Textos reflexivos sobre a vida de estudante
A Executiva Nacional dos Estudantes de Ciências Econômicas me dirigia, ainda em janeiro, convite para conferência e diálogo com os calouros de todas as Faculdades de Ciências Econômicas de São Paulo; o tema ficaria à minha escolha, mas sugeriam, entre outros, os seguintes: "A realidade brasileira", "Perspectiva de emancipação", "Amazônia". Não me foi possível, por motivos óbvios, aceitar esse convite
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 225
Ser estudante
Ser estudante é sonhar
É ter um objetivo e ir ao alvo
Ser estudante é fazer tudo,
mesmo quando nada contribui
É passar horas buscando uma solução
Estudante é estudante,
em todas as classes sociais
E em todas raças
Ser estudante é apostar em si mesmo
É acreditar em suas capacidades
Quando ninguém mais acredita
Ser estudante é encontrar-se
É descobrir que pode além do que pensa
Dizem que o estudante é futuro do seu país
Mas o estudante não só passa o que aprende, como descobre algo novo
Isso é ir além dos limites
Isso é ser estudante
Se os estudantes soubessem o poder de transformação que trazem consigo..
A nação seria respeitada e próspera..Os políticos trabalhando afinco e honrando a pátria.
O mundo seria outro..
Mas não sabemos da nossa força..
Para enfrentar esse sistema..
Por arma só temos a honra,a força de vontade..Por escudo Caneta..papel e os "LIVROS"
Os cotistas (índios, negros, estudantes de escola pública, deficientes físicos...) não entraram numa universidade de para-quedas. Eles não deixaram de estudar e se preparar para o vestibular por serem cotistas.
Eles estudaram tanto quanto ou até mais do que os estudantes ou candidatos do sistema universal, até mesmo para poderem disputar com outros cotistas, porque há a disputa até entre os cotistas; os cotistas disputam entre si. Além disso, não pensem que é fácil passar por cotas: Às vezes é mais difícil que passar pelo sistema universal. Depende de alguns fatores.
Menino estudante
Ó belo menino,
Menino travesso,
Que sorri que chora,
Que olha atento,
Ou finge olhar,
Que corre contente
A saltitar.
Menino maroto,
Que aprende aos poucos,
Faz cara de louco
Para enganar,
Engana somente
A quem quer enganar,
Estuda somente,
O que quer estudar.
Qual é o papel de um educador?
Oferecer aos estudantes, total acesso à todas as narrativas possíveis no que diz respeito às questões da sociedade na sua complexidade política, cultural, social e econômica.
A partir desse movimento do educador, cada ser vai fazer as conexões dessas informações ofertadas com as suas inteligências múltiplas, e com isso será capaz de construir a sua própria liberdade, pautado numa consciência crítica com relação ao tempo e ao espaço, tomando sobre os seus ombros a sua própria responsabilidade enquanto sujeito histórico, participativo e decisivo na sua individualidade e na coletividade como um todo.
Lucius compôs um hino para a Suprema Deidade Universal.
Uma estudante o leu, apreciou, porém disse: - é lindo! Pena que o compôs, para quem não existe. ( Posto que era Ateia).
Lucius replicou então: - exatamente!!!
A estudante, atordoada e confusa, lhe indaga: - ué, mas você não é Teísta?
Lucius: - sim!!!
A Estudante: - então por que concordou comigo? Visto que disse eu que o compôs, para quem inexiste?
Ao que Lucius respondeu: - áh, isso é simples. Porque simplesmente quando um SÁBIO afirma a Existência de Deus, eu concordo com o Sábio. Já, quando um NÉSCIO a nega, eu finjo concordar também.
Sutilmente, Lucius enaltece a um, concordando com ele, e humilha a outro, também fingindo concordar a fim de evitar discussões tolas!!!
Acredito num modelo de sociedade que se auto-ajuda e se auto-recupera sem esperar tudo do governo.
Acredito que um dia o governo vai olhar para os jovens estudantes de baixa renda e escola pública como futuros profissionais promissores.
Acredito numa política de segurança que primeiro ensina, dá curso profissionalizante, oportunidade de estágio, de trabalho e de vida digna antes que estes jovens procurem nas ruas da pior maneira o sustento da família.
Acredito que um dia os líderes políticos vão valorizar mais os professores para que ensinem os alunos com vontade ao invés de desestimularem pela má condição que vivem.
Há de lutar jovem brasileira
Perseverança nesse caminho de incerteza
Içar no dilúculo no meio da escureza
E difícil tenha certeza
Mais e preciso sonhar, não desanimar
E se errar, não se perturbe volte a tentar
Sem tempo, sem férias, sem dinheiro
Mas carrega consigo aquele jeito maneiro
Suave ao caminhar ao enfrentar o teste certeiro
Não dizem sobre o futuro mais será um empreiteiro
Que após as provas é o sacrifício e só esperar janeiro
Há de que haver espinhos no caminho
Para dar valor ao seu esforço garota de espirito guerreiro
Se matar agora para ter aquela missão concluída
Há gente confia em você, é sério represente
Sorriso no rosto, um beijo para as cobiçosas
E no fim aproveite sua fama gloriosa.
Quando vou partilhar conhecimento
O respeito é sempre o primeiro passo
Para evitar perder o compasso
Nessa lida eu não tomo assento
E no palco da sala apresento
Coisas boas que podem agregar
E a força que tenho para mudar
Eu entrego a todos com carinho
Não pretendo a aluno dar caminho
Quero apenas faze-lo caminhar!
A deslegitimação das Lutas Estudantis: Um Olhar Crítico sobre o Movimento Atual.
A despeito da relevância da pauta envolvendo o aumento das passagens de ônibus em Natal, a atual dinâmica do Movimento Estudantil (M.E) tem suscitado questionamentos sobre sua eficácia e legitimidade. O aparente aparelhamento político-partidário, notadamente pelo Partido dos Trabalhadores (PT), tem comprometido a capacidade de mobilização social e abalado a confiança na nova geração de lideranças.
O engajamento em manifestações sobre várias pautas e inclusive o aumento das passagens muitas vezes resulta em meros "gatos pingados", mais voltados à produção de conteúdo para redes sociais do que à efetiva luta pelos interesses estudantis. A falta de autenticidade e estratégia da nova geração de líderes é evidente, pois muitos parecem mais inclinados aos interesses partidários eleitoreiros do que à verdadeira defesa dos direitos estudantis e sociais.
A crítica recai sobre a incapacidade dessa nova geração de lideranças de articular uma mobilização eficiente. A ausência de uma crítica coesa, a falta de diálogo amplo e a não articulação com a mídia são destacadas para mim como deficiências. Este cenário é agravado pela ingerência partidária, que compromete instituições históricas de luta, transformando-as em meros veículos eleitorais.
Os diretores de entidades estudantis e os partidos de esquerda são instados a refletir sobre o uso oportunista da história coletiva de luta da cidade em prol de interesses escusos e eleitoreiros. A crítica incisiva sugere que a manipulação dessas instituições sociais tem desmantelado os legados e a representatividade do movimento estudantil no país.
A análise conclama uma postura mais crítica e autêntica por parte dos líderes do M.E. Argumenta-se que a mera reverência ao passado, sem a devida aprendizagem para a construção de estratégias eficazes, não resultará em uma mobilização significativa. Assim, é enfatizada a necessidade de abandonar práticas pelegas, olhar para o futuro e promover mudanças no presente em prol dos verdadeiros interesses estudantis.
O povo não é bobo e não vai aderir à pré-campanha em formato de micareta revolucionária de luta, apesar da legitimidade da pauta e de impactar a população de forma direta. Infelizmente, descaracterizam os reais motivos, razões e função das organizações de representação e da própria luta em projetar orientações e determinações que solapam a rebeldia consequente e retiram de cena os fundamentos da luta real e social. O que fica explícito para todos é a utilização manipuladora e criminosa dos interesses e lutas coletivas... Espero estar errado, mesmo estando certo!
Wesley de Lima Caetano
SESSENTA E OITO
Aquele barulho seco e obscuro dos tambores com os pratos. Aquele marcar da caixa, aquela dor dos meus pulsos.
Em um palco com suor,
entre as notas e os faróis acesos. Bate o rítmo dos verões
nas praças, nos vilarejos.
Entre cores irreais
na luz da lua,
liberdade de tantos amores, pouco dinheiro, uma fortuna...
Cem mulheres, cem noites, Cem viagens que fazia.
Com as mulheres mais erradas, você não sabia quem era....
não sabia o que amava, aquelas alegrias de mil caras ou as notas que você tocava...
Bate, bate, bate com força rock, canções do passado,
Sessanta e oito impiedosos anos, eu os vivi, respirei.
Com o rítmo do meu coração, com a raiva, com amor.
Com a força dos vinte anos, cresci naquela vida
dentro do Sonho Universal,
juventude... era infinita!
O estudante do futuro abre caminhos com a força dos seus passos. Não tem medo de errar, porque aprendeu que errar é mais do que humano, é humaníssimo, é condição para acertar com precisão, vencer com humildade, progredir com inteligência, opor-se à mediocridade, essa "amiga" que nos espera sempre de braços abertos.
Interessante que todo estudante quer chegar à Faculdade e se dar bem na vida; mas, para aqueles que desejam alcançar a eternidade e a uma vida superior nos Céus precisam fazer o teste de fidelidade à cultura de Cristo e vencer as provas que Deus lhes submete aos exercícios da sua peregrinação na terra.
Precisamos da ajuda dos professores universitários, eles sim são a força que os estudantes precisam para abrirem as mentes tapadas, por outro lado existem professores petistas que impedem isso nas universidades, falam o que lhes convém por pura covardia, para a melhoria política começar, precisamos dos professores unidos contra esse governo maldito hipócrita.
O problema do estudante de filosofia e do estudante de história é que chega um determinado momento que pensamos saber das coisas, e é ai que percebemos que somos meros IDIOTAS, no mundo. E que o mundo é mais velho que nós, e que ainda há muito o que aprender. Sair da IDIOTICE, mesmo para quem tem mestrado, doutorado e até pós doutorado não é uma tarefa fácil.
“... Os estudantes podem ser comparados a quatro objetos caseiros: Uns são como a esponja: absorvem tudo. Outros são como funis: Recebem tudo por uma extremidade e perdem pela outra. Outros são como a peneira: guardam a farinha grossa e deixam a fina. Os últimos são como o filtro: deixam o vinho passar e retêm a espuma...!”
[Na EJA], é imprescindível que o professor consiga levar os estudantes a participar constantemente de cada ação educativa, interagindo ativamente com os outros e com o meio, permitindo reflexões e a busca por soluções transformadoras, e, assim, deixando a condição de oprimidos ou excluídos.
Eu chamo-me jos¨¦ f¨¦lix andicene, sou estudante da escola secundaria ellen g.white neste ano em curso tou a frequentar 80„9 classe tenho 13,5 anos d idade. Tenho muitx friend's como valdir,lelo,mutende,wilson,domingos,john boniss,alberto...e amigax tambem como! Stella,jessica,shanice,else,pik...yezzor
A educação é uma vergonha, pois é totalmente compartimentada o que faz com que cada estudante se torne um especialista na área que se formou, mas que negligencie o estudo de todo o resto. Deste modo se cria pessoas que sabem muito sobre um assunto e se vangloriam disso, mas nada sabem sobre outra área do conhecimento humano. As pessoas não são feitas de filosofia, matemática ou química, mas da união destas e das outras disciplinas.
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