Texto sobre Sol
Bom Dia, bom Dia, bom Dia, com Alegria, todos os dias, para que o universo conspira para o Sol interior de toda humanidade e que está em sintonia, com os Espíritos Santos de Deus, Deus de cura, Deus da prosperidade, Deus do amor, Deus da saúde, Deus da perseverança, Deus da sabedoria, criador do infinito, Deus que habita em mim e em tudo que há na natureza. À Deus oferto minha Alegria e minha gratidão, por hoje, por tudo que Sou, tudo que serei, por todo o sempre. Deus que anima minh’alma, que me capacitas através dos sofrimentos pelos caminhos da vida terrena e espiritual. Deus abençoe meus amigos, meus clientes, meus filhos, netos, noras e genro. Abençoe meus credores e devedores, abençoe as águas de todas as fontes. Deus abençoe as matas e as gramíneas, abençoe o barro, as pedras, o ar, o fogo, os animais e as aves, Deus abençoe todos os de corações partidos, por esta ou aquela razão. Deus mãe, Deus pai, gratidão.
Me perdoe
Sinto muito
Te amo
Sou grata
Gratidão 🙏
Natalirdes Botelho
Busco meu sorriso,como pássaro à procura de abrigo, como sol a procura da lua e as estrelas à procura do infinito.
Enquanto o melô da minha canção vem como nota desafinada de um violão, o meu amor não passa de uma noite mal dormida. Então, fico a procurar, esse sorriso que ficou preso no ar, em uma dessas noites que eu dormi sem sonhar.
Lua que nasce dos umbrais das noites,
acampando entre as estrelas na espreita do sol,
esta lua que ilumina os apaixonados extasiados,
enamorados pelo crepúsculo do arrebol.
Luzes de brilho delirante,
inebria-nos de sonhos extenuantes.
Lua dos poetas virginais,
pelos dedos altivantes das noites colossais,
dedilham a rima da vida imortal.
Luzes que se bordam na madrugada,
esta lua é o destino,
a esmola do pequenino,
e dos que vagam pelo nada.
Lua dos ávidos expiativos,
esta lua é o céu,
o amargo do mel,
e da paixão inatingível.
Vamos namorar diz o Sol pra Lua
Mas a lua tinha medo
O Sol imaginava o esplendor
A lua jamais sentiu o calor
E o sol jamais sentiu frio
Como o Arco-íris a paixão se tornou amor
O pote de ouro reluziu sobre o horizonte
E o Sol deu seu brilho para Lua
Que com encanto teve as estrelas
A confiança jamais vista
O namoro nunca abalado
Um beijo aquecido, um abraço apertado
Mesmo que você só tenha o frio....
E que um dia tenha enfrentado a tristeza...
Nada vai me fazer te abandonar....
Meu amor e calor por você é eterno...
E sempre ao amanhecer meu Sol pra você vai brilhar!!!!
#Em #um #jardim #de #flores #azuis...
Morava um poeta...
Amava o sol...amava a lua...
Sua tristeza era feita de alcasuz...
E na primavera ébria de cor...
Fazia do chão de sua casa...
Miríade de estrelas...
Revelando seu amor...
Tinha na fria madrugada...
Sua voz calada...
Em silêncio...sonhava...
Fazia da saudade a companhia...
Por ruas que caminhava...
Era pouco de falar nessas horas...
Não gostava de conversas de fato...
Sorria pouco...
Não era louco...
Falava o que pensava...
Sua verdade não era tão pura assim...
Mas acreditava que era a melhor forma de se conduzir...
Nos olhos e ternuras da vida...
Assim decorava sua alma...
Seus clamores para a quietude
da noite somente o olhar de Deus via...
Preso entre o espaço e o nada...
Em que cada detalhe fala...
Assim o poeta...
Junto à suas flores azuis...
Vivia...
Sandro Paschoal Nogueira
— em Conservatória Pousada Chic Chic.
Muitas vezes acordamos e ao raiar do sol raios de alegria e a claridade nos traz vigor e esperança, mas demasiadamente o clima muda, a tempestade aflige nossas emoções e nossas estruturas vacilam com as trovoadas de embaraço, cotidiana mente estamos expostos a variação de climas diante de nossos sentidos, as vezes dia calmo e pleno, outro dia um turbilhão, oremos, chamamos a paz, a tranquilidade, que nosso senhor conforte e nos ensina a lidar com nossos temperamentos, clamo a ti oh altíssimo em nome de Jesus, que possa interceder diante de nossas dificuldades e limitações, o teu entendimento venha refletir nossos pensamentos e sentimentos oh pai.
Giovane Silva Santos
Pode ser que, em outras estações este mesmo sol volte a brilhar.
Pode ser que, entre uma em um milhão encontre a mesma beleza.
Pode ser que , o que o vento levou, traga de volta o perfume
Pode ser que, o tempo e a ausência te encontre para te dizer o que quer ouvir.
A certeza é que existem coisas que podemos mudar, exceto o amor.
Eu sou um pouquinho da grande estrada por passei,
sou a sombra e o Sol quente, a planta e a semente da terra que semeei.
Eu sou a sobra da poeira batida depois de uma queda,
estou do lado oposto do que foi posto ao que azeda
Eu sou a métrica e a rima, em suma eu sou a sina
Que me foi dada em presente
Léo Poeta é meu nome
Eu sou a estrada e a fome
Acima de tudo sou gente.
começo de primavera
O sol começa a raiar
Típicos da primavera
E a beleza das rosas Florescem
Ah,como é linda a azaleia!
E a natureza divagar se pincela
Recôndito aroma se manifesta
Combinando o tapete esverdeado
Atração aos olhos de um poeta
E o sorriso do povo se abre
Como as gérberas ao nascer do sol
Como lírio e seu brilho radiante
Brasileiro,eterno girassol
Dias Ruins -
Neste instante,
olho pela janela e verifico que
hoje
o sol se pôs sem cerimônia.
E o meu olhar está a fitar
o horizonte
sem graça.
(Salvo erro, claro)...
Há o canto e o voo
dos pássaros.
Há,
ainda,
uma bela mistura de cores
e luzes
e o que eu não vejo.
Mas hoje (triste),
o sol se pôs sem cerimônia.
E enquanto fecho olhos e janelas e cortinas,
abro-me para dentro:
Até os mais soberanos têm dias ruins.
Sol de Domingo
Quem diga que uma poesia, só pode ter sintonia, se as pessoas estiverem conectadas.
De certa vez, fui me encantando pelo teu sorriso, teu jeito, teu carisma, e do nada me dei por vencido. Vi aquele sorriso que vai de canto a canto de boca.
Ela prefere as cores, do que as dores, o sol do girassol, ela é intensa como uma corrente elétrica que pulsa energias positivas para as pessoas ao seu redor.
A voz dela é como o canto dos pássaros numa manhã ensolarada de domingo.
O melhor de tudo é quando ela usa a maquiagem de seus olhos lindos que transmite a verdade.
Tracionada a ferrugem dos ferrolhos
reage ao sol
e rescende o cheiro dos carvalhos
no escorrer das ocras:
o ferro a menstruar no tempo.
Transversa
a luz revela o desenho das teias:
colcha prateada de neurônios
– esses nervos da vida.
Firmes ali sem mais estar
mãos invisíveis no ensaio do tear.
O ÚLTIMO APITO DA MARIA FUMAÇA
Ao prismar do sol nos prados verdejantes, serpeando brilhos,
uma Maria-Fumaça reluzente vai aos brados pelos trilhos
singrando sua sombra no caminho dos meus sonhos;
entre múltiplas paisagens com cenários mutantes,
translúcidas gravuras de panoramas risonhos
relumem como espelhos rútilos, vibrantes...
no rosicler do espaço, plasmam na visão traços medonhos
desse trem fantasma brilhando em tons sutis, estranhos;
se locomovem furtivamente na penumbra da estrada,
é a serpente d’aço que passa silvando insolente,
e seu vulto rubro devassa a visão estampada
na sombria divagação do meu consciente...
entrelaçada às vívidas revelações na herança do passado,
são hoje rudes espectros, fragmentos do trem dilacerado
no tempo, expostos à memória das eternas miragens
projetadas no pensamento, afloram em reflexões
achadas na ferrovia desfigurada por imagens
toscas do triste trem, comboio de paixões...
deslumbrantes, a Maria-Fumaça decadente e a sua carcaça,
inundam meus olhos de lágrimas! Eis a máquina de raça,
do luxo imperial ao gaudio triunfal desta história florida,
só restaram alguns destroços da locomotiva bravia,
já relegada à morte, ferro-velho e sucata puída,
não mais resgata sua glória... tirana ironia!
Piuuú! Piuuú! O maquinista desperta do seu êxtase tristonho,
e não mais descortina os cenários vibrantes desse sonho;
a via deserta esvai-se sob as rodas do fantástico trem,
volatiza-se a máquina encantada com seus brilhos,
o afresco que desfigura sua louçã efígie retém
bem viva a víbora rastejando pelos trilhos...
Porém, a lendária Maria-Fumaça existe nesse confinamento
da trivial lembrança, ora museu de história e divertimento;
na sua transição de infâmia a cicuta da píton perversa
esparge ruína e escória, envilecendo de vergonha
a banida estrada de ferro, postergada e imersa
na ferrugem, refém de tão bestial peçonha...
Ela apagou nessa miragem a derradeira estação, irrealidade,
a última nuvem de fumaça projeta no ar a minha saudade,
no final da viagem desembarco sozinho e quebrantado;
na bagagem, trago um grito de pesar em meu peito,
ferido pela serpe do infortúnio e desconsolado,
ainda ouço o último apito desse trem eleito...
Não há mais o sol e nem a vibração da máquina que serpeia
na senda sem brilhos. Eis que a Maria-Fumaça já vagueia
moribunda pela estrada e até carrega minha comoção
ao encontro dos tormentos e devaneios bisonhos,
mas o silvo de horror que ressoa meu coração,
ainda abisma em meus turvados sonhos.
Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019
Se eu estivesse em cima das nuvens
Sendo banhando pela forte luz do sol
Abraçaria o vento forte, como um aperto de mãe
Coloria meus olhos com os tons de azul do céu
Pediria pros pássaros que voam em minha volta um melódia
Que arrepiasse minha alma por dias e dias
Que me fizesse ver poemas até em uma pequena abelha
Saboreando o pólen da flor mais bela do grande jardim.
Há momentos
Que valem uma vida
Como andar na chuva
Olhar pra cima e perceber
Um raio de Sol que a invadiu
Chove dentro de você
É preciso uma miragem
Uma fagulha frágil
Um sonho em forma de mensagem
Num milagre, a lucidez
Era preciso uma visão
Que talvez não te venha jamais
Não dessa forma sucinta
Veja, chove no papel
E o presente é uma tinta que o borra mais
É querer ouvir a própria mente
Enquanto a mente, propriamente, não se cala
Há momentos
Que podem valer uma vida
Um pensamento que te aguarda há muito
Paciente, lá no fundo do quintal
Até que a mente se aquiete
E pense até ser ouvida
Por enquanto é tudo que lhe resta
No entanto
Esse momento vale uma vida.
Edson Ricardo Paiva.
Moça
Quando te conheci tudo se tornou
diferente:
As estrelas, o sol, os animais,
a natureza, ganharam novo sentindo
e cor!
Estar com você me tranquiliza,
me fortalece, me edifica.
Transformo-me num moço inseguro,
por ter medo de machucá-la;
Especial, pois você me torna especial;
Bobo, pois o seu jeito me desconcerta.
Ao te ver, minha pupila dilata,
meu coração dispara, minha alma se
alegra!
Que façamos dos nossos dias, dias
igual à noite estrelada.
Eclesiastes 1.14
Atentei para todas as obras feitas debaixo do sol,
e eis que tudo era vaidade e aflição do espírito,
Falei ao meu coração dizendo: sim, me engrandeci realmente,
permiti ao meu coração conhecer a grandeza, a loucura e o devaneio,
e percebi que isso também era aflição de espírito
Pois em muita sabedoria habita muito sofrer
e o que aumenta o saber, aumenta a tristeza.
MANHÃS CABOCLAS
Ao amanhecer, o sol beija teus lagos e rios.
O canto do passarinho celebrando a vida
Pai cedo sai para enfrentar desafios
O raiá do sol invadindo a janela da sua casa
No clariá do dia
Café na mesa resplandece a simplicidade de ter a fartura que alimento meus filhos
Bênção pai, bênção mãe
O suor que corri em teu corpo é feito de bravura do homem humilde guerreiro que tu es.
Farinha no forno.... fogão a leinha queimando a panela preta que faz a caldeirada pro meus curumins
Pirão molhado pelo caldo do peixe
A fartura que vem das águas e matas...homem
Que sustenta sua família trazendo alegria á sua mulher...
Que leva nas suas orações á fé de que no final do dia seu velho irá chegar...
Cheio de esperança como alegria de uma criança...e a felicidades nos olhos de um lutador..
Outro quarto de hotel
outras cortinas. outra garrafa vazia de vinho seco.
o sol batia no meu rosto
me recusei a sair da cama
dormi por mais uma hora.
outros braços me envolviam.
uma outra mulher
seu batom vermelho borrou minha camisa branca
mas eu gostava das marcas que elas deixavam
raramente eu fazia questão de lavar minha roupa.
o cheiro que elas deixavam em mim.
o carinho que faziam no meu cabelo
gostava da forma como me enganavam
mulheres.
tão doces.
acordei sozinho naquele quarto
ela havia partido e eu nem percebi.
vi que ainda tinha vinho e cigarros
não estava completamente sozinho.
enquanto se tem isso o homem pode viver.
peguei as chaves do meu ford-T
paguei a hospedagem. saí.
não queria terminar por aqui
era um longo caminho de volta
mas de volta para onde?
outro desgraçado domingo.
voltei pro bar.
uma mulher se aproximou. K.
era assim que ela gostava de ser chamada.
Kristen, volte para cama.
talvez eu só não quisesse sair daquele quarto sozinho outra vez.
"Prelúdio"
No belo nascer do sol!
Eu vejo a luz dos seus olhos.
Pelo vento suave…
… e sereno.
Eu sinto o seu alento.
Sabe!
É como um amor que vem.
Assim!
Sem cor…
… sem cheiro.
Mas com um doce nos lábios…
… que nunca me deixa adoecer.
Que triste amargura seria...
… a tua despedida.
Com certeza os meus olhos…
… ficariam a chorar.
O meu coração em dor.
E minha vida insana.
Sim!
Iria enlouquecer
Não sabes tu…
... a falta que me faz?
Que aqui no peito mora…
… e que me deixas sempre a lhe amar?
E que a ti…
… somente a ti.
Eu lhe daria a minha vida?
Então!
Vai o tempo…
… e voa o tempo.
E o meu peito.
Está sempre a sofrer.
Assim!
Por um amor que me lamento.
Muito…
… ou muitíssimo.
Mas que um dia!
Eu hei de conhecer!
Admilson
23/05/2020