Texto sobre Liberdade
Liberdade
Não foram os Templários que libertaram Jerusalém,
não foram nem tão pouco, os da luta pelo Islão,
tão pouco os Judeus que estavam na terra de Salém,
Isto no tempo dos cruzados, na luta da terra de Sião.
Jerusalém foi livre, para homens livres, viverem.
Homens de toda a nação, de toda a nossa terra...
Viverem livres numa eterna liberdade, sem guerra,
em esta cidade linda, a eterna e sempre Jerusalém!
Foi o cavaleiro do cavalo branco que veio de cima,
que libertou com espada forte, a cidade de Jerusalém.
Sim ele, muito a ama, desde sempre a muito estima!
Por ela ele morreu, mas a morte, ele já venceu...
Pois é o Senhor dos senhores que ainda vem.
Eis que o mal, com a sua palavra ele fim deu!
Carlos do Carmo
Adeus cantor de trovas de Lisboa, da liberdade de Abril!
Cantavas lindo! Sim foste o do jardim de Lisboa lírio!
Como Camões cantou Portugal, no azul e imenso mar,
Tu por menos, não ficaste no teu valoroso cantar!
Teus "putos" continuam a saltar e a brincar em Lisboa!
A "gaivota" no céu no bairro, da cidade ainda voa!
Só tu não estás mais entre nós! Com tua canção!
Para sempre estás em nosso recordar e nosso coração!
Vais à terra de além, deixando tua saudade, por cá!
Já se ouve no país, o teu cantar e Portugal a chorar!
Por ti choram os que no canto, tu mesmo os lançaste!
Teus filhos, teus netos recordam o amor com que os amaste!
Tua esposa sempre amiga, chora porque já a vieste deixar!
Adeus Carlos do Carmo, que já foste para outro lado! O de Lá!
A minha liberdade
A minha luta, não é contra os incrédulos, nem contra os ímpios. Esses bem que eu os poderia suportar. A minha luta é contra os falsos mestres da igreja.
É muito grave, quando existem "Falsos Mestres", com doutrinas falsas! Desde evangelhos da prosperidade; cultos espetáculos; cultos com palmas; consagração de mulheres ao ministério; doutrinas preteristas; outros erros escatológicos; Doutores sábios das escrituras; hipocrisia na igreja; protagonismo dos líderes; líderes vaidosos e arrogantes! Essa é minha luta.
De acordo com a minha fé e minhas crenças, qual a igreja que eu iria frequentar? Talvez haja alguém que me diga! No passado frequentei o movimento evangélico Assembleia de Deus (igreja muito espiritual). Mas agora, qual a igreja que eu ia frequentar? Será que as várias igrejas me queriam como membro? Ou Não? Será que as igrejas querem membros que não concordam com os líderes?
É que eu concordo com a Bíblia e com a sua doutrina! E não aceito falsas doutrinas. Certamente que logo que expusesse as verdadeiras doutrinas, me iriam pôr fora da igreja (como o fizeram em 2005). Eu neste momento sinto que não há igreja para mim. Nem igreja Católica, nem evangélica, nem de gênero nenhum. Sabem por quê? Porque eu só tenho uma bíblia! Não tenho mais nada, nem dinheiro; nem bens materiais! Vou falar mais alto!!! Só tenho uma Bíblia! E o meu Deus é o Deus Da Bíblia .
Será que alguma igreja, ia-me aceitar, com unicamente esse bem material!? A Bíblia!
Hoje em dia as igrejas evangélicas, só amam os crentes que dão os dízimos. Mas não amam quem está inativo ou está doente. Dos doentes têm nojo ( Como disseram de mim ) " Temos repugnância de você" e " Aí coitadinho! Vejam só como o Cabelo já lhe está a cair!" Mas felizmente não era câncer! Mas também não era boa a doença. Era Parkinson, desde os 35 anos, ou talvez desde os 18 ou 20! Hoje tenho 60!
Pergunto, há alguma igreja que aceite alguém (pobre, com uma bíblia e doente)? Ou será verdade esta palavra " se tivesse dinheiro tinha amigos, como Não o tem, ninguém lhe liga!" Para onde vou eu? Para o céu, se Deus quizer! Para lá espero ir. Como foi Lázaro. Mas o rico foi para o inferno! É que o Lázaro não tinha nada! Nem sequer uma Bíblia. Só tinha chagas.
Eu tenho a minha Bíblia e a minha liberdade de pensar! A minha liberdade de pensar!
Que é um ditador senão aquele que tira a liberdade em nome da libertinagem ?
Que sabedoria terá este que para preservar a liberdade, a trata como libertinagem?
Aquele que teme a libertinagem é senão um tolo, porque o sabio a devolverá a sua forma original Salvará a liberdade.
Porque tudo quanto existe provém de um proposito, e o universo tudo reclica até os actos mais insignificantes têm o seu proposito na existencia.
O Livre arbítrio é para todos, mas o significado é outro, não confunda liberdade de fazer ou ter ou agir por impulso, pelo livramento que no final não existirá, o que realmente existe é o juízo final, ali você será julgado e não será livre dos seus pecados .
Não pense como uma tolo, simplório, ingênuo, a ignorância vem do achismo no pecado do seus próprios pensamentos.
O amor é isso
O amor é isso, é te dar liberdade, pois o amor não restringe, ao contrário, o amor é viver amando com liberdade em todas as questões, sem reprimir, sem controlar, sem egoísmo, sem orgulho, sem impor condições, sem segredos, sem medo, sem falsidade, sem autoritarismo, sem críticas, sem mágoas, sem regras, pois o quando se ama verdadeiramente, o próprio amor se encarrega de tudo, não há preocupações quando se ama, porque o amor verdadeiro traz consigo uma segurança indestrutível, e nada mais é tão importante quanto a entrega total a esse pleno amor, amar é se esquecer de tudo que nos maquia, de tudo que nos prende, de tudo que nos impede de ser feliz, é viver tão intensamente esse amor ao ponto de não vivermos mais para nós mesmo, e sim dedicar-se única e exclusivamente a pessoa amada.
A Parte Intocável da Liberdade
Existe um território onde ninguém toca, onde nem mesmo as amarras do tempo podem prender. Um espaço que não se mede em metros, nem se dobra às regras do visível. Esse território é a essência da liberdade — aquela que reside na imaginação.
Na vastidão do pensamento, não há fronteiras que impeçam a criação de mundos, nem correntes que limitem os voos mais altos. A imaginação é a fuga e a morada, o refúgio e a explosão. É nela que a realidade se curva diante do possível, e o possível se expande além do que ousamos prever.
Ser livre, no mais puro sentido, é poder fechar os olhos e enxergar além. É transformar ausências em presenças, dores em arte, silêncios em poesia. É construir castelos onde antes havia ruínas, e dar vida ao que o mundo insiste em chamar de impossível.
Há uma liberdade que ninguém pode tirar. Uma que se move entre as palavras, que dança entre os devaneios e se eterniza no que criamos. E enquanto houver imaginação, haverá sempre um espaço intocável onde somos infinitamente livres.
Liberdade e Alma
Acredito que a verdadeira liberdade não se encontra na ausência de regras, mas na capacidade de se entregar sem reservas. Não é a falta de amarras que me define, mas a escolha consciente de ser quem sou, de buscar o que realmente ressoa com minha essência.
Liberdade é poder estar em meu próprio espaço, sem pressa de me adaptar a expectativas alheias. Ela está na coragem de me mostrar por inteira, de me conectar de forma genuína, sem temer o que o outro possa pensar.
Ser livre é saber que posso me entregar sem perder minha essência, que posso amar, desejar e me conectar sem me perder. A verdadeira liberdade está na entrega do que sou, no poder de ser sem restrições, onde alma e corpo se alinham sem medo do que virá.
A prisão invisível
Fui uma criança limitada. Sem liberdade, sem escolhas. Criada para ser recatada, para me prender às crenças e ao coração. Cresci dentro dessas grades, e hoje ainda carrego a dificuldade de ressignificar aquilo que não me acrescenta, mas que se tornou uma prisão dentro de mim.
E, ao olhar para fora, me deparo com novas limitações – agora impostas por uma sociedade que ainda resiste a aceitar mulheres livres. Se sou bonita, meu mérito nunca é meu. Se conquisto algo, dizem que foi por um homem. Se sou casada, atribuem meu sucesso ao marido. Se não sou, sugerem que há alguém me bancando. Nunca basta ser eu.
Mas e as oportunidades que nos são negadas? Quem fala disso? Quem discute as portas fechadas porque uma mulher pode representar ameaça ao ego ou à segurança de alguém? Há um preconceito silencioso contra mulheres bonitas, seguras e independentes. O mercado de trabalho ainda favorece os homens. E entre as próprias mulheres, a insegurança alimenta rivalidades que nem deveriam existir.
A liberdade feminina ainda tem muitas barreiras – algumas impostas de fora, outras que aprendemos a carregar. Mas aos poucos, seguimos quebrando cada uma delas.
A liberdade que ainda não temos
A tão aclamada liberdade de ir e vir não funciona para todas. Podemos até ter o direito, mas não a segurança.
Uma mulher sozinha sempre será alvo de olhares e julgamentos. Se viajamos, vamos a bares, restaurantes, praias ou caminhamos sem companhia, logo nos questionam: por que está sozinha? Supõem solidão ou até mesmo um problema de caráter. Para os homens, essas são atividades comuns. Para nós, um ato de resistência.
Sentar-se à mesa sem companhia não pode ser apenas uma escolha? Uma experiência consigo mesma? Mas não. O mundo insiste em nos colocar numa posição de espera – de alguém, de algo. Como se estar só fosse um sinal de disponibilidade, um convite a abordagens invasivas e cantadas baratas.
Estar só não é estar perdida. Muitas vezes, é apenas uma pausa. Um momento para silenciar o barulho externo e organizar a mente. Mas até isso nos é negado. Se caminhamos sozinhas, somos alvo de comentários maldosos. Se nos recolhemos, somos chamadas de frias. Se nos valorizamos, incomodamos.
Enquanto homens andam livres, nós calculamos riscos. Precisamos de segurança para viver a liberdade que já deveria ser nossa. Até lá, seguimos – sozinhas, mas não solitárias.
O medo de voar
Há quem passe a vida inteira sonhando com a liberdade, mas, quando finalmente tem a chance de alcançá-la, hesita diante do desconhecido. A gaiola não é apenas um espaço físico – muitas vezes, ela é feita de inseguranças, de receios cultivados ao longo do tempo.
Se a porta está aberta, por que ainda não foste? Por que teus pés insistem em permanecer onde sempre estiveram? Talvez seja o medo de cair, de não encontrar pouso seguro, de se perder no infinito. Mas a verdade é que não se aprende a voar sem primeiro se lançar ao vento.
A liberdade tem um preço, e ele é a coragem de enfrentar o novo, de se desprender das certezas confortáveis e abraçar o inesperado. Viver presa por medo de cair é esquecer que há força nas asas e que, mesmo que haja quedas, cada tentativa te fará mais forte.
Então, abre as asas. O céu te espera.
Moça
Ela é liberdade contida, uma ventania presa em uma janela entreaberta. Tem asas, mas ainda mede a altura antes de voar.
Ela tem um olhar que alcança longe, que enxerga o que muitos deixam passar. Mas nem sempre sente que é vista como realmente é.
Carrega no peito um coração intenso, que bate forte por tudo que acredita. Se entrega com profundidade, sente com verdade, mas nem sempre encontra quem compreenda sua forma de sentir o mundo.
Ela é feita de contrastes—leveza e intensidade, coragem e receio, força e sensibilidade. Ora quer ir, ora hesita. Mas dentro dela arde um desejo incontido de se lançar, de ser inteira, de se permitir.
E quando finalmente abrir suas asas, o vento será apenas um detalhe, porque ela já nasceu pronta para voar.
Nasci buscando a liberdade,
Quero ser livre, e quem quiser,
Que me aceite assim.
Procuro a sabedoria que ilumina como o sol,
Encontrar beleza que quase me cegue,
E desejo que a força nunca me falte.
Sonho voar como os pássaros,
Com a mente leve e sem correntes.
Quero ser um alquimista do ser,
Estranho como uma ave rara,
Nem sempre fácil de entender ou aceitar.
Às vezes estou distante,
Às vezes estou calado,
Às vezes estou radiante,
Às vezes estou falante.
Perco-me em mim,
Como se o pensar fosse um oceano sem fim,
Onde navego e me transmuto.
Sou simples, não simplório, sou como as estações,
Que mudam sem razão aparente.
Quero ser como a natureza,
Livre e sem amarras,
Deixando-me levar pelo vento e pela corrente.
Busco apenas ser,
Ser em plenitude, ser livre,
Simples e verdadeiro,
Como a ondulação do mar.
E quem quiser, que me aceite assim.
A DOR DA SAUDADE
Um dia eu fui feliz, mas não percebi. Saí em busca da liberdade, foi aí que a perdi. Sentindo-me preso e angustiado eu quis voar alto. Sem pensar me joguei num abismo, foi apenas um salto. Lá encontrei prazeres, sorrisos e muita falsidade. À noite tem festas, encantos, mas também tem maldade. Perdi a família, amor, dinheiro e até a dignidade. E quando acordei já não tinha mais tempo, infelizmente era tarde. Não sei onde busquei, também nunca encontrei essa tal liberdade. Hoje vivo sozinho, doente, velhinho e com a dor da saudade.
Ela é uma flor
Que surgiu em meio a tempestade
E alçou vôo rumo a liberdade.
Ela é o bom dia
Que muda o seu dia
E o torna cheio de cor
Ela é como o céu azul
Que te faz sonhar
E imaginar seus cabelos azuis
Ela é como uma boa musica
Que te faz dançar
E querer mais
Ela é tudo
Que podemos mensurar
E um pouco mais.
Sempre falamos de Liberdade!
A nossa velha e Utopica liberdade...
E não sabemos, ou não aceitamos que ao nascer apesar de toda a Dor de "Mamãe", além de sua propriedade sobre nós, ela também nos destina ao tudo.
Portanto, finjo ser Livre como também ser Feliz, pois se eu entender que não o sou, morreria!
E ao contrário do que dizem, não corra atrás de nada; absolutamente atrás de Nada.
Priorizamos uma vontade de bem estar acompanhado de suposta felicidade.
Com ideais de liberdade!
Sem percebermos que sempre haverá essa ditadura estrutural de barreira, a qual acredito nunca deixar de existir, por sermos seres oscilantes entre um estado emocional e outro.
Daí essa nescessidade de limites.
Aforismo de Viktor Frankl onde disse " Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida."
Porém Frankl, ao meu compreender, não entendeu de fato oque era liberdade.
Ele mesmo preso e tendo perdido tudo, ainda sim sentia-se livre.
Entendeu? "Sentia-se" não era de fato.
As pessoas sentem diversas coisas, mas, de fato quase nunca é o palpável, é apenas um intuir.
Não há libertos, nem liberdade.
Mas posso está errado.
“A dignidade por muitas vezes ameaça a liberdade, mas não há liberdade sem dignidade. É preferível a inexistência que a renúncia da dignidade. O porco vive uma vida inteira olhando para baixo e, um homem honesto não pode levar a vida como porco.
Aqueles que zelam pelos seus princípios, não podem de maneira nenhuma negociá-los.”
Venerando a liberdade
em todas as instâncias,
Na voz da esposa
do Tenente Coronel
que está desaparecido,
E presente na voz da esposa
que não pode sequer
se pronunciar e ela
nem sabe que eu existo,
mas por ela sinto:
Na voz do pequeno filho
que ainda nem tem
vocabulário para falar,
E assim sou a voz
dos que não
podem ter voz,
mas justamente
todos estes me têm;
Eis me aqui a reivindicar
junto a sua consciência
para que coloque toda
essa história no lugar,
Inclusive, sou contra o feroz
bloqueio que não deveria
nem ter começado,...
Cadê a liberdade do General
que nem deveria
seguir aprisionado?
Enfim, superam cinco
centenas de discordantes
pelos cárceres,
os militares em mesma
situação há confronto
de cinco dados,
mas superam
a duas centenas;
Não dá para esperar
para trabalhar
por um país reconciliado.