Texto sobre a Sinceridade
Perfeccionista , impaciente ,ansioso,alegre, descontraído ,rancoroso ,quando traído, não gosto de ser mal entendido.
Começa mais um dia,comum como qualquer dia,rotineiro,corriqueiro,tudo parece agir normal na cronologia da vida,ele,como sempre em busca do seu mundo perfeito sai mais uma vez da cama,esperando que neste dia tudo ocorra como sempre sonhou e nunca aconteceu.
Vai até a cozinha, toma seu sagrado café,preto,forte,doce,café simples mas tomado com orgulho pelas conquistas que até alí teve na vida.
Pequenas conquistas que para sí se tornam gigantes,crente que sempre foi auto suficiente e nunca precisou de ninguém para viver,procura nos seus atos a perfeição que nunca encontrou e cobra dos seus semelhantes algo que nunca conseguiu,ser perfeito.
Tenta de todas as maneiras fazer o correto,sem saber ao certo o que isso significa,respeitatodos sem distinção,quando gosta,gosta,quando não gosta não gosta, não simula,não finge, não trai.
Muitas vezes fala o que não sente ,mas sim o que lhe vem a boca,não na intenção de ofender mas sim na intenção de ser compreendido e respeitado.
Já foi mais exigente que hoje, já pensou menos como agir, não se preocupando com o rumo que tudo aquilo tomasse.
Parafraseando:ainda descarrega um caminhão de melancia quando está bravo,mas diferente de antes, tem uma certa calma para descarregar o mesmo no lugar e na hora certa, sem precipitação.
O dia passa,a vida passa,tudo segue na sua rotina imperfeita de uma vida humana e por si imperfeita.
Mais maduro engole sapos que antigamente não engolia,percebeu que dá mais dor de cabeça ter razão que entrar numa discussão onde talvez os dois estejam errados.
Não gosta de pessoas que se acham mais inteligentes do que realmente são e senhores de sua sabedoria se acham no direito de dizerem o que tem vontade e não aceitam estarem erradas.
Um simples mortal,cheio de defeitos e inseguranças,buscando somente ser feliz e não interferir na vida alheia,à velha maneira,se não pode ajudar não atrapalha.
O verdadeiro amigo!
17:17 — casadinhas do Senhor: o verdadeiro amigo
“Um amigo ama em todos os momentos, ele é um irmão em tempos difíceis” (Pv 17:17).
O verdadeiro amigo não é levado pelas circunstâncias; continua sendo amigo. Se há problemas, fala abertamente com o outro a fim de sanarem quaisquer adversidades. Se não há abertura para o diálogo, resta provada a falta de lealdade, a falta da consideração devida, a falta de sinceridade e a falta da verdadeira amizade necessária ao relacionamento amigável. Assim, mostra que não é o amigo que parecia ser e perde a capacidade de se tornar um irmão.
O verdadeiro amigo não permite que nada abale a sua amizade, buscando sempre valorizá-la acima das dificuldades que possam funcionar como empecilho para a sua continuidade.
O verdadeiro amigo nunca deixa de ser irmão. Isso me faz lembrar de Davi e Jônatas (1 Sm 18:3). Que mesmo em face de perder o direito ao trono como herdeiro do seu pai, preferiu o amigo porque respeitava a decisão de Deus, a escolha de Deus e, correspondendo ao Senhor, também escolheu aceitar que o amigo se tornasse rei em seu lugar. Um verdadeiro exemplo de uma verdadeira amizade.
ARREPENDIMENTO SINCERO TEM O PERDÃO DE DEUS
Saul, ungido do Senhor pecou. David, o homem segundo o coração de Deus, pecou. Eu, uma humilde serva do Senhor pequei. Mas Deus é bom e misericordioso; a sua bondade e a sua misericórdia duram para sempre e é por causa desses seus atributos que ele perdoa os nossos pecados e podemos desfrutar da sua salvação.
“Mediante o arrependimento, se uma pessoa pudesse, ela desfaria tudo o que fez, mas ela não pode fazer isso, pois o que está feito está feito. O que ela pode fazer é pedir perdão a Deus e se retratar de seu erro contra alguém ou buscar se corrigir para nunca mais errar de novo.
Porém, mesmo que Deus fique descontente com a sua criação, ele jamais mudará o que ele mesmo criou. Assim, como Criador de si mesmo, Deus é responsável por seus atributos e pela sua natureza, sendo fiel cumpridor de sua palavra. Entram aqui os seus atributos de juízo, bondade e misericórdia que refletem a sua justiça.
Quando escuto hoje sobre Saul, consigo compreender que ele foi salvo por Deus apesar de seus pecados assim como Davi, e creio que também assim o é para mim e para todo crente que teme a Deus e honra a Deus e o adora e o louva e o glorifica como o único Deus salvador.
“Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem” (Salmos 103:13).
“Se eu tivesse de exterminar todo aquele que comete pecados eu teria dias terminar toda a humanidade, porque toda a humanidade peca. Mas eu compreendo o pecado de cada um e sei até que ponto o pecado o leva à perdição ou pode ser perdoado para salvação. Eu julgo cada um segundo a minha misericórdia e o meu juízo — para uns misericórdia pelo arrependimento, e para outros juízo pela sua rebeldia. E ambos refletem a minha justiça.” Revelação de Deus à minha mente e ao meu coração.
"As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade" (Lamentações 3:22, 23).
“Pelas suas pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5).
Deus não é homem para que se arrependa (Nm 33:19), mas, em certos textos bíblicos, lê-se que Deus se arrepende (Gn 6:5-7; Êx 32:12; 1 Sm 15:10,11,35; 2 Sm 24:16; Jr 18:7,8; Jn 3:10), assim como há outros textos em que Deus não se arrepende (Nm 23:19; 1 Sm 15:29; Os 13:14; Tg 1:17).
O arrependimento, no entanto, refere-se a um atributo divino que Deus não pode negar: a sua misericórdia. Quando o ser humano peca, mas se arrepende do seu pecado, Deus é fiel em sua palavra e não volta atrás, e, da mesma forma, ele é fiel aos seus atributos como o atributo de misericórdia do qual também ele não volta atrás. Por isso, Deus perdoa o pecador arrependido.
Por outro lado, se uma pessoa peca e não se arrepende por não ter temor a Deus, ela mesma está cavando a sua cova de morte eterna; porém, se ela se arrepende do seu pecado e o confessa a Deus lhe pedindo perdão, Deus manifesta sua misericórdia a qual não pode negar justamente porque é um de seus atributos e não pode negar a si mesmo; então, ele a perdoa e lhe dá a salvação eterna. Eis o real sentido do arrependimento de Deus.
O VALOR DA AMIZADE
“Precisamos ser sensíveis
Tratar bem os corações alheios
Cultivar boas emoções
Espalhar amor aos corações
A amizade é um presente
Que encontramos em nossas vidas
O enlace perfeito de almas amigas
Seduzidas pela bondade e compreensão
Puxando os fios do tempo, melhorando a vida do próximo
Segurando firme as rédeas da vida
Dedicação, amor, paixão e união.
Em todos os relacionamentos existe a importância do sentir
Curve-se à completude que só o amor pode oferecer
Que nossas vidas sejam de harmonia e expansão sentimental”
Amizade
Quando eu era mais jovem
Achava que um amigo
Era pra guardar segredos
E até para andar comigo
Mas hoje eu posso ver
Que a amizade vai além
Pois requer sinceridade
E lealdade também
A amizade verdadeira
Requer muita confiança
Ser transparente e sincero
Sempre e em qualquer circunstância
Pois quem encontra um amigo
Encontra um real tesouro
Já diz o provérbio bíblico
É mais valioso que o ouro
Um amigo é coisa rara
Difícil de encontrar
Pois não se vende na feira
É preciso conquistar
Existem alguns amigos
Mais achegados que irmãos
São poucos, isso eu afirmo
que irão te estender as mãos
Os que estarão contigo
Sempre e em qualquer momento
Que perseveram ao teu lado
Na alegria ou sofrimento
Se você quer ter amigos
Gerar vínculos de verdade
É preciso semear
Sementes de amizade
Amizade é uma relíquia que a vida concede àqueles que sabem amar.
E todos sabem amar, mesmo o mais abjeto dos homens.
Somos todos filhos do Amor Maior, talvez temporariamente distanciados, equivocadamente maus, mas nunca esvaziados dele.
E toda pessoa, boa ou má, quase sempre tem um amigo, alguém que quer bem, uma pessoa em quem confia e com quem conta na vida.
Mas somos humanos, e erramos muito ainda.
Natural amigos se estranharem num dia qualquer, por motivos talvez tolos.
Então nos distanciamos, remoendo mágoas e ressentimentos. De coisas e situações que, quem sabe, existam apenas em nossa mente.
Diálogo neste momento é fundamental.
Procurar para conversar, esclarecer dúvidas e aclarar sentimentos, é o que se deve fazer com urgência, antes de a amizade esfriar ou deteriorar.
Transparência também é fundamental.
Abrir-se, ser absolutamente sincero.
Ter permissão para ser absolutamente sincero!
Amizade em que um dos dois não pode falar o que pensa e o que sente, não é amizade.
É um acordo, uma utilidade qualquer, menos amizade.
Amigo é sempre um irmão que retorna ao nosso coração. Sem ser um anjo, nos ilumina, sem ser um mestre, nos ensina, ri e chora conosco, vibra com nossas conquistas e se dói por nossos fracassos.
Caminha conosco pelo tempo que for preciso e muitas vezes - quase sempre! sem exigir nada em troca, apenas por amor.
Se hoje um amigo está distanciado e você sente a falta dele, traga-o de volta ao seu carinho, deixando claro o quanto ele é importante para você. Não importa quem ele seja, onde esteja e o que esteja fazendo, de bom ou ruim (segundo nossa visão), no momento.
Não pergunte, não se incomode, não acuse, não condene.
Acolha e abrace, enquanto ele está ao alcance de seu afeto e dos seus braços.
Se dentro do acolhimento cabem todas as dores, dentro de um abraço cessam todos os sofrimentos.
E equívocos também.
Lóri Damm, para o Instituto André Luiz Oficial
TANTAS COISAS
Tantas coisas pra ver
Antes de morrer...
Mas o que mais se ver
É o que não ser quer ...
Gente da gente
Vivendo como bichos
Dormindo ao relento,
Sobrevivendo do lixo
Morrendo aos poucos.
Saudades do tempo
Que bicho era bicho
Gente era gente
Tantas coisas pra ver
Antes de partir...
Queria ver tudo
No lugar da devido.
A infância é doce:
Um doce sem exagero
De um gosto saboroso
De um suave cheiro...
Quando os erros são acertos
Quando os acertos são risos
Quando a reclamação é choro
Quando um grito é um bico
Tombos são esforços
Esforços são passos
Passos é liberdade...
Inocência...
Doce infância.
DEBAIXO DO SOL
De sol a sol
Tem-se os dias contados.
Aprende-se viver sob raios solares...
Gente escaldadas...
Descansa sob a luz do luar.
De sol a sol
Busca-se prazer
Evita-se sofrer
Quer-se que o dia termine...
Quer -se o amanhecer.
De sol a sol
Quer-se esquecer o dia que findou
Quer-se esquecer aonde errou
Quer-se aprender viver.
Aproveitar o tempo que resta.
Busco uma inteligência
Que me livre da arrogância
Que me limite com o poder
De pagar as minhas contas.
Preciso de Deus:
Devo a existência
Devo o mover
Devo a saúde
Devo o poder e os meios
De pagar as contas.
Devo aos amigos
A inteligência de bem viver
Devo a sanidade do dia a dia
Devo a alegria e o prazer
Em cada reencontro.
Devo a família
O berço da infância
A educação juvenil
A tolerância da adolescência
A advertência da juventude
A bondade da prestacao contas.
Quem pagar suas contas?
Quem dar a força
Quem renova as esperanças?
Só você é por você?
Quero ser inteligente....
O amor verdadeiro…
No âmago da existência humana, o amor verdadeiro emerge como uma força indomável, uma chama que aquece a essência e ilumina os recantos da alma. É na preocupação genuína que se revela a primeira faceta deste sentimento sublime, onde o bem-estar do outro se torna um espelho de nossa própria felicidade. Quando nos preocupamos, criamos um laço invisível de apoio emocional e prático, nutrindo a conexão com gestos silenciosos e palavras que acalentam.
A dedicação, por sua vez, é o tempo transformado em eternidade. São momentos partilhados, memórias tecidas com o fio do afeto, que permanecem pulsando no coração como um testemunho de vida vivida em plenitude. É na presença constante que o amor se aninha, encontrando abrigo na simplicidade do cotidiano e na grandiosidade dos sonhos compartilhados.
Para que o amor verdadeiro floresça, a comunicação aberta é essencial. Não há espaço para segredos, pois a verdade é a base sobre a qual edificamos a confiança. Palavras sinceras, mesmo nas horas difíceis, são a ponte que nos une, permitindo que a empatia flua livremente como um rio que encontra seu mar.
Na dança do amor, a empatia e a confiança são os passos que nos guiam. É a capacidade de sentir com o outro, de compreender sem julgar, que nos permite encontrar consenso nas divergências. A felicidade do outro se torna uma extensão da nossa, e suas necessidades ecoam como um canto familiar que nos faz querer ser melhores.
A intimidade é o solo fértil onde o amor lança suas raízes. É no compartilhar de pensamentos, sentimentos e desejos que nos tornamos vulneráveis, despidos das armaduras que o mundo nos impõe. Neste espaço sagrado, o outro se torna não apenas um parceiro, mas um confidente, um reflexo de nossa própria alma.
Quando o amor verdadeiro se estabelece, o outro se torna prioridade. Fazemos coisas que jamais imaginamos, movidos por uma força que desafia a lógica e transcende o egoísmo. É um respeito profundo pela individualidade, um reconhecimento de que, apesar de diferentes, somos complementares.
O diálogo é a melodia que mantém o amor vivo. É através da troca constante de palavras e silêncios que solidificamos nossa parceria, cultivando a paciência necessária para entender que o amor é uma jornada, não um destino.
E assim, o amor verdadeiro se revela, não como uma teoria distante, mas como uma prática diária de cuidado, compreensão e crescimento mútuo. Ao final, toca o coração como uma brisa suave, convidando-nos a refletir sobre a qualidade de nossas próprias relações. Faz-nos desejar encontrar ou cultivar essas características em nossas vidas, lembrando-nos de que o verdadeiro amor não é uma conquista, mas uma construção contínua, um poema que escrevemos a cada dia com as ações mais simples e os gestos mais sinceros.
Não é a quantidade, é a qualidade…
A solidão, muitas vezes temida, é na verdade um refúgio para aqueles que se recusam a habitar o teatro das aparências. Não faço questão de moldar-me ao agrado alheio nem de ceder espaço a máscaras que fingem afeição, enquanto ocultam intenções vazias. Vivemos em um mundo onde o brilho das palavras é frequentemente maior que sua substância, e onde o preço de tudo é calculado com precisão, mas o valor das coisas — e das pessoas — se perdeu em meio ao ruído. É um cenário em que a falsidade veste trajes elegantes, mas não consegue disfarçar o vazio de um coração desprovido de sinceridade.
Prefiro a companhia do silêncio ao convívio com vozes que não ecoam verdade. Quem valoriza a própria essência sabe que nem todas as presenças são bênçãos; algumas são pesos que nos arrastam para um chão de ilusões e desgostos. Há momentos em que a distância não é apenas uma escolha, mas uma necessidade vital. Cada passo solitário, quando guiado pela autenticidade, é mais digno do que mil passos acompanhados por sombras que disfarçam intenções. E se o preço da minha verdade é a solidão, pago-o sem hesitação, pois a minha verdade é o único chão firme no qual posso caminhar.
Já dividi momentos, confidências e risos com pessoas que hoje são apenas lembranças distantes. Não guardo ressentimento; guardo aprendizado. Há lugares que já ocupei, mas que hoje não mais me pertencem, pois o tempo, esse escultor implacável, molda nossas prioridades e nos ensina a deixar para trás o que não nos alimenta. Carregar o peso do passado é recusar o espaço que o novo necessita para florescer. E há uma liberdade sublime em soltar aquilo que nos faz mal, em abrir mão do que nos desgasta, em dizer adeus ao que não nos respeita.
Cada despedida é uma porta que se fecha e, ao mesmo tempo, um portal para dentro de nós mesmos. A ausência do outro nos ensina a presença de quem realmente somos. É nessa solitude que encontramos a clareza necessária para discernir o que importa e o que é supérfluo, o que edifica e o que consome. A estrada da autenticidade pode ser solitária, mas é nela que o espírito encontra paz. Que o mundo siga amontoando falsidades; eu escolho caminhar leve, fiel ao que pulsa dentro de mim. Porque, no fim das contas, não é a quantidade de pessoas ao nosso redor que importa, mas a qualidade daquilo que carregamos na alma.
Entre erros e acertos…
Há momentos na vida em que somos convocados a sermos vilões em histórias que não escrevemos. É curioso perceber como, às vezes, sem intenção ou consciência, nos transformamos no espelho onde outros projetam suas dores, frustrações e carências. Não importa o quão genuínos sejam os nossos gestos, o quão sinceros sejam os nossos atos: algumas pessoas precisarão nos moldar em algo que justifique suas próprias narrativas. E isso não diz sobre quem somos, mas sobre o que elas precisam enxergar.
Aceitar esse papel é, antes de tudo, um exercício de liberdade. Não a liberdade que agrada, que se curva, que busca validação a qualquer custo, mas aquela que nos mantém íntegros, mesmo quando o mundo à nossa volta insiste em nos julgar. É melhor ser autêntico e incompreendido do que perder-se no labirinto de expectativas alheias. Porque, no fim das contas, agradar a todos é um jogo injusto — e o preço é sempre a nossa essência.
As opiniões que os outros formam sobre nós são, quase sempre, reflexos deles mesmos. Quem nos detesta sem conhecer, quem nos julga sem buscar entender, está, na verdade, lidando com suas próprias feridas, não com a nossa verdade. Não cabe a nós corrigir percepções equivocadas, muito menos abrir mão da nossa paz para justificar quem somos. Afinal, se alguém tem algo a resolver conosco, que nos procure. E se não nos conhece o bastante para isso, será mesmo que vale a pena carregar esse peso?
Entre erros e acertos, sigo aprendendo. Já tropecei, já decepcionei, mas também já amei, edifiquei e cresci. E, nesse constante aprendizado, a lição mais valiosa tem sido ser justo comigo mesmo: permanecer fiel ao que acredito, respeitar meus limites, e, acima de tudo, cultivar a paz que nasce do autoconhecimento. Que a minha autenticidade incomode, se for preciso. Porque a tranquilidade de viver sem máscaras vale infinitamente mais do que a aprovação de quem nunca enxergará além das suas próprias sombras.
Ame a Deus , cultive amigos , valorize o que tem e as pessoas que te cercam com sinceridade de coração. Não se culpe pelo que não deu, as coisas são assim mesmo, os ventos fortes sopram, mas nem sempre chegam pra nos destruir, alguns deles acontecem pra nos colocar no lugar e ajeitar as tamanhas bagunças que há dentro da gente . Não deseje o mal a quem te fez mal, pelo contrário surpreenda-o com a paz que há em seu coração , perdoe , e siga seu caminho livre de um peso desnecessário, rancor só se aloja em corações amargurados . Se dê sempre uma chance de recomeço, e não se prive de oferecer o seu melhor a quem jamais daria o melhor pra você. A vida é bem assim , a gente acaba encontrando no caminho quem se achou mais ligeiro que a gente. Não se esqueça dos primeiros começos, não abandone quem um dia te estendeu a mão, não rejeite o conselho dos sábios e jamais se ache superior a qualquer conhecimento. Se coloque no lugar de aprendiz, adquira experiências , se vista de humildade e construa um futuro pra você digno de alguém que viveu , aprendeu, cresceu e venceu......
''Que não se torne oculto os sorrisos que transcendem à alma e que a sinceridade continue explícita em seu coração. Tenha sempre em seu coração a certeza que o Senhor almeja grandes conquistas para sua vida. É verdade que durante sua jornada você pode acumular um erro aqui outro ali, mas não esqueça que Deus conhece as limitações que te impedem de obter grandes êxitos e no momento certo Ele fará você entender que tudo isso fez parte de um ciclo que você necessitava passar para amadurecer.''
Eu queria poder dizer com sinceridade que está tudo normal, mas agora estou passando por coisas loucas e sem sentido algum. Na maioria das vezes tudo é bom demais, só que não ter certeza ou segurança de que se amanhecer vai continuar tudo assim é loucura. Saber que eu tenho tudo hoje, e amanhã não ter absolutamente nada.
Não me incomodo com pessoas com sinceridade a flor da pele, que falam palavrões, ficam bêbadas e/ou que não sentem vergonha de viver a vida da forma que a faça feliz, sem fazer mal ao próximo ou somente a ela mesma. Me incomodo com pessoas que usam caráter, moral, religião e valores em geral, como máscara para se adequar aos momentos oportunos do dia-a-dia.
Muitas pessoas usam um discurso do tipo "sinceridade, custe o que custar" para justificar seu próprio jeito grosseiro e seu desprezo pelo bem-estar alheio. Para que causar um sofrimento a outra pessoa, quando uma pequena moderação do que se diz poderia evitar um constrangimento desnecessário? Desonesto mesmo é camuflar insensibilidade e grosseria com um disfarce de sinceridade.
Diga-me, mas diga-me com toda sinceridade que puderes, se andas dizendo que não tenho moral alguma, que moral queres que eu tenha, se posso escolher, prefiro ficar com a moral que aprendi e me satisfaz a alma, do que a moral disfarçada de cordeiro para enganar o pastor que não se engana jamais, diga-me se já procurou minha moral nos sites de busca, vais encontrar meu nome acompanhado do que lhe falta, vais encontrar meu nome preocupado com minha alma, ao invés de preocupar-me com tua opinião, e por reconhecer-me pequeno como um grão de mostarda que sou, espero que reconheças teus erros, pois quem sou eu para julgar a moral e a transparência que não tens.
Sou birrenta, briguenta, tenho ataques de sinceridade, disfarço mal quando não vou com a cara de alguém , tenho costume de ignorar gente que não merece a minha atenção, odeio gente invejosa que cola em mim por interesse e não dou espaço pra gente que tem duas caras.Estas são as minhas melhores qualidades! As piores? Me provoca pra ver!