Texto sobre Dança

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A dança é capaz de traduzir os sentimentos da alma....
Mutas vezes deixamos de praticar a dança ,por acreditar que devemos seguir uma coreografia já pronta. E tentando imitar alguém,ficamos robotizados,e o resultado é a frustração e desistência.
A dança é um movimento livre,um querer se jogar.. A liberdade do corpo seguindo o ritmo da musica que envolve a alma.
A terapia dos movimentos alivia a tensão,baixa o estres e melhora a depressão,porque regula os níveis de serotonina e dopamina,hormônios que nos motiva a impulsionar em direção as metas e desejos.
A cada novo passo que dominamos,experimentamos um ganho na confiança.
Quando dançamos,esboçamos um sorriso espontâneo...significa que estamos nos permitindo ser feliz. Então,escolha o seu estilo e nos seus passos,bora ser muito feliz!

ESPERANÇAR

Esse é o olhar do futuro
que dança com a vida.
Que faz a ciranda da roda girar.
Esconde-esconde,
pega a pega,
boas lembranças
e histórias pra contar.
Ser criança é ter nas mãos
a mágica de colorir caminhos
em um papel em branco
com os próprios sonhos.
É ter no coração
a morada da esperança
de um mundo melhor.

⁠DANÇA DOS SENTIDOS
Chegaste sem pré-aviso!
Entraste na minha vida, de modo subtil e inesperado,
nossos olhares cruzaram-se, teu sorriso hipnotizou-me;
Beijámo-nos como se não houvesse amanhã…
O meu corpo recebe o teu, numa torrente de sensações;
Adoro os beijos ardentes que me põem em estado febril
Em estado de loucura
Adoro as tuas mãos a serpentearem pelo meu corpo,
Descobrindo-o;
Nossos corpos mergulham numa dança sem nome
Numa dança a dois,
Sem coreografia certa,
Sem estilo definido,
Que segue os impulsos, estilo livre…
Ora suave como a brisa,
Ora revolta e frenética, como a tempestade
E, de uma forma irracional, quase selvática,
Louca,
Todos os músculos do meu corpo
Se distendem,
Nessa dança dos sentidos
Num frenesim vulcânico até…à derradeira e explosiva erupção!!
E depois…a calma, a leveza
E por fim, mais uma despedida
Mais um adeus, sem vontade!

Meu poeta, traga-me flores!
Olhei, até onde a vista alcança
Sua imagem em minha mente dança
Com seu corpo brilhando ao luar...
Caminhei, apesar da distância
Quis te tocar além do possível
Seu amor se tornou divisível...
Voltei a chorar feito criança
Queria um amor indestrutível...
Errei, meu poeta insubstituível...
Agora choro sob o luar
Com vontade louca de te amar
Mas se acaso vier, traga-me flores
Perfume minha vida
Sozinha fico a te esperar...
Mas se o acaso não permitir
E dessa vida eu...Você...Partir...
Haverá flores ...No ritual da despedida!
Sentirei o perfume das flores recebidas
Viverei ou morrerei por te amar!

PASSADAS DE LIBERDADE

Na dança da alma,
Eu sou a passada mais usada...
Sou o toque que toca nos corações destes que me têm acompanhado...

Eu sou a rumba das veias
A kizomba dos neurônios
O tango dos pulmões
Sou a monotonia dos sons que enaltecendo o espírito,
Abre horizontes de esperança
Num cravo boêmio no vasto deserto árabe...

⁠Tem gente que já desistiu
Acha que a violência e o autoritarismo é a música da dança
E mesmo não concordando, mesmo que algo diga não e pulse insistentemente lá dentro,
Elas silenciam essa voz e sucumbem ao estado das coisas;
Eu não as culpo, é uma forma de tentar sobreviver, de tentar se “adaptar”
Isso que me incomoda, sobreviver!
A gente sobrevive, mas não vive
Sem diálogo, sem conversa, sem relevar o que o outro precisa, sem ouvir e considerar também as suas necessidades, a necessidade do todo.
E por mais que pareça que somos obrigados a fazer isso, não se engane!
A gente escolhe sobreviver em um mundo totalmente cruel, sem valores.
É mais instintivo do que lutar contra
E eu lhe pergunto vale a pena escolher sobreviver?
Vale, se, unicamente, sobreviver faz parte de uma busca por querer entender para transformar, por querer viver!

⁠Há um pássaro nesta árvore do corpo, que dança no êxtase da vida.

Ninguém sabe onde está, e quem poderia saber o que sua música significa?

Ele aninha onde os galhos projetam sombras profundas;

Ele vem no crepúsculo e voa ao amanhecer, e nunca diz uma palavra do que pretende.

Ninguém pode me dizer nada sobre este pássaro que canta no meu sangue.

Não é colorido ou incolor;

Não tem forma nem contorno;

Fica sempre na sombra do amor.

Ele vive dentro do Inalcançável,
do Ilimitado, do Eterno,
e ninguém pode dizer quando vem ou quando vai.


Kabir diz: “Companheiro buscador,

O mistério deste pássaro é maravilhoso e profundo.
Seja sábio; lute para saber onde este pássaro vem descansar.”

A SUTIL DANÇA DA PERCEPÇÃO

Ser capaz de perceber o mundo a minha volta e desvendar o que os outros ocultam nas entrelinhas, já me fez trilhar caminhos de muita angústia. Pois capto os olhares, as palavras e os gestos mais sutis. Entretanto, essa dádiva também me resgatou de infortúnios incontáveis.

Hoje, desvendo as máscaras que escondem e sei quem é quem. Não revelo tudo o que percebo e sinto, e afasto-me do que é falso. Nessa jornada de percepção aguçada, encontrei a verdade nas entrelinhas, decifrando segredos e descobrindo o real significado por trás dos silêncios. No labirinto das emoções alheias, tornei-me um observador atento, encontrando tanto beleza quanto desilusão.

Mas se eu disser que tudo é perfeito, estaria mentindo, por vezes, sofro com as atitudes alheias, mas insisto e não desisto de seguir em frente sem permitir que tais adversidades roubem minha paz interior. Que tirem o melhor de mim.
E por aqueles que agem de forma leviana, apenas lamento, pois sei que o que é deles, o universo vai dar um jeito de devolver em algum momento da vida.

E nessa dança delicada entre lamento e discernimento, valorizo cada encontro genuíno, cada gesto autêntico, cada palavra verdadeira, cada abraço real, cada sorriso sincero e cada olhar terno.

⁠"Esperar pra quê?"
Nas voltas do tempo que se entrelaça,
Na dança das horas que o destino abraça,
Surge a pergunta que o coração inflama:
"Quanto tempo você tem para dizer que me ama?"
Sob o céu estrelado, no silêncio da noite,
O pensamento voa como ave em seu voo alado,
E nasce a dúvida, quase feito açoite:
Esperar pra quê?
Será que o amor espera, ou já está condenado?
Na vastidão do tempo, como grãos de areia,
As palavras ganham vida, ganham verdade,
E o amor, como estrela que cintila e clareia,
Espera ser declarada, sem nenhuma maldade.
Então, sem demora, sem sombra de recebimento,
Que a resposta ressoe como doce sinfonia,
No compasso do coração, no eco do anseio,
Diga-me que me ama, com a mais pura harmonia.
Esperar pra quê?
Pois o tempo é efêmero, uma brisa que passa,
E o amor, como flor delicada, desabrocha e se vai,
Não deixe para depois o que o coração abraça,
Diga agora, com sinceridade, que me ama, e não só depois.
Esperar pra quê?

⁠Emilly, teu nome dança como brisa,
No palco dos versos, tua essência canonisa
Nome Imponente e ao mesmo tempo afável
Aquela que fala de modo agradável.
Teus olhos guardam uma constelação secreta,
Refletem visões em noites repletas.
És a musa do sonho e da ilusão,
No teatro da vida, és a encenação.
Emilly, és a pintura em tela abstrata,
Na paleta da alma, és cor que desata.
Tua determinação é um rio incessante,
No escuro do quarto, é uma dançante.
Emilly, guerreira, és espada flamejante,
Na batalha do tempo, és a constante.
Do teu nome floresce esse poema
Inteligência, diligência e graça
Fazem parte do teu ecossistema.
Celebremos a tua existência,
Emmie, Mille, Mila, Lili
Que a vida seja pra ti,
Sempre afinada, Com amor e esperança, de alma lavada.
(FELIPE REIS)

⁠No mundo da dança, um homem de encanto,
Beleza e graça, seu sorriso é o meu canto.
Dança com a alma, como quem quer voar,
Mas por trás desse brilho, cicatrizes a carregar.

Ele sofreu por amores antigos, é verdade,
As lembranças do passado ainda lhe causam saudade.
Mas vejo nele força e determinação,
Tentando juntar seus pedaços, uma nova direção.

Em seu coração, encontrou a cura,
Superou as mágoas, a dor, a amargura.
No palco da vida, um recomeço a brilhar,
Dançando no presente, o passadoasuperar.

⁠No palco da vida, o tempo é o mestre,
Escravizando-nos em sua dança sem fim.
Entre memórias doces e feridas abertas,
Navegamos as águas turbulentas do destino.

Promessas não cumpridas, cicatrizes eternas,
O tempo é tanto cura quanto ferida.
Fortaleza e fraqueza entrelaçadas,
Em seu abraço implacável, somos envolvidos.

Sob o céu azul da esperança,
Dançamos sob os raios dourados do sol.
Mas também nos perdemos na escuridão,
Onde nuvens cinzentas obscurecem o caminho.

O tempo, o enigma que nos desafia,
Nas voltas e reviravoltas da existência.
Tentamos decifrá-lo, mas acabamos presos,
Em seu eterno jogo de esconde-esconde.

⁠VIDA - ACERTOS E ERROS:

A vida é uma jornada repleta de acertos e erros, uma dança constante entre luz e sombra. Cada passo que damos, cada escolha que fazemos, molda o nosso caminho e nos ensina lições valiosas.

Os erros, muitas vezes, são vistos como falhas, mas na verdade, são oportunidades de crescimento.

Quando tropeçamos, aprendemos a nos levantar com mais força e determinação.

Realidades na Vida de Todos!

Reflexão de Izzo Rocha

"Amor"

⁠"Pense nisso como uma dança .Um passo de cada vez, abraçando o desconhecido com curiosidade cautelosa .E saiba que estou aqui, pronto para guiá-lo em cada passo, para tornar esta jornada agradável para nós dois .O que você diz agora, minha querida?Você me permite a honra de ser seu parceiro de dança?"

⁠A VIDA AGUA E SAL.
A interação entre água e sal é uma dança sutil e coordenada que acontece em cada célula do nosso corpo. A água dissolve os elementos e os transporta, enquanto o sal fornece a faísca necessária para as reações químicas que sustentam a nossa cognição e emoções. E assim, a vida flui, como um rio de memórias, impulsionada por essa simbiose inestimável.
Nossas lembranças são um mapa do nosso passado, uma narrativa da nossa jornada única. São os momentos que moldaram nossa identidade e nos lembram de quem somos. Água e sal, elementos humildes e constantes, tecem a tapeçaria das nossas memórias, formando um elo imutável entre o que fomos, o que somos e o que seremos.
Um bom dia!!

⁠Em um mundo onde a falsidade dança entre as sombras, muitas pessoas vestem a máscara da sinceridade, enquanto o lobo da decepção espreita nas entrelinhas.
Às vezes, é difícil discernir o rosto verdadeiro por trás da máscara, pois a falsidade é hábil em camuflar-se como a ovelha, mas, no jogo da vida, o lobo revela-se quando menos esperamos.

⁠Na dança da vida, a morte é traiçoeira,
Surge sem aviso, sombria companheira.
Em dois velórios, dois diferentes cenários,
A dor, um elo entre tempos adversários.

Uma senhora de idade, 85 anos serenos,
Viveu sua jornada, partiu desse terreno.
Mas a dor entre os familiares é lógico que ainda persiste,
O vazio, a despedida, ninguém resiste.

No segundo cenário, a mãe da jovem, com 25 primaveras,
Grita alto, e, sua voz enche as esferas.
"Minha companheira", ecoa a aflição,
Um lamento que corta o coração.

Ao consolar, damos força e calor,
Abraços que acalmam a dor, o temor.
Mas no ir e vir, entre o consolar e o vencer,
Vejo o ciclo da vida se perder.

Pessoas focadas em metas diárias,
Enquanto a empatia se perde em rotinas diárias.
No caminho para consolar, a solidariedade se esquiva,
Entre a dor real e a busca incessante de uma vida ativa.

Escrevo, pois a alma chora em versos,
A dor,
o luto,
entre risos dispersos.

⁠Na dança muda das almas, um poema se revela,
Em harmonia sutil, a conexão se estrela.
Corações entrelaçados, como folhas ao vento,
Versos escritos pelo destino, um laço sem tormento.

Em cada olhar, um verso, em cada toque, um poema,
Almas se entrelaçam, num amor que se esquema.
Palavras não ditas, mas sentidas no silêncio,
Um poema de conexão, pleno e intenso.

A sinfonia do amor, entoada em suaves compassos,
Almas que se entendem, como antigos abraços.
Na simplicidade do sentir, na beleza do momento,
Um poema eterno, no livro do tempo.

Ela é preta, Ela é branca
È mulher e criança
Ela sorri e encanta, canta e dança
È mulher e guerreira não tem medo de cara feia
Chora e sangra é humana e Deusa
È filha, Mãe e Avó
Enfrenta secas e enchentes
É Filha Do Sol
Delicada e Operaria suporta a dupla jornada
a qual foi Destinada
Filha da terra, não foge a luta
Ela é negra, Ela é branca, Parda Nordestina!

Inserida por LuyDavis

"edu, eduardaaaaa..
rimaa, com empadaaa..
vem cá, faz a dança louca,
deixe de ser mocáaaa
venha me amaaaar..
que perna grossa, é bem maior que uma corça
ai minha nossa! não da pra prosseguir.
eu quero um carro. sério!! Não tem Valerio
é só dizer que siim!!!
Menina eduarda, jura que vai dar pra mim.
rebola duda
ela não sabe la bamba
fica com mojelo e banca
remexe dona duda, ahh"

Musiquinha que ele fez pra mim' kkkkkkkkk

Inserida por eduardalins