas que precisa, e se tinha uma coisa que ela não precisava era continuar a bater na mesma tecla, continuar a insistir no que não era mais amor. Ah, não era nem aqui, nem na China!
No final das contas, o mais triste não era um amor não correspondido como deveria, como ocorreu no caso dela e nos outros casos mundo afora. O triste não era ter dado aquele amor a quem não correspondeu. E daí? Quanta gente ganha amor de graça e nem merece?
Triste não é ter dado amor a quem partiu seu coração ou até a quem nem a percebeu – pô Cristiano Ronaldo, como é que não viu essa beleza rara e tropical heim? – que ela estava ali.
Entendeu que o lado mais triste do amor, era não sentir mais nada.
Sabe, existem vários tipos de música.
Há aquelas que te deixam triste, pensativo ou deprimido.
Há aquelas que te deixam animado, feliz ou sorridente.
Mas também existem aquelas que falam o que o coração ainda não tinha percebido, ou até mesmo o que a mente já sabia, mas o coração recusava a aceitar.
Saudades dói, deixa a gente triste. Saudade é vento forte que varre a gente e nós deixa sem direção. Saudade é chuva fina, que cai os pouquinho e encharca e deixa um frio na alma. Saudade é sentir aqui dentro esse vazio que tua falta deixa. Mas ter de quem sentir saudade já é muito, para o vazio imenso que a saudade trás. E mesmo sendo a saudade triste,nunca será mais triste do que não ter de quem sentir saudades.
-Mery de Almeida.
Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)
não quero mais os seus carinhos,
prefiro viver sozinho
nesta triste solidão,
agora vou abrir o jogo
você só me fez de bobo
e ferio meu coração.
eu fiz tudo que podia,
como um homem apaixonado
lhe dei todo o meu amor
não esperava que um dia
você me jogasse fora
pra viver com outro amor.
sei que um homem apaixonado
por amor é humilhado
e não ver uma traição
fica cego e distraído
fica a beira do perigo
em nada presta a tenção,
era assim que eu vivia
enganado e não sabia
com a segueira da paixão
você só me rejeitava
cegamente eu te amava
de todo o meu coração,
'' por que essa depreção me atormenta tanto ?
Me sinto tão triste e tão só , a unica coisa que me resta é escrever , tudo parece tão estranho sinto como se tivesse diversa feridas dentro de mim e tudo o que eu sei fazer é chorar eu grito , imploro por ajuda por dentro e por fora estou sorrindo mas ninguem olha em meus olhas e percebe que não estou bem eu sinto solidão e frio aqui o vazio do meu quarto éa unica coisa que eu tenho por que essa dor não passa ? queria ser forte mas eu não sou , ou pelo o menos saber o motivo das minhas lagrimas mas eu não sei só tenho a vantade imensa de chorar queria conseguir me espressas e desabafa com alguem doi muito eu não consigo sozinha , por que isso acontece comigo ? Qual a saída ? Não quero me corta outra vez , quero que isso passe ''
Cabecinha boa de menino triste,
de menino triste que sofre sozinho,
que sozinho sofre, — e resiste,
Cabecinha boa de menino ausente,
que de sofrer tanto se fez pensativo,
e não sabe mais o que sente...
Cabecinha boa de menino mudo
que não teve nada, que não pediu nada,
pelo medo de perder tudo.
Cabecinha boa de menino santo
que do alto se inclina sobre a água do mundo
para mirar seu desencanto.
Para ver passar numa onda lenta e fria
a estrela perdida da felicidade
que soube que não possuiria.
Sem muito arrodeio, o que eu temia concretizou-se: Ela se foi, e foi depressa. Eu estou triste, muito triste. Numa nuance entre tristeza e ódio, sendo eu incapaz de dizer qual delas é mais imponente por sobre o meu espírito. Eu estou odiando e enojando o meu objeto de apreciação, e isso, de todos os pontos de vista, é improdutivo. Eu estou com medo, e não quero vê-la. Não mais. Nunca mais...
Sobre mim, voltei ao marco zero. Estou desolado e desmotivado. Realmente, não sei mais se quero viver. Mas, ao decorrer do sucedido, se aquilo que almejo não for ele alcançado, eu desisto. Em mim, não mais residirá amor. Não por pessoas, ou mulheres, eu voltei a odiar tudo ao meu redor. Isso é mal; muito mal. Eu estou querendo morrer novamente...
Sei lá, eu só gostaria de sumir... O amor é odiável.